Tópicos | Ironia

A youtuber Evelyn Carmelim usou o TikTok para relatar como foi a sua demissão na Avon. No vídeo, a, agora, ex-funcionária da empresa de cosméticos, conta que após o desligamento recebeu um troféu com uma carta homenagem. "Primeiro você é mandada embora e depois recebe um troféu 'Admiráveis Avon'", iniciou Evelyn.

Trecho da carta, lida pela youtuber, diz "você faz parte da história e do legado da Avon. Você é admirável, com muita ambição você fez alianças e brilhou cada vez mais". Na ocasião, a mulher ironiza a homenagem e ressalta que o reconhecimento, compromisso e dedicação, pontos citados na carta, culminou em demissão.

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Em outro conteúdo, Evelyn Carmelim contou que a Avon foi comprada pela Natura e que a marca exigia que as trabalhadoras deveriam ser "mais digitais". "Eu tinha um trabalho de líder, empresária. Mas, eu fazia muito, muito mais. Eu tenho um canal [YouTube] e fazia resenhas incríveis. As minhas resenhas no canal, que mais 'bombam', são da Avon", disse. 

Ainda de acordo com a ex-funcionária, a dedicação trouxe vários clientes. "A minha gerente sempre me elogiava por isso. A gerente de outro setor me elogiava por isso, que eu trazia muitas [pessoas] mesmo, mais de 100 por campanha. Era absurdo, tá? (...) na hora de demitir, eles não viram nada", afirmou. 

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Após a derrota da seleção brasileira para Senegal, por 4 a 2, as brincadeiras nas redes sociais começaram. Em sua conta oficial no Twitter, a Confederação Africana de futebol relembrou que a partida foi a terceira em quatro jogos em que uma equipe do continente africano venceu os brasileiros.

A postagem desta terça-feira faz uma brincadeira com três fotos de jogadores africanos, um de Camarões, um de Marrocos e um de Senegal, comemorando após marcarem um gol. No texto do post, que está em inglês, o perfil brinca perguntando qual a relação entre as três comemorações. A resposta é que todas as imagens foram tiradas em partidas contra a seleção brasileira.

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Na Copa do Mundo da Rússia, os brasileiros foram derrotados na última rodada da fase de grupos por Camarões, por 1 a 0. No primeiro amistoso após o Mundial, já com o comando de Ramon Menezes, a seleção perdeu para Marrocos, por 2 a 1.

Nesta Data Fifa, a seleção brasileira venceu Guiné, por 4 a 1, em partida realizada em Barcelona. Na terça-feira, os brasileiros voltaram a campo e foram superados pela seleção de Senegal, por 4 a 2. Segundo dados da CBF (Confederação Brasileira de futebol), o Brasil enfrentou 40 vezes equipes do continente africano na história e perdeu quatro vezes.

Agora, a seleção brasileira terá um período de quase três meses sem jogos. A próxima Data Fifa acontece apenas no início de setembro. Até lá, os brasileiros devem seguir com Ramon Menezes no comando, já que o acordo com Carlo Ancelotti, mesmo não oficializado, é para que italiano assuma o cargo apenas em 2024.

O etarismo ou velhofobia corresponde à discriminação por idade contra indivíduos ou grupos etários com base em estereótipos. Na última sexta-feira, 10, viralizou um vídeo em que três calouras de Biomedicina da Universidade Unisagrado, em Bauru, no interior de São Paulo, debocharam de Patrícia Linares, de 44 anos, que também começou a estudar neste ano, por ela ser mais velha. Segundo a universidade, o caso está sendo tratado em âmbito institucional.

A ofensa também é conhecida como idadismo ou ageísmo, ou seja, é o preconceito com relação à idade, definido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) como aquele que "surge quando a idade é usada para categorizar e dividir as pessoas por atributos que causam danos, desvantagens ou injustiças, e minam a solidariedade intergeracional", afirma Leonardo Pantaleão, especialista em Direito e Processo Penal, mestre em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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Na publicação, uma das jovens pergunta como fazer para "desmatricular" uma colega de classe. A segunda estudante que aparece no vídeo responde: "Ela tem 40 anos já", disse. "Era para estar aposentada", continua uma terceira aluna no vídeo. "Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade", afirmou, com ironia, uma delas.

