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O jornal norte-americano Los Angeles Times anunciou, nesta terça-feira (23), a eliminação de pelo menos 115 postos de trabalho, o que representa mais de um quinto de sua redação.

Os cortes vêm em meio a uma hemorragia financeira para o jornal, em um setor que continua lutando contra o impacto que a Internet causou em seu modelo de negócios.

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"A decisão de hoje é dolorosa para todos, mas é imperativo que atuemos urgentemente e que tomemos medidas para construir um jornal sustentável e bem-sucedido para a próxima geração", disse o proprietário Patrick Soon-Shiong, citado pelo jornal.

Jornalistas sindicalizados protestaram na semana passada quando souberam que os diretores estavam considerando cortes drásticos.

Soon-Shiong disse que o abandono temporário dos postos de trabalho em protesto "não ajudou" e expressou decepção de que o sindicato não tenha colaborado com os administradores para buscar maneiras de salvar empregos.

De qualquer forma, os cortes desta terça-feira pareciam iminentes.

"O L.A. Times nos demitiu virtualmente pelo Zoom [em reuniões] com o recursos humanos, no qual o chat estava desativado, e não havia direito a perguntas", escreveu no Twitter o editor de notícias Jared Servantez.

"A ceifada no jornalismo chegou à minha porta e o que antes era um sonho agora é um pesadelo", escreveu a repórter Queenie Wong.

Jornalistas de várias seções foram afetados pelos cortes, incluindo alguns que trabalham na Casa Branca em um ano de eleição presidencial.

Os cortes se somam aos 70 empregos que foram eliminados em junho.

O L.A. Times também sofreu a saída abrupta de seu editor-executivo, Kevin Merida, uma figura respeitada da indústria que chegou em 2021 com a missão de trazer estabilidade em meio à crise do jornal.

O jornal, assim como muitos meios de comunicação tradicionais, tem lutado para se adaptar às mudanças da era da Internet que derrubaram as receitas publicitárias e o número de assinantes.

Acredita-se que o bilionário Patrick Soon-Shiong, que comprou o jornal há seis anos, subsidia a operação a um custo entre 30 e 40 milhões de dólares (R$ 149 e 198 milhões) por ano.

Antes um dos gigantes da imprensa dos Estados Unidos, com correspondentes dentro e fora do país, o Los Angeles Times perdeu alcance após anos de cortes.

Críticos afirmam que, embora ainda se descreva como um jornal nacional sob a perspectiva da costa oeste do país, agora é percebido como muito mais paroquial.

Após cerca de cinco meses sem jogar, o atacante brasileiro Neymar deve finalmente voltar a campo na próxima semana. Segundo o jornal L' Equipe, o jogador participou do coletivo da equipe do PSG neste domingo (23) e deve voltar a campo na próxima terça-feira (25). 

De acordo com o periódico francês, Neymar treinou e até marcou gol no treino da equipe. Ele não entra em campo desde que realizou uma cirurgia para correção do tornozelo direito.

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A expectativa é de que Neymar volte a jogar no amistoso de pré-temporada no Japão contra o Al-Nasrr, time em que atualmente joga Cristiano Ronaldo, além do meia brasileiro Anderson Talisca. A partida acontece as 7h (horário de Brasília).

O príncipe Harry comparecerá na terça-feira (6) a um tribunal de Londres em um processo contra um jornal sensacionalista contra o qual deve testemunhar, tornando-se o primeiro membro da família real britânica a depor na Justiça em mais de um século.

Os jornais britânicos esperavam que o filho caçula do rei Charles III, de 38 anos, comparecesse nesta segunda-feira (5) à audiência do julgamento contra o Mirror Group Newspapers (MGN), editor do jornal Mirror e da revista Sunday People, entre outras publicações. Jornalistas e fotógrafos aguardavam por ele desde o início da manhã na entrada da Alta Corte de Londres.

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Seu advogado, David Sherborne, informou, no entanto, que ele vai depor somente na terça, pois estava comemorando o segundo aniversário de sua filha, na Califórnia, e não chegaria ao Reino Unido antes da noite de domingo.

A última vez que o duque de Sussex esteve no país foi na cerimônia de coroação do pai, em 6 de maio. Ele compareceu ao evento sem a esposa, a atriz americana Meghan Markle, e depois voltou imediatamente para os Estados Unidos, onde o casal reside desde 2020.

Harry e outras celebridades acusam a MGN de coletar informações sobre eles de forma ilegal, incluindo invasão do telefone.

A terça-feira marcará a primeira declaração de um membro da realeza britânica em um tribunal desde Edward VII, por ocasião de um julgamento por difamação em 1890, antes de se tornar monarca.

