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Muitos jornalistas musicais passam seus expedientes imersos no fenômeno mundial causado pela cantora Taylor Swift, mas um veículo americano foi além e abriu uma vaga dedicada exclusivamente para cobrir a superestrela do pop.

As vagas abertas no grupo Gannett incluem, agora, uma oferta de emprego para "repórter de Taylor Swift" nos jornais Tennessean e USA Today.

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O candidato perfeito para a vaga seria "um jornalista motivado, criativo e animado, capaz de captar a emoção em torno de Swift e o lançamento de seu próximo álbum, ao mesmo tempo em que fornece uma análise cuidadosa de sua música e carreira", segundo o anúncio.

"Procuramos um repórter com voz, mas sem preconceitos, capaz de cativar rapidamente uma audiência nacional por meio de conteúdos inteligentes, adequados para satisfazer os leitores no final", acrescenta a descrição.

De acordo com a vaga, o jornalista será responsável por narrar os momentos mais importantes das próximas etapas da "The Eras Tour", turnê mundial de Swift, com "uma visão de dentro".

Nos últimos anos, o grupo Gannett - proprietária do USA Today e de muitos jornais locais - reduziu repetidamente empregos nos mercados locais. Em dezembro, reduziu em 6% a equipe de notícias.

O Gannett procura um jornalista "com experiência" e "avançado em vídeo" para a vaga, e que também seja "um animado escritor, fotógrafo e um social media profissional" para cobrir Swift - e apenas Swift.

O salário oscila entre US$ 21,63 (R$ 107) e US$ 50,87 (R$ 251,80) e requer viagens internacionais.

É esperado que a popular cantora de 33 anos, escritora de sucessos como "Bad Blood" e "Shake It Off", atinja o recorde da primeira turnê de US$ 1 bilhão (R$ 4,9 bilhões) com a "The Eras Tour" - que inclui músicas de toda a sua carreira no repertório.

Além do enorme sucesso com músicas inéditas, Swift regravou nos últimos anos seus discos anteriores, devido a uma disputa judicial pela sua propriedade.

O jornal americano The Washington Post considerou nesta segunda-feira (12) uma "injustiça ultrajante" a condenação de seu correspondente no Irã Jason Rezaian e afirmou que trabalha junto a sua família e advogados para apresentar uma rápida apelação. Rezaian, de 39 anos, foi detido em julho de 2014 acusado de espionagem e outros crimes contra a segurança nacional, após trabalhar durante dois anos como correspondente em Teerã do renomado jornal americano.

"O veredicto de culpa anunciado pelo Irã representa uma injustiça ultrajante", disse o editor executivo do jornal, Martin Barón, em um comunicado. "O Irã se comportou de forma excessiva ao longo deste caso, mas nunca como nesta ocasião, com esta sentença de um tribunal revolucionário pelo qual um jornalista inocente é condenado por graves crimes após um procedimento que se desenvolveu em segredo, sem que fossem exibidas provas de nenhum tipo", completou.

Desde maio passado, Rezaian compareceu em quatro ocasiões diante do Tribunal Revolucionário de Teerã, uma corte especial que se encarrega de julgar crimes políticos e casos relacionados à segurança nacional. Washington pediu que as autoridades iranianas libertem o jornalista, mas Teerã, que não reconhece a dupla nacionalidade de Rezaian, afirma que trata-se de um caso exclusivamente iraniano e destaca a independência do poder judicial no país.

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