Após a repercussão do vídeo, a Unisagrado disse, em uma publicação nas redes sociais, que não compactua com qualquer tipo de discriminação. "Defendemos uma causa: A educação. Na verdade, somos a causa. Acreditamos que todos devem ter acesso à educação de qualidade, desde pequenos até quando cada um quiser, porque educação é isso: Autonomia. Isso tudo faz sentido para nós", afirmou.

O que é o etarismo?

O etarismo é a discriminação por idade contra indivíduos ou grupos etários com base em estereótipos. É também conhecido como idadismo ou ageísmo, ou seja, é o preconceito com relação à idade, de acordo com Pantaleão.

Em quais tipos de crimes podem ser enquadradas as estudantes que debocharam da colega? E a universidade?

"Por se tratar de conduta que ofende a honra subjetiva, em especial sua autoestima, ou seja, a visão que ela tem sobre si mesma, pode-se cogitar o delito de injúria, que corresponde a uma das espécies de crime contra a honra tipificados no Código Penal brasileiro", afirma o especialista em Direito e Processo Penal.

Já a universidade não sofre consequências criminais, mas é passível, diz ele, a análise sobre aspectos indenizatórios, como por dano moral, por exemplo.

Como identificar o preconceito relacionado à idade? Como agir nessa situação?

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o idadismo é prevalente, amplamente disseminado e insidioso, porque passa em grande medida despercebido e incontestado. "É uma espécie de preconceito que pode assumir inúmeras formas, das atitudes individuais às políticas e práticas institucionais que perpetuam a discriminação etária, trazendo sérias consequências", disse o especialista.

Segundo Pantaleão, deve-se concentrar na intenção efetiva de constranger alguém em face de seu estágio de vida. Caracterizada tal finalidade, os órgãos públicos devem ser acionados para a imposição das consequências que cada caso exigir.

Como isso pode afetar a vida de uma pessoa mais velha que busca uma oportunidade na faculdade ou no mercado de trabalho?

"Sabemos que não existe idade para que a vida aconteça. Mas, infelizmente, muitas pessoas de mais idade, acima dos 40 anos, desistem de realizar seus sonhos porque acreditam não terem mais tanto valor quanto um jovem. E, infelizmente, as poucas pessoas acima dos 40 anos que tentam realizar seus sonhos correm riscos de enfrentar discriminação, preconceito e injúrias, como no caso da estudante de uma universidade de Bauru", disse Luana Ganzert, psicóloga especialista em emoções.

Segundo ela, os prejuízos do etarismo ou velhofobia são inúmeros, mas as principais consequências são emocionais. "Sentimentos de invalidez, baixa autoestima, tristeza e até mesmo sintomas ansiosos e depressivos dependendo da maneira como a vítima internaliza a ofensa. Não é natural invalidar o outro, mesmo que isso seja uma simples brincadeira. Comentários ofensivos sobre outras pessoas podem trazer sérios prejuízos, inclusive problemas com a Justiça. Afinal, qualquer forma de preconceito é crime", afirma Luana.

Para a psicóloga, há ainda pessoas que desistem de realizar seus sonhos pelas piadinhas preconceituosas. "É importante considerar que nem toda oportunidade chega para nós em momentos comuns. Alguns não têm o privilégio de estudar enquanto são jovens, outros desistem dos seus sonhos para cuidar da família, da casa, e, após um tempo, conseguem voltar a buscar as suas realizações. Então, não julgue a história do outro sem conhecê-la", diz ela.

Homenagem de colegas

Estudantes do quarto ano de Biomedicina se solidarizam com Patrícia. "Nós, do último ano de Biomedicina da USC, fomos até ela e a presenteamos com uma flor e chocolate! A Pati é um amor e só merece coisas boas dessa vida", disse o grupo em publicação nas redes sociais.

A sobrinha de Patrícia, Beatriz Linares, de 23 anos, também agradeceu o apoio recebido pela tia.

O governo Lula, em postagem por meio das redes oficiais da Secretaria de Comunicação Social do Planalto, ironizou, na tarde desta quinta-feira, 9, o escândalo das joias milionárias que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Na postagem, o órgão alerta os contribuintes sobre a declaração do Imposto de Renda e questiona "E aí, tudo joia?". A abordagem chamou a atenção dos internautas, que disseram ter entendido a "referência".