Harry, que abalou a monarquia britânica quando ele e Meghan anunciaram, há mais de três anos, que estavam deixando a instituição, tem outros processos abertos contra a imprensa em seu país.

Entre os motivos para deixar o Reino Unido, o casal citou a pressão insuportável da mídia e ataques racistas à atriz.

- Relação tensa com a imprensa -

Harry já apareceu de surpresa em um tribunal de Londres em março, em outro processo por violação de privacidade movido por várias celebridades — como o cantor Elton John — contra o grupo Associated Newspapers Ltd, editor do jornal Daily Mail. Mas ele não falou no julgamento, apenas apresentou seu testemunho por escrito.

O príncipe, quinto na linha de sucessão ao trono, e sua esposa mantêm relações muito tensas com a imprensa.

Há algumas semanas, ambos relataram que sofreram uma perseguição de carro "quase catastrófica" por parte de paparazzi nas ruas de Nova York.

As autoridades locais minimizaram o episódio, que lembrou o acidente de trânsito de 1997, em Paris, que matou a mãe de Harry, a princesa Diana, enquanto era perseguido por fotógrafos.

Em sua série documental "Harry & Meghan" e em seu explosivo livro de memórias "O que sobra", o príncipe acusou outros membros da monarquia britânica de conivência com a imprensa.

E, em documentos apresentados aos tribunais em abril, afirmou que a família real havia chegado a um "acordo secreto" com um editor para evitar que qualquer um de seus membros tivesse que depor. Isso o impediu, alegou Harry, de entrar com uma ação enquanto fazia parte da realeza.

- "Indícios" de comportamento ilegal -

Harry e outros famosos, incluindo dois atores de televisão e a ex-esposa de um comediante, acusam algumas publicações do grupo MGN de coletar informações sobre eles usando métodos ilegais.

No início do julgamento, em 10 de maio, o MGN reconheceu "alguns indícios" de coleta ilícita de informações, pediu desculpas e garantiu que "esta conduta nunca mais se repetirá".

O advogado Andrew Green negou, no entanto, que as mensagens de correio de voz tenham sido hackeadas e argumentou que alguns processos foram apresentados tarde demais, décadas depois dos supostos eventos.

Sherborne denunciou, por sua vez, atividades ilegais "em escala industrial" por parte da MGN, com a aprovação de altos executivos.

Um biógrafo do príncipe, Omid Scobie, coautor de um livro sobre Harry e Meghan publicado em 2020, testemunhou que, enquanto estagiava no Sunday People, ele foi ensinado a hackear mensagens de voz. Também contou que, quando trabalhou no Mirror ouviu o então editor Piers Morgan dizer que uma informação sobre a cantora Kylie Minogue havia sido obtida com uma mensagem de voz.

Morgan, diretor do tabloide de 1995 a 2004, negou qualquer envolvimento na invasão dos telefones.

Destaque do Palmeiras neste começo de temporada e "cérebro" da equipe de Abel Ferreira, Raphael Veiga desperta o interesse de diversos clubes ao redor do mundo. Um deles é o Barcelona, que pode ter no jogador uma solução para reforçar seu elenco em meio a limitações do Fair Play Financeiro do futebol espanhol.

De acordo com o jornal catalão Sport, Veiga supriria deficiências técnicas da equipe a um baixo custo. Avaliado em 15 milhões de euros (cerca de R$ 80 milhões), é visto como um atleta que, aos 27 anos, ainda não atingiu sua plenitude física e poderia se desenvolver na Espanha.

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No meio do ano, o clube dispensará Sergio Busquets, veterano e ídolo, e tenta alternativas para recontratar Lionel Messi. Em meio a essa movimentação financeira, o jogador brasileiro seria um dos nomes cogitados para reforçar o Barcelona a partir da próxima temporada, a um custo que estaria dentro das condições financeiras do time catalão.

A publicação destaca que o meia-atacante teve seu nome especulado nas convocações da seleção brasileira. "Durante a passagem de Tite como técnico do Brasil, a imprensa clamava por sua convocação, porém isso não aconteceu. Estreou tarde com a 'canarinha' em março e, na data da Fifa, em junho, estará nos dois amistosos que a CBF prepara", cita a reportagem.

Em março, clubes da Espanha e da Itália chegaram a consultar Raphael Veiga e o Palmeiras sobre uma possível transferência no meio da temporada. Em entrevista coletiva na seleção brasileira, ele afirmou que deseja atuar na Espanha ou na Inglaterra após deixar o Brasil.

