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A morte de Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo na última sexta (5), no auge da carreira e da juventude, pegou todo o Brasil de surpresa. Ela estava a caminho de Caratinga (MG) para a realização de um show que, infelizmente, não pôde acontecer. Por ironia, a artista era uma das poucas do meio musical que se recusava a fazer várias apresentações no mesmo dia, as chamadas ‘dobras’. Ela decidiu impor esse limite em sua rotina profissional após a morte de seu amigo, o também cantor Cristiano Araújo. 

Em 2015, também no auge da carreira e da vida, o cantor Cristiano Araújo morreu, com apenas 29 anos, em decorrência de um acidente de carro em Morrinhos, no sul de Goiás. Na ocasião, ele estava voltando de um show. A fatalidade gerou comoção à época e acendeu a polêmica em torno da rotina pesada de compromissos profissionais imposta a artistas de muito vulto.

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Segundo o jornalista André Piunti, especialista em música sertaneja, após a perda do amigo, Marília Mendonça decidiu colocar limites em sua carreira musical. Em entrevista ao programa 'É de Casa', neste sábado (6), ele relatou que a cantora se recusava a fazer ‘dobras’, ou seja, cumpria apenas um compromisso por dia por “medo” de acidentes. “Marilia Mendonça não fazia vários shows no mesmo dia. Se ela gravasse um programa de manhã, por exemplo, à tarde ela não gravava nada. Ela não fazia dobras por conta do Cristiano Araújo”, disse. 


 

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