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A publicação ainda cita que a Receita Federal já disponibilizou o programa para realização das declarações e os comentários se debruçaram sobre o caso revelado pelo Estadão a respeito da tentativa de um assessor do ex-ministro de Minas e Energia de entrar ilegalmente no País com joias de diamantes, avaliadas em R$ 16,5 milhões.

Conforme mostrou o Estadão, o ex-secretário da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes coagiu auditores-fiscais para que joias fossem liberadas. Funcionários decidiram registrar uma representação junto ao departamento da Fazenda para que os atos fossem investigados. As joias seriam entregues para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou nesta segunda-feira, 26, a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que vai observar o processo eleitoral no Brasil. "Eles vêm observar o que?", disse o candidato à reeleição a apoiadores, no Palácio da Alvorada. O chefe do Executivo também voltou a defender uma contagem paralela de votos e afirmou que seus apoiadores no País são "no mínimo 60%".

"Eu vou estar agora com o chefe dos observadores que vêm observar as eleições aqui. Eu vou perguntar: 'vêm observar o quê?'", disse o presidente, antes de se encontrar nesta manhã com Rubén Ramírez Lezcano, que chefia a Missão de Observação Eleitoral da OEA. As declarações do candidato à reeleição foram publicadas nesta tarde em um canal no YouTube mantido por seus apoiadores.

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Bolsonaro também voltou a atacar as urnas eletrônicas. "A gente tem que contar os votos", afirmou. O presidente tem agido para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. Em discursos, levanta suspeitas infundadas de possíveis fraudes, sem nunca ter apresentado provas ou indícios de irregularidades. Em julho, o chefe do Executivo chegou a reunir embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada para questionar a confiabilidade das urnas.

"Tem muita gente inteligente por aí, o número de pessoas que conseguiram o entendimento do que está em jogo nós somos hoje em dia no mínimo 60% no Brasil", declarou. Na semana, durante viagem a Londres, no Reino Unido, para o funeral da rainha Elizabeth II, Bolsonaro já havia dito que se não ganhar a eleição no primeiro turno, com no mínimo 60%, "algo de anormal" terá acontecido no TSE, que é o órgão responsável pela contagem dos votos na eleição.

OEA

O presidente se reuniu hoje com o chefe da missão da OEA no Palácio do Planalto. A seis dias do primeiro turno, a entidade começou a avaliar a disputa eleitoral no Brasil e também deve manter contato com outros candidatos, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de partidos políticos e observadores locais.

"Hoje nós tivemos a oportunidade de falar com o presidente da República Federativa do Brasil e com parte do gabinete do senhor presidente", disse Lezcano, a jornalistas, sem dar detalhes sobre o teor da conversa com Bolsonaro. "Nós mantivemos uma reunião muito cordial. Estamos levantando todos os depoimentos dos diferentes candidatos", respondeu o chefe da missão da OEA, quando questionado sobre os ataques do chefe do Executivo às urnas eletrônicas.

Lezcano afirmou que a OEA vai divulgar um relatório sobre o primeiro turno das eleições. "Nós estamos iniciando a nossa Missão de Observação Eleitoral. Vamos, a partir de agora, uma série de reuniões com os candidatos. Convidamos todos os candidatos a mantermos reuniões. Também com os partidos políticos, com as instituições do governo, como o TSE, entre outros, com as organizações da sociedade brasileira, com observadores locais", detalhou o chefe da missão da OEA, que é ex-ministro das Relações Exteriores do Paraguai.

"O mais importante é a transparência", declarou Lezcano, que deve viajar para São Paulo nesta quarta-feira, 28. A missão da OEA chegou ao Brasil na última sexta-feira, 23, e conta com 55 especialistas. Lezcano disse que deve se reunir com Lula quando houver um espaço na agenda do ex-presidente, que lidera as pesquisas de intenção de voto.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou, nesta segunda-feira (23), as redes sociais para ironizar João Doria (PSDB), que desistiu da candidatura à presidência da República. "Comunico que estou abrindo mão da disputa do cinturão do pesos médios no UFC. Boa tarde a todos!", escreveu o Chefe do Executivo. 

Em seguida, ele falou sobre os investimentos do Governo Federal, em 2021, nos esportes e publicou um vídeo. "Em 2021, nosso governo investiu no esporte com ações, programas e obras de infraestrutura, auxiliando atletas em todas as frentes. Foram mais de 1083 obras e cerca de R$2 bilhões em investimentos nos esportes. Também estamos garantindo a segurança alimentar e nutritiva do mundo", disse.