Veiga chegou ao Palmeiras em 2017, após um ano de profissional no Coritiba. Sem atuar, foi emprestado ao Athletico-PR por uma temporada, antes de retornar ao time alviverde e conquistar seu espaço como um dos principais jogadores do elenco e do País.

Pelo Palmeiras, Veiga conquistou três Campeonatos Paulistas, duas edições da Copa Libertadores, uma da Copa do Brasil, uma da Recopa Sul-Americana, um Campeonato Brasileiro e uma Supercopa do Brasil. Em 2023, disputou 20 partidas pelo Palmeiras, com dez gols e seis assistências. O Palmeiras não se manifestou sobre a reportagem do jornal espanhol.

Acusado pelo príncipe Harry, caçula de Charles III, e por outros famosos por coletar ilegalmente informações sobre eles, o jornal britânico The Mirror pediu desculpas nesta quarta-feira (10) na abertura de seu julgamento em Londres.

O príncipe de 38 anos, que mantém relações conturbadas com a família real britânica, travou uma guerra contra a imprensa sensacionalista de seu país ao entrar com uma série de ações judiciais.

A audiência desta quarta-feira é contra o Mirror Group Newspapers (MGN), que publica o The Mirror, Sunday Mirror e Sunday People.

Entretanto, o duque de Sussex também processou o editor do Daily Mail e o News Group Newspapers (NGN), que publica o jornal The Sun.

O julgamento contra o MGN no Supremo Tribunal de Londres deve durar algumas semanas. O grupo é acusado de escutas telefônicas.

Além de Harry, outros famosos como a integrante do grupo Girls Aloud, Cheryl, o ator Ricky Tomlinson e o ex-jogador de futebol Ian Wright entraram com ações judiciais neste caso.

Em documentos divulgados no início da audiência, o MGN admitiu que havia "algumas evidências" de coleta ilegal de informações.

O grupo se desculpou "incondicionalmente" e prometeu que "tal conduta nunca mais será repetida".

No entanto, o advogado do MGN, Andrew Green, negou as acusações de interceptação de mensagens de voz. Ao rejeitar algumas acusações, afirmou que os fatos alegados são antigos demais para serem julgados.

As denúncias referem-se ao período de 1995 a 2011.

O príncipe Harry, que deixou a monarquia britânica em 2020 e foi morar nos Estados Unidos com sua esposa Meghan, deve depor pessoalmente em junho, segundo a mídia britânica.

No final de março, ele surpreendeu a todos ao comparecer a uma audiência contra o editor do Daily Mail, também acusado de coleta ilegal de informações. Quem também compareceu no tribunal foi o cantor Elton John.

Em abril, durante uma audiência contra a NGN, seus advogados revelaram que seu irmão William - herdeiro do trono britânico - havia "recentemente" chegado a um acordo "nos bastidores" com o grupo.

Harry culpa a imprensa sensacionalista pela morte de sua mãe Diana, em 1997, quando sofreu um acidente de carro em Paris enquanto era perseguida por paparazzi. Ele também denuncia o tratamento que os jornais britânicos dão à sua esposa.

O julgamento acontece quatro dias após a coroação de Charles III, evento ao qual Harry compareceu sem Meghan ou seus filhos. Logo após a cerimônia, ele voltou rapidamente para os Estados Unidos.

Zinedine Zidane entrou na lista dos cotados para substituir o técnico Tite no comando da seleção brasileira. Neste domingo (25), o jornal francês L'Équipe afirmou que o ex-atacante se tornou candidato a vaga por preencher os requisitos básicos que estariam sendo exigidos pela cúpula da CBF.

De acordo com o tradicional periódico francês, o perfil de Zidane seduz a CBF por ser um técnico estrangeiro que está livre no mercado e com larga experiência. O ex-jogador nunca comandou uma seleção, mas conquistou o respeito do mercado como técnico por conduzir o Real Madrid a três títulos da Liga dos Campeões.

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Zidane é conhecido do torcedor brasileiro por ser o algoz da seleção em duas Copas do Mundo. Em 1998, liderou a França na vitória por 3 a 0 sobre o Brasil, na decisão daquele Mundial. Em 2006, já mais experiente, sobrou em campo no triunfo por 1 a 0, pelas quartas de final.

Aos 50 anos, ele atuou como treinador em apenas uma equipe, o próprio Real Madrid, entre 2016 e 2021, com uma breve interrupção neste período. No clube espanhol, ganhou tudo que podia, incluindo o Campeonato Espanhol e o Mundial de Clubes da Fifa por duas vezes.

A CBF tem evitado se manifestar sobre o futuro comandante da seleção brasileira. Quando vem a público, nega qualquer nome ou busca específica e ainda desmente eventuais intermediários. Se tiver interesse em Zidane, a entidade brasileira terá como principal concorrente a própria Federação Francesa de Futebol, que já indicou interesse em ter Zidane no lugar de Didier Deschamps.

