Morreu, neste domingo (16), o advogado, economista e prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB), 41 anos, vítima de complicações decorrentes de um câncer na cárdia, válvula entre o estômago e o esôfago, diagnosticado em 2019. Covas deixa o filho Tomás Covas Lopes, 15 anos, fruto da relação com a sua ex-mulher Karen Ichiba.
O prefeito reeleito de São Paulo estava internado no Hospital Sírio-Libanês, desde o dia 3 de maio, um dia após ter pedido licença do cargo de prefeito, para tratar um sangramento no estômago. Durante o último mês, Covas descobriu que o câncer havia se espalhado pelos ossos da bacia e pelo fígado.
##RECOMENDA##No último dia 10 foi recomendado que o prefeito de São Paulo iniciasse um novo tipo de tratamento, combinando sessões de imunoterapia com um método chamado de terapia-alvo. Lutando ferrenhamente contra a doença, Covas mostrava-se otimista em suas redes sociais, afirmando “ter fé” na recuperação. Contudo, em um boletim médico divulgado no dia 14, o quadro de saúde do prefeito foi considerado irreversível pela equipe médica que o acompanhava.
Em uma de suas últimas publicação nas redes socias, o tucano postou uma foto ao lado do filho e estava confiante em sua recuperação. "Mais uma batalha vencida. Tenho fé que vou vencer cada obstáculo. Agradeço a todas as orações, as mensagens de carinho, a força que vocês tem me dado. Peço desculpas por não conseguir responder a tantas mensagens que chegam por aqui, pelo WhatsApp, pelo telefone. Sintam-se todos abraçados. Agradeço sinceramente por serem tão generosos comigo", escreveu.