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A internet não tem falado de outra coisa que não a treta entre Samantha Schmutz e Juliette. A atriz foi muito criticada ao questionar se a ex-BBB seria ou não artista mas, ao que parece, não se incomodou. Ao embarcar para a França, para participar do Festival de Cannes, ela fez stories irônicos mencionando a situação.

Samantha foi para Cannes para, segundo ela, estudar cinema. Ainda no avião, ela fez um storie cheio de deboche e mencionou a confusão com Juliette, sem citar nomes. “Indo encontrar arte em…”. Em outra postagem, a atriz disse que estava indo estudar cinema “na fonte”. 

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O imbróglio entre Schmutz e Juliette rendeu e vários famosos saíram em defesa da ex-sister. Além de atrizes como Ingrid Guimarães, Fernanda Paes Leme e a apresentadora Eliana, a cantora Anitta também entrou na confusão e saiu em defesa da sua amiga. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu, de forma irônica, ao ator americano Leonardo DiCaprio, que usou as redes sociais para pedir que seus seguidores brasileiros de 16 e 17 anos tirem o título de eleitor e destacou a importância do Brasil para o mundo por abrigar a maior parte da floresta amazônica.

"Obrigado pelo apoio, Leo!", escreveu o presidente, em inglês, no Twitter. "É muito importante ter todos os brasileiros votando nas próximas eleições. Nosso povo decidirá se quer manter nossa soberania na Amazônia ou ser governado por bandidos que servem a interesses especiais estrangeiros."

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Bolsonaro disse que uma foto usada por DiCaprio sobre os incêndios na Amazônia em 2019 era de 2003 e disse que é contra a ideia de prender "quem comete este tipo de erro aqui no nosso País". Uma verificação da imagem feita pela AFP não detectou o ano original da imagem, mas recordou que o fotógrafo americano Loren McIntyre, autor da obra, morreu em 2003.

Mais cedo, DiCaprio tinha feito apelo aos jovens, compartilhando um link para o site Olha o Barulhinho, desenvolvido pela agência Quid, que se define como uma "organização dedicada a construir e apoiar iniciativas que engajem pessoas em torno de causas sociais e políticas".

Celebridades brasileiras como Anitta e Whindersson Nunes já tinham feito o mesmo anteriormente. Além do astro de Titanic, o ator Mark Ruffalo foi outra celebridade internacional que deu destaque ao site.

O presidente Jair Bolsonaro reagiu com ironia à notícia de que a Comissão de Anistia negou os pedidos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do deputado federal Ivan Valente (PSOL) por indenizações. Os dois políticos de esquerda pediram reparação pelo período em que foram presos e torturados durante a ditadura militar, regime do qual Bolsonaro é apoiador.

"Dilma Rousseff, perdeu! Quem sabe lá na frente, quando algum esquerdista voltar ao poder, espero que não aconteça, você receba", declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais. "Ivan Valente gosta de uma grana. Tentou pegar mais uma graninha do Estado com as barbaridades que fez no passado", acrescentou, sem citar a tortura à qual Dilma e Valente foram submetidos.

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Bolsonaro ainda afirmou que vai divulgar quanto os anistiados após a ditadura recebem de pensão do Estado brasileiro.

O ex-ministro da Educação e pré-candidato ao governo paulista Abraham Weintraub (Brasil 35) ironizou, em suas redes sociais, o caso do seu substituto no comanda da pasta, Milton Ribeiro, que disparou acidentalmente uma arma de fogo no Aeroporto Internacional de Brasília nesta segunda-feira, 25.

"Devia utilizar as novas Bíblias compradas pelo esquema pastores/MEC", publicou Weintraub, citando os escândalos de corrupção apresentados em série de reportagens do jornal O Estado de S. Paulo. Na publicação, Weintraub anexou a imagem de uma bíblia com uma arma escondida em seu interior.

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Uma funcionária da Gol Linhas Aéreas foi atingida por estilhaços e teve ferimentos leves após o disparo acidental de Ribeiro. O ex-titular do MEC foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal para prestar depoimento sobre o ocorrido.

"O Presidente disse que colocava a cara no fogo pelo Milton. Eu não colocaria meu dedo mindinho", completou Weintraub.