Sem citar fontes de informação, o L'Équipe publicou ainda outros treinadores estrangeiros têm o perfil buscado pela CBF, como os argentinos Marcelo Gallardo e Mauricio Pochettino, o alemão Thomas Tuchel e os espanhóis Roberto Martínez e Rafa Benítez.

Os fãs de Harry Styles acordaram com uma notícia preocupante. A web foi tomada por boatos de que uma van com instrumentos do cantor teria sido roubada a caminho do Paraná, e com isso, vieram os questionamentos: Styles vai manter as apresentações no Brasil? A reposta é sim!

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a Live Nation Entertainment, responsável pelos shows do cantor no país, afirmou que tudo não passa de boatos. A van roubada continha apenas camisetas e souvenires, que seriam vendidos durante a apresentação.

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O transporte entre cidades não é realizado por vans e segue em normalidade. Não há qualquer alteração no show de Curitiba. A notícia se refere a um assalto de uma van local de Curitiba que transportava itens de merchan (camisetas e souvenires para vendas ao público). E já estão sendo repostos para a apresentação de hoje à noite, declarou a Entertainment.

O cantor deve se apresentar em Curitiba neste sábado, dia 10.

Na manhã desta segunda-feira (24), a imprensa internacional também repercutiu a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), que disparou mais de 20 tiros de fuzil e lançou duas granadas contra policiais federais no domingo (23), deixando dois agentes feridos. 

O francês Le Monde descreveu a violência de Roberto como "uma explosão de rara violência que diz muito sobre o estado de tensão que agora o Brasil vive uma semana antes do segundo turno das eleições presidenciais".

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O El País, da Espanha, afirmou que o episódio provoca uma onda de preocupação na reta final da campanha presidencial do Brasil, a mais polarizada das últimas décadas. Também comparou o mandatário brasileiro com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Como Bolsonaro contestou o sistema de votação, questionando a segurança do voto eletrônico, existe o temor de que não aceite uma possível derrota e que, como Donald Trump nos Estados Unidos, decida incentivar seus seguidores a se mobilizar contra os resultados", escreveu.

O jornal francês Le Figaro lembrou que Bolsonaro chegou a criticar as investigações contra Jefferson no âmbito dos ataques à democracia. "Jair Bolsonaro criticou as investigações contra o ex-deputado que, segundo seu parecer, foram feitas 'sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP".

Em Portugal, o jornal Público também reforçou essa ligação do presidente com o Roberto. No entanto, com a repercussão negativa do episódio, Bolsonaro tenta se distanciar. "A uma semana do segundo turno das eleições brasileiras, o chefe de Estado tentou distanciar-se ainda mais de Jefferson, afirmando que não tem nenhuma fotografia de ambos. No entanto, as redes sociais encheram-se de fotos em que os dois estão juntos".

Em texto publicado nesta terça-feira (4), o jornal britânico The Economist diz que a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o "melhor caminho" para o Brasil. O jornal também diz que, para vencer as eleições, o petista precisa "se mover para o centro".

A publicação faz duras críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), mencionando sua gestão da pandemia de Covid-19, do meio ambiente e seu relacionamento ruim com as instituições democráticas. "Ele é um populista trumpista, que mente tão facilmente quanto respira e imagina conspirações em todos os lugares. Ele não faz nenhum esforço para impedir a destruição da floresta amazônica. Seu tratamento da Covid-19 foi vergonhoso. Seu círculo se sobrepõe ao crime organizado. Ele mina as instituições, da Suprema Corte à própria democracia. Ele sugere que a única maneira de perder a eleição é se for fraudada e que não aceitará nenhum resultado exceto a vitória", diz o The Economist.

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O jornal tambem diz que o presidente brasileiro "incita abertamente a violência". "Em uma pesquisa recente, quase 70% dos brasileiros disseram temer danos físicos por causa de suas opiniões políticas", afirma a publicação. 

Para o The Economist, os próximos 30 dias reservam ao povo brasileiro um segundo turno de tensão. "Bolsonaro convenceu muitos brasileiros de falsidades aterrorizantes sobre Lula, como que ele fecharia igrejas. O presidente incentivou seus apoiadores a desconfiarem tanto do sistema de votação eletrônica do Brasil quanto de sua mídia tradicional de verificação de fatos. Se ele perder, ele pode alegar que ganhou e exortar seus apoiadores a irem às ruas. Um segundo mandato para um homem assim seria ruim para o Brasil e para o mundo. Só Lula pode impedir. Reivindicar o campo central é a melhor maneira de fazê-lo", conclui.