Ex-aliado do governo Bolsonaro, Weintraub passou a realizar uma série de críticas ao Executivo devido suas alianças com Centrão, e principalmente após decidir ir contra os planos do Planalto e anunciar sua pré-candidatura ao governo de São Paulo, Estado onde o Executivo decidiu apoiar a pré candidatura do ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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Na última sexta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) através do Twitter ironizou a chapa presidenciável formada pelo ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), possível vice.

Compartilhando uma publicação do petista, em que ele aparece ao lado de Alckmin com a legenda “Nossa vontade é de reconstruir o Brasil. A partir de agora é companheiro Alckmin e companheiro Lula”, o chefe do executivo comentou com risadas usando “Kkkkkkkkkkkkkk”.

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A morte de Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo na última sexta (5), no auge da carreira e da juventude, pegou todo o Brasil de surpresa. Ela estava a caminho de Caratinga (MG) para a realização de um show que, infelizmente, não pôde acontecer. Por ironia, a artista era uma das poucas do meio musical que se recusava a fazer várias apresentações no mesmo dia, as chamadas ‘dobras’. Ela decidiu impor esse limite em sua rotina profissional após a morte de seu amigo, o também cantor Cristiano Araújo. 

Em 2015, também no auge da carreira e da vida, o cantor Cristiano Araújo morreu, com apenas 29 anos, em decorrência de um acidente de carro em Morrinhos, no sul de Goiás. Na ocasião, ele estava voltando de um show. A fatalidade gerou comoção à época e acendeu a polêmica em torno da rotina pesada de compromissos profissionais imposta a artistas de muito vulto.

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Segundo o jornalista André Piunti, especialista em música sertaneja, após a perda do amigo, Marília Mendonça decidiu colocar limites em sua carreira musical. Em entrevista ao programa 'É de Casa', neste sábado (6), ele relatou que a cantora se recusava a fazer ‘dobras’, ou seja, cumpria apenas um compromisso por dia por “medo” de acidentes. “Marilia Mendonça não fazia vários shows no mesmo dia. Se ela gravasse um programa de manhã, por exemplo, à tarde ela não gravava nada. Ela não fazia dobras por conta do Cristiano Araújo”, disse. 


 

O ator Bruno Gagliasso usou as redes sociais para 'tirar onda' do presidente Jair Bolsonaro. Em uma publicação, o marido de Giovanna Ewbank postou uma foto ironizando o Chefe de Estado, na qual aparece segurando uma pizza. Na legenda, ele escreveu: "A tranquilidade de quem pode comer pizza onde bem quiser. #vacinasalvavidas". Assim que fez a divulgação do conteúdo, diversos fãs brincaram com Bruno.

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"Bem sentadinho, tomando um bom vinho e sem passar vergonha", comentou um dos internautas. A postagem de Bruno Gagliasso veio após Bolsonaro ser flagrado comendo em pé nas ruas de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O presidente da República surgiu em registros consumindo uma pizza ao ar livre por não poder entrar nos restaurantes, devido ao fato de não ter se vacinado contra a Covid-19.

Os estabelecimentos na cidade americana só autorizam a entrada dos clientes se os mesmos estiverem imunizados contra a doença. A atitude de Jair Bolsonaro acabou gerando críticas de políticos, celebridades e de outras pessoas contrárias ao seu governo.

O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta segunda-feira, 13, os atos contra o governo ocorridos ontem, 12. A apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo afirmou que só uma minoria "digna de dó" foi às ruas e ainda ironizou a presença de presidenciáveis nos atos. "Viram em São Paulo, ontem, cinco presidenciáveis aglomerados?", questionou Bolsonaro.

Entre os cotados para disputar o Planalto em 2022, estiveram presentes na Avenida Paulista o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM); o ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT); o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

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Porém, ao contrário do que o presidente costuma fazer, todos os presentes nos atos utilizavam máscara, seguindo a recomendação de autoridades sanitárias, exceto nos momentos de discursos. "Citaram questões pessoais. Não vão me tirar daqui com isso de jeito nenhum", declarou Bolsonaro.

Foram registradas neste domingo, 12, manifestações contrárias ao governo em todo o País, mas com adesão bastante menor em comparação com 7 de setembro, como destacou mais cedo o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Os atos reuniram setores da direita que abandonaram o presidente, como o Movimento Brasil Livre (MBL), e algumas figuras da esquerda, mas parte desse campo resistiu a ir às ruas com ex-bolsonaristas.