 

Ao que tudo indica, o romance de mais um casal de longa data do meio artístico chegou ao fim. Segundo informações de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, Cláudia Abreu e José Henrique Fonseca teriam se separado.

Os artistas teriam decidido terminar o relacionamento após 25 anos de casamento e quatro filhos. O veículo informa que, apesar da separação, eles ainda continuam amigos e sócios na Zola Filmes.

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Procuradas, as assessorias de imprensa de Claudia e José não retornaram o contato até o momento para os devidos esclarecimentos sobre o fato.

A jornalista Farah Nasser, apresentadora do Global News do Canadá, teve um encontro inesperado com um inseto, enquanto apresentava a rodada matinal do noticiário no início desta semana. Em um vídeo, publicado pela emissora e também pela âncora, é possível ver o momento em que Nasser fala sobre as enchentes no Paquistão, quando ela de repente para no meio da frase e uma mosca entra em sua boca.  

O que chamou a atenção dos espectadores e internautas foi que a reação da apresentadora foi mínima: ela muda a expressão rapidamente, engole o inseto e continua com o noticiário como se nada tivesse acontecido. Farah Nasser compartilhou o momento agora viral em um tuíte na segunda-feira (29), na esperança de dar aos seus seguidores uma risada, "porque todos nós precisamos rir hoje em dia". 

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Nasser também chamou a situação de "muito um problema do primeiro mundo, dada a história que estou apresentando", já que a tela atrás dela mostrava as inundações das monções devastando o Paquistão. 

A premiada jornalista marcou na publicação o também canadense Doug Ford, que recentemente foi interrompido durante uma coletiva de imprensa ao vivo quando uma abelha voou em sua boca. "Acontece que não é apenas @fordnation", dizia a publicação de Nasser. "Eu engoli uma mosca no ar hoje." 

A história do Jornal Nacional  se confunde com a própria história do telejornalismo brasileiro. Criado por Armando Nogueira (1927-2010), diretor de Jornalismo da emissora nos anos 1960, o programa é até hoje um líder de audiência.  O Jornal Nacional foi o primeiro telejornal a ser exibido em rede nacional via satélite, graças a adesão do Brasil ao consórcio Intelsat.

O nome do noticiário se deu por conta de seu principal patrocinador, à época o Banco Nacional. A primeira edição foi ao ar às 19h15 do dia 1º de setembro de 1969. Comandado por Cid Moreira e Hilton Gomes (1924-1999), que na primeira transmissão anunciou: “O Jornal Nacional da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil Novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o Brasil”.

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A primeira mudança na bancada aconteceu em 1971, quando Hilton foi substituído por Ronaldo Rosas, que permaneceu no posto por apenas um ano. Ronaldo foi substituído por Sérgio Chapelin. Junto a Cid, ambos apresentadores formaram a dupla que se tornou símbolo do JN, permanecendo juntos por 11 anos.

 Em 1983, outra mudança na apresentação. Sérgio Chapelin deixou a bancada e no seu lugar ficou Celso Freitas, até Chapelin voltar à Globo, em 1989. Outro importante marco foi em 1991, com a estreia do quadro de previsão do tempo, apresentado por Sandra Annemberg, a segunda mulher a participar do Jornal Nacional. A primeira foi Valéria Monteiro, que apresentou alguns blocos de notícias durante as Olimpíadas de 1988, além de apresentar o notíciário aos sábados. E, no ano de 1998, Fátima Bernardes assumiu a bancada ao lado de seu ex-marido William Bonner.

Em abril de 2000, quando a Rede Globo comemorava 35 anos, o Jornal Nacional passou por uma reformulação completa. O estúdio tradicional foi substituído e o programa passou a ser apresentado dentro da redação. A bancada foi realocada para um mezanino a três metros e meio de altura do chão, além da redação ser transformada em uma área de trabalho com diversos computadores e monitores.

A primeira indicação ao Emmy do Jornal Nacional aconteceu em 2001. A menção se deu pela cobertura dos atentados do 11 de setembro. Em 2011, o JN ganhou o Emmy pela cobertura da retomada do conjunto de favelas do Complexo do Alemão, no Rio, pelas forças públicas de segurança. E desde então, tem acumulado sucessivas indicações anuais ao prêmio, o mais importante da TV mundial. 

Em 2010, começou o projeto “JN no Ar”, para as eleições daquele ano. Usando um avião, Pedro Bial visitou cidades dos 26 Estados, além do Distrito Federal. O quadro tornou-se fixo no ano seguinte. Em 2011, Fátima Bernardes deixou a bancada e foi substituída por Patrícia Poeta, recém-saída do Fantástico.