Em outro descumprimento às recomendações de especialistas em saúde, o presidente ainda reforçou a apoiadores que não se vacinou contra a covid-19. "Eu não tomei a vacina e estou com 991 de nível de imunoglobulina G, o IgG, um marcador de anticorpos. Eu acho que peguei covid de novo e nem fiquei sabendo", acrescentou aos presentes.

Interferência

Questionado por uma apoiadora sobre a dificuldade do exame Revalida, prova do Conselho Federal de Medicina (CFM) para autorizar o exercício da profissão no País por médicos formados no exterior, Bolsonaro respondeu que não tem interferência no órgão. "Zero, zero interferência. É igual às agências aqui no governo. Pessoal pensa que eu mando, mas não mando em agências, não".

Constituição

Bolsonaro ainda leu aos apoiadores presentes o artigo 1º da Carta Magna. "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição", frisou o chefe do Planalto, pedindo aos presentes intensificação de estudos sobre a realidade País. "Alguns idiotas não aprendem nunca, mas temos de dar conhecimento às pessoas que não têm ainda".

Discurso

De olho nas eleições de 2022, o presidente também resgatou alguns aspectos do discurso conservador que o alçou ao comando do País em 2018. Contrário ao politicamente correto, contou a apoiadores nesta segunda-feira "piadas" de cunho machista. "Todas as mulheres são torcedoras do Botafogo, não vou falar por quê", afirmou, arrancado risos de simpatizantes. "O Brasil está chato. Você não pode contar uma piada. Eu só conto piada em círculo reduzindo e sabendo que ninguém está gravando".

Bolsonaro ainda insistiu em sua retórica de que a inflação dos alimentos é culpa da política do "fique em casa" adotada por Estados e municípios durante a pandemia, desprezando, mais uma vez, o efeito cambial do fenômeno e o impacto de questões políticas na alta do dólar.

"As coisas ruins não acontecem de uma hora para outra, a não ser um raio. O Estado é bonzinho, vai dar comida para você, tome isso, tome aquilo. Quando você ver, a água ferveu demais. É assim que começam os regimes de exceção e terminam da forma mais trágica possível, como da Venezuela", declarou o chefe do Executivo, voltando a forçar comparações com o país vizinho. "Se o Brasil tiver aqui um caos, convulsão social, não vai ser diferente de Venezuela".

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ironizou nesta quinta-feira (19) o pedido de quebra de sigilo bancário de 180 pessoas expedido pela CPI da Covid nesta quinta-feira (19). "Se bobear, eu estou nesse bolo aí", disse em tom de brincadeira durante transmissão semanal pela internet.

O presidente afirmou que os alvos da comissão deveriam recorrer à Justiça por terem sido expostos ao constrangimento de serem associados a supostos atos de corrupção por medidas como a tomada pelos parlamentares. Entre os nomes listados no pedido, estão o advogado de Bolsonaro Frederick Wassef e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR).

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"Quebra de sigilo é coisa séria, meu Deus do céu. É um constrangimento para inocentes. Igual busca e apreensão, é um constrangimento, a pessoa fica marcada. Essas pessoas, com toda certeza, têm que entrar na Justiça para ir para cima da CPI, mostrar para três ou quatro lá que eles não são donos do mundo", disse.

O presidente reforçou versão segundo a qual não houve corrupção em seu governo, apesar das diversas acusações amparadas por documentos, como aquele que revela negociações do Ministério da Saúde pela compra de doses da vacina indiana Covaxin por preços superfaturados. Ele repetiu que não se pode condenar alguém pela "intenção de cometer ato ilegal".

"Pessoal, vou julgar as pessoas porque tinha vontade? Não sei o que se passa na cabeça das pessoas. Se alguém lá no Ministério tinha vontade de faturar, é uma coisa. Botar no papel e fazer é outra."

Na última terça-feira (10), a proposta do voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, acabou sendo arquivada pela Câmara dos Deputados. Embora a PEC tenha sido derrotada, Bolsonaro chegou a dizer um dia depois que a eleição do ano que vem não será confiável. O discurso do Chefe de Estado, alfinetando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vem gerando críticas e memes na internet.