Já no início de 2020, o rodízio de âncoras continuou devido à boa aceitação do público. Este protocolo só foi rompido meses depois, por conta da pandemia do COVID-19. A cobertura da COVID gerou ampla e extensiva atenção no noticiário, assim como em todo o quadro jornalístico da emissora. Durante diversos dias, o encerramento do jornal apresentava fotos de pessoas que faleceram em decorrência do Coronavírus, em solidariedade às famílias.

O empresário e jornalista Luiz Carlos Gomes, de 60 anos, foi assassinado a tiros na noite de sexta-feira (12), na praça central de São Pedro Paraíso, distrito de Italva, noroeste do estado do Rio de Janeiro. Gomes era o responsável por um jornal regional chamado Tempo News.

Segundo a Polícia Civil, por volta das 20h de sexta, ele estava em seu carro, um Corolla branco, quando foi alvo de tiros disparados por dois homens a bordo de uma motocicleta. Os criminosos, que usavam capacete, atiraram várias vezes contra a vítima e fugiram em seguida. Uma moradora da região foi ferida por um tiro na mão e levada a uma unidade de saúde próxima ao local.

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Agentes do 29º Batalhão de Polícia Militar foram acionados para a ocorrência, mas já encontraram o empresário morto no local. Policiais da 148ª Delegacia de Polícia, de Italva, estão ouvindo testemunhas e conduzindo investigações para esclarecer o crime.

Os policiais isolaram o local do assassinato até a chegada da perícia. Várias cápsulas de balas deflagradas estavam no chão em torno do carro, informou a polícia.

O site do jornal Tempo News informa que o periódico circula nas regiões Norte, Noroeste, Região dos Lagos e Região Serrana do estado do Rio de Janeiro. Entre os assuntos cobertos pela publicação estão denúncias de corrupção com verbas públicas.

Segundo informações do jornal Extra, o relacionamento de Bruna Biancardi e Neymar Jr. acabou após uma traição do craque brasileiro alguns meses atrás.

Após muitos rumores, fotos sem alianças e alguns outros indícios, o veículo informou que a crise do casal começou após o arraiá que o menino Ney realizou em sua mansão localizada em Mangaratiba, poucos dias antes de retornar de férias para Paris. Neymar teria ficado com outra menina após Bruna ter ido dormir.

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Segundo uma fonte ouvida pelo Extra, foi uma verdadeira confusão quando Bruna descobriu:

Ela descobriu que ele havia ficado com uma menina e terminou lá mesmo. Foi um auê. Bruna pegou as coisas dela e foi embora assim que amanheceu, sem falar com ninguém, contou. Eita!

Como você vem acompanhando, a separação de Shakira com Gerard Piqué está dando ainda o que falar e agora, segundo informações do ABC que é um jornal espanhol, o jogador de futebol teria confessado que traiu a cantora.

Pois é, parece que Piqué então de fato teve um caso rápido com a garçonete de 22 anos de idade, mas o jornalista do portal apontou que o astro já viveu uma vida de solteiro há meses e que esse não teria sido o real motivo do rompimento.

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Algumas fontes que o jornal ABC conversou revelaram que a relação de ambos já não era nada bom por um longo tempo. Agora de acordo com o El Periódico, Gerard Piqué já estaria morando sozinho em seu antigo apartamento e está sendo visto regularmente nos camarotes das casas noturnas em Barcelona.

Servidores do Palácio do Planalto têm orientado ministérios a avaliar o “risco político” do cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI). É o que revelam documentos obtidos pelo jornal Estado de São Paulo, publicados neste sábado (18). Sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) em 2011, a norma tornou-se referência mundial de transparência.

De acordo com a matéria, no dia 15 de junho, Danillo Assis da Silva Lima, assessor da Secretaria de Governo, editou uma resposta do Ministério da Saúde a um pedido do jornal, na qual deixa clara sua preocupação com as consequências das informações concedidas. “Acho que não seria o caso de exemplificar, pois se informar um ofício deverá informar todos (avaliar se os ofícios oferecem algum risco político)”, escreveu Danillo, que é lotado no Departamento de Coordenação Técnica da Secretaria-Executiva.

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Os parênteses fazem parte do comentário de revisão do funcionário e, aparentemente, foram deixados por engano na resposta. O material passou ainda pela análise do superior de Danillo, o então secretário-executivo adjunto da Secretaria de Governo, Henrique Marques Vieira Pinto, que determinou que o nome do deputado Domingos Neto (PSD-CE), relator do Orçamento, fosse apagado.