Com muito humor, Marcelo D2 passou a surfar na onda da polêmica. Em um vídeo publicado no seu perfil do Twitter, nesta quinta-feira (12), o rapper ironizou mais uma vez Bolsonaro. O artista não mediu palavras ao cutucar a fala do presidente da República sobre a falta de provas de fraude eleitoral.

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"Estou fazendo um disco novo e hackers estão tentando roubar minhas ideias. Eu não tenho provas. [...] Eu botei um protetor de ideias. Segura a mamadeira de piroca aí", disparou o músico na plataforma. Os seguidores de D2 embarcaram rapidamente na diversão. "Pela ideia impressa já! Se bem que tava pensando aqui: família Bolsonaro já vem com impressor de ideias acoplado, né?", brincou uma pessoa.

Veja:

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 Nesta quinta (15), Luís Claudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula da Silva, usou suas redes sociais para responder à fala do jornalista Pedro Bial, que disse, em entrevista à TV Cultura, que só entrevistaria o líder petista se pudesse utilizar um polígrafo, conhecido como “detector de mentiras”. “Enfia esse Polígrafo no teu CU!”, escreveu Luís.

“Eu acho que o Lula já até disse que gostaria de fazer um programa comigo, mas aí tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas aí teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele”, ironizou Bial.

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A fala levou o nome do apresentador aos assuntos mais comentados do Twitter. Formadores de opinião consideraram a postura “grosseira”. “Grosseiro, Bial diz que só entrevistaria Lula com detector de mentiras”, escreveu o jornalista Ricardo Noblat. Já o ator Gregório Duvivier opinou: “Grosseiro é pouco. Sobretudo frouxo. Porque entrevista general com sorriso no rosto”.

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Pedro Bial já entrevistou nomes como a pastora Flordelis, o astrólogo Olavo de Carvalho, guru do Bolsonaro e o ex-juiz Sérgio Moro. Falar do Lula é mole, queria mesmo é ouvir o Bial repetir no mesmo Manhattan Connection que o Olavo de Carvalho é Brilhante”, alfinetou o ator Armando Babaioff.

Ana Maria Braga iniciou sua semana alfinetando o presidente Jair Bolsonaro. Tudo começou quando a apresentadora batia um papo com Felipe Andreoli sobre a situação agravante da Covid-19 no Brasil. Felipe afirmou que os países Austrália e Nova Zelândia já estão voltando ao normal, mesmo em meio à pandemia do coronavírus.

Foi aí que a loira não conseguiu ficar calada. Sem titubear, Ana ironizou contra Bolsonaro: "A gente está no mimimi, Felipe Andreoli". A indireta de Ana Maria Braga veio após o presidente da República dizer, na última quinta-feira (4), que era 'mimimi' as medidas em combate à doença no país.

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O chefe do Executivo disse na ocasião: "Vocês (produtores rurais) não ficaram em casa, não se acovardaram, nós temos que enfrentar os nossos problemas, chega de frescura e de mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas". A declaração de Bolsonaro deu o que falar durante a participação dele na inauguração de um trecho da ferrovia Norte-Sul, em São Simão, no Sudoeste de Goiás.

Ironizando o terceiro cancelamento seguido de um pronunciamento oficial do presidente da República, o perfil oficial do PSDB no Twitter abriu uma enquete perguntando para os usuários o motivo do cancelamento. Entre as três opções de resposta estão: "mi-mi-mi", "frescura" e "covardia", em referência a recentes fala do presidente.

Nesta quinta-feira, 4, durante visita à São Simão (GO) para inaugurar trecho de ferrovia, Bolsonaro declarou: "Vocês (produtores rurais) não ficaram em casa, não se acovardaram, nós temos que enfrentar os nossos problemas, chega de frescura e de mi-mi-mi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas".

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Na enquete, que até às 17h28 desta sexta-feira, 5, conta com 300 votos, a opção "covardia" está na dianteira, com 67,3% votos, seguida da opção "mi-mi-mi" com 24% e por último, a opção "Frescura", com 8,7%.

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Os pronunciamentos vêm sendo cogitados e cancelados nos bastidores desde a última terça-feira (2). A previsão era que o presidente abordasse as medidas do governo federal de zerar PIS/Cofins sobre o óleo diesel por dois meses e sobre o gás de cozinha de forma permanente, no entanto, após o primeiro cancelamento, o mandatário afirmou que seu próximo comunicado em rede nacional trataria sobre a pandemia da covid-19 e das vacinas, mas quando questionado por um apoiador sobre a data do pronunciamento Bolsonaro evitou dizer: "vai ficar a dúvida aí".