Segundo a orientação, o texto deveria indicar apenas que o parlamentar enviou “sugestões de atendimento” de repasse de verbas, no lugar de “indicações”. Na ocasião, o jornal havia questionado quais deputados e senadores solicitaram e obtiveram no Ministério da Saúde repasses com emendas do relator-geral, prática conhecida como esquema do orçamento secreto, criada pelo governo Bolsonaro para angariar apoio político.

Após a intervenção da Secretaria de Governo, o Ministério da Saúde deixou de compartilhar documentos que possuía. A resposta final da pasta só cita a existência de três ofícios relacionados ao pedido, dando a entender que aquelas eram as únicas informações disponíveis.

Posteriormente, o jornal conseguiu comprovar que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) recebeu mais de 12 ofícios encaminhados por deputados e senadores que solicitaram a aplicação dessas emendas. A confirmação veio através do acesso a parte dos documentos repassados pelo governo ao Tribunal de Contas da União, após solicitação do ministro Walton Alencar Rodrigues, relator da análise das contas da Presidência da República em 2020.

Durante exibição do telejornal “Rio Grande Record” dessa quarta-feira (25), uma mulher aproveitou a entrevista ao vivo para pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Perguntada sobre o preço da gasolina, a senhora foi enfática na resposta, “está cara, graças ao Bolsonaro”, declarou inicialmente.

A matéria era sobre o aumento do preço da gasolina em Bagé, Rio Grande do Sul, e, no ao vivo, a repórter resolveu questionar uma senhora que estava com o carro no posto. “O que faz com esse preço? Enche o tanque mesmo assim?”, perguntou.

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Sem pensar duas vezes, a senhora respondeu: “Faz o impeachment do Bolsonaro”. A repórter agradeceu a resposta e para encerrar afirmou em tom de humor, que de fato está caro e só vê uma solução. “O jeito mesmo é andar de bicicleta”, disse.

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Nesta semana completam-se 70 anos desde que “A Montanha dos Sete Abutres” (1951) chegou aos cinemas pela primeira vez. O longa-metragem de Billy Wilder (1906 – 2002) é protagonizado pelo astro do cinema Kirk Douglas (1906 – 2020), e conta a história de um repórter que está disposto a ir além dos limites da ética, para conseguir grandes matérias e assim conquistar lugar de destaque no concorrido mercado de trabalho jornalístico em Nova York.  Mesmo após 70 anos, o filme está presente em inúmeras listas de recomendações cinematográficas, seja pela temática ou pelo estilo da narrativa.

Lislei Carrilo é mestre, professora do curso de Jornalismo na Universidade Guarulhos (UNG) e consultora em comunicação organizacional. Ela conta que apesar do filme ter sido “um fracasso de crítica e público” à época em que foi lançado, o tema da obra ainda é muito atual: “Qual o poder da mídia? O filme aborda a manipulação de informação, o controle das massas e as notícias como forma de espetáculo”. A professora ressalta que esses acontecimentos são decorrentes da discussão em torno da ética jornalístca. Ela lembra que a mensagem mais importante da trama é que “subestimar a sociedade com algo fake ou manipulativo não é o caminho”. 

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Quando se trata da prática jornalística, Lislei explica que existe um tipo de dever social que o profissional da comunicação precisa seguir. “Temos responsabilidades como jornalistas. Responsabilidade em veicular algo que seja fato real,  que seja bem apurado. Nós prestamos serviços à sociedade e como tal, devemos ter o mínimo de responsabilidade com ela [sociedade]”. 

Segundo Paulo Camargo, professor do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), com experiência na área de artes, inclusive cinema. O personagem de Kirk Douglas (o jornalista Charles Tatum) vive o drama de tentar dar uma guinada na carreira, mas perde o controle sobre os padrões da ética e transforma a notícia em um espetáculo, com dimensões nacionais. “A ética é a espinha dorsal na coluna vertebral do jornalismo. Ela está associada ao respeito da dignidade humana, o direito da privacidade, e a questão é que existem limites para tudo”, explica.

De acordo com o professor, existe uma máxima no jornalismo mundial, de que notícias sobre crises, crimes e tragédias tendem a repercutir mais que notícias positivas. “É dentro dessa lógica, do jornalismo popular e sensacionalista, que o filme retrata a história. Quanto pior, melhor. Isso obviamente esbarra numa questão de ética, em que você coloca a mercantilização sobre o interesse humano”. 

Camargo cita como exemplo deste tipo de espetacularização da notícia, os casos de Isabella Nardoni e Eloá, ou seja, histórias que tinham uma continuidade de investigação. “É importante frisar que a espetacularização tem como princípio uma espécie de contágio. Pode-se iniciar com um veículo, mas outros acabam seguindo. Isso acaba contaminando toda a imprensa. Esses casos que nós conhecemos se tornam verdadeiras novelas dentro dos veículos de imprensa. É uma espécie de coro que se forma. Uma orquestra de veículos que acabam fazendo com que isso se torne onipresente”, explica.