O presidente Jair Bolsonaro foi irônico ao comentar o novo reajuste nos preços de combustíveis, o quinto anunciado pela Petrobras desde o início do ano. "Gostaram do novo aumento da gasolina amanhã?", questionou os apoiadores, ao chegar no Palácio da Alvorada na noite desta segunda-feira (1°).

Sem citar o nome do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, Bolsonaro, que anunciou a demissão do executivo por meio das redes sociais no último dia 19, disse que o novo escolhido para o cargo, general Joaquim Silva e Luna, não vai interferir na política de preços da companhia. O mandato de Castello Branco se encerra no dia 20 de março.

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"Ele (Castello Branco) só sai depois do dia 20, não quer dizer que o outro (Silva e Luna) vai interferir. Para evitar que o pessoal do mercado fale um montão de besteira, ou melhor, o pessoal especular no mercado", disse, manifestando contrariedade com a reação dos investidores à saída de Castello Branco, comportamento que levou a uma forte queda nas ações da companhia.

Bolsonaro disse ainda que diversas frentes poderiam ter sido buscadas para reduzir o preço dos combustíveis, mas Castello Branco não atuou em nenhuma delas. Ele defendeu ainda novas refinarias no País - sem deixar claro se elas seriam construídas pela Petrobras, que, por sua posição de domínio no mercado, assumiu compromisso de vender seus ativos nessa área junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ou se isso caberia a outras empresas do setor privado.

"Mas tem como atacar outras áreas, fraude, batismo, preço abusivo para diminuir o preço, porque nos dois anos em que esteve lá nada disso foi levado em conta. Buscar maneiras de termos mais refinarias no Brasil, eu sei que demora, mas tem que começar", afirmou.

A um de seus apoiadores, Bolsonaro reconheceu haver pouca chance de que o projeto de lei amplie o excludente de ilicitude para policiais e reduza a pena de agentes que matarem cidadãos durante o serviço.

"Com esse nosso parlamento acho difícil passar. No Senado acho difícil", disse. Segundo o presidente, essa é a razão pela qual, em pouco mais de dois anos de mandato, ele autorizou poucas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) - quando militares são enviados para garantir a segurança.

"Pode ver, GLO, em dois anos, quase não tivemos. Eu segurei, porque se manda tropa pra rua, depois acontece um embate, um embate, morre um vagabundo, e porque morreu com mais de dois tiros você acusa o lado de cá de execução", disse.

A um pedido feito por um policial para isentar a categoria do pagamento de imposto de renda, Bolsonaro disse que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) exige que a renúncia seja compensada com aumento de outro tributo. "Eu não quero prometer nada, quando isento alguém tem que arranjar outra fonte de custeio, isso está na LRF", afirmou.

Como exemplo, ele citou o decreto que vai isentar, por dois meses, tributos federais que incidem sobre o diesel e o gás de cozinha. "Vou ter que tirar de algum lugar, se eu for tirar IR de policial (militar), vamos supor, vou ter que tirar de policial civil, Forças Armadas. Dá uma quantia que vamos ter que aumentar imposto em outro lugar. Isso diz a LRF, e duvido que alguém consiga alterar, a não ser numa reforma tributária que está para acontecer", afirmou.

Bolsonaro afirmou ainda que não conseguiu cumprir a promessa de campanha de atualizar a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em razão da pandemia. "Eu ia mexer na tabela do IR mas a pandemia me fez endividar em R$ 700 bilhões", afirmou. "(É como) Prometer uma bicicleta pro teu filho no Natal, mas alguém ficou doente, gastou muito com médico e não tem, só isso. Esse problema que eu enfrentei por ocasião da pandemia."

O presidente disse ainda que o fechamento de comércio e serviços em Estados e municípios para conter a circulação da covid-19 estaria ainda pior com Fernando Haddad, que disputou a eleição em 2018 pelo PT. "Agora, se tivesse Haddad em meu lugar, esse lockdown no brasil seria brincadeira. Você não imagina o que poderia estar acontecendo."

Bolsonaro voltou a defender o projeto de transformar a baía de Angra dos Reis em uma "Cancun" brasileira.

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