Responsáveis pelo longa-metragem

O professor Camargo explica que Billy Wilder foi um dos mais potentes e polivalentes diretores do cinema norte-americano. “Ele foi capaz de fazer grandes dramas como ‘Crepúsculo dos Deuses’ [1950], filme noir que conta a história de uma atriz decadente, um retrato definitivo de uma fase de transição do cinema.  Também fez comédias deliciosas como ‘Quanto Mais Quente, Melhor’ [1959], estrelado por Marilyn Monroe, e ‘Se Meu Apartamento Falasse’ [1960]”. O especialista ressalta que dentre suas principais características estão a capacidade de conduzir atores e o interesse nas condições humanas.

Desta forma, Billy Wilder era capaz de colocar subtextos e tramas envolvendo temáticas sociais em suas produções. Em “A Montanha dos Sete Abutres” não foi diferente. “É um filme, que para o jornalismo, é um marco. É estudado em todas as escolas de jornalismo do mundo, justamente porque ele é um dos pioneiros na discussão desse tema, dos limites éticos da profissão, e da questão da espetacularização”, afirma o professor.

Como rosto principal nesta produção, o ator Kirk Douglas foi o escolhido para viver o repórter. Camargo comenta que ele é desses atores que têm uma força e impacto como ator principal, mas que tem uma complexidade emocional e uma capacidade de emprestar aos seus personagens, uma tridimensionalidade. “Ele não é um ator que encarna um herói infalível, ele tem essa ambiguidade perfeita para esse tipo de papel”, exalta.

Recomendações de filmes com a mesma temática

Existem diversos filmes que abordam o jornalismo como tema central e, como recomendação, Camargo cita o longa “Rede de Intrigas” (1976), que mostra uma história sobre os bastidores da televisão, e “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), filme que traz uma série de reportagens investigativas sobre abusos sexuais cometidos por integrantes da igreja católica. E ainda, com um tom mais leve, levemente pendendo para a comédia, o professor cita o filme “O Jornal” (1994), estrelado por Glenn Close. “Tem muita coisa interessante a respeito da imprensa no cinema”, finaliza.

 

 

 Os jogadores da seleção brasileira decidiram disputar a Copa América, apesar da discordância com a realização do torneio durante a pandemia de Covid-19. A informação foi publicada na manhã desta segunda (7), pelo Globo Esporte, segundo o qual os atletas comunicarão o posicionamento junto com um manifesto, no qual criticam a organização do evento.

A tendência é a de que a declaração oficial seja dada depois da partida contra o Paraguai, marcada para acontecer às 21h30 da próxima terça, pelas eliminatórias da Copa do Mundo. A Copa América começa no domingo (13), quando o Brasil enfrentará a Venezuela, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

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Com a decisão dos jogadores, o time que disputará a Copa América será praticamente o mesmo das Eliminatórias. A tendência é a de que o técnico Tite convoque mais três atletas, em lista que será anunciada na quarta-feira.

De acordo com o jornal Estadão, um esquema montado, em 2020, pelo presidente Jair Bolsonaro, com a intenção de aumentar sua base de apoio no Congresso, criou um orçamento paralelo de R$ 3 bilhões em emendas. Ainda, segundo a publicação, parte do valor foi destinado à compra de tratores e equipamentos agrícolas por preços até 259% acima dos valores de referência fixados pelo governo.

Os ofícios, obtidos pela reportagem do Estadão, mostram leis orçamentárias também foram ignoradas, pois são os ministros que deveriam definir onde aplicar os recursos, e isso dificulta o controle do Tribunal de Contas da União. Os acordos para direcionar o dinheiro não são públicos, e a distribuição dos valores atende a critérios eleitorais, indo para quem apoia o governo.

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De acordo com a matéria, o governo pagou R$ 359 mil num trator que, pelas regras normais, somente liberaria R$ 100 mil dos cofres públicos, para o deputado Lúcio Mosquini (MDB-RO). A planilha secreta do governo obtida pelo Estadão também revela que Davi Alcolumbre (DEM-AM), ex-presidente do Senado, também destinou R$ 10 milhões para obras e compras fora do seu Estado. Dois tratores vão para cidades no Paraná, a 2,6 mil quilômetros do Amapá. Sem questionar, o governo concordou em comprar as máquinas por R$ 500 mil, quando pelo preço de referência sairiam por R$ 200 mil.

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