Tópicos | Matheus Santana

O influenciador Thomas Santana promoveu um protesto contra a permanência de Karol Conká no BBB 21, na noite da última segunda (1º). Pela internet, ele convocou os seguidores a se juntarem a ele para um panelaço, em frente ao Projac, no Rio de Janeiro, exigindo a expulsão da sister do programa. Pelos stories de seu perfil, Thomas compartilhou imagens do ato. 

Nos vídeo do panelaço, publicado nos stories do influenciador, aparece um grupo de pessoas batendo panelas e gritando: "Ão, ão, ão, queremos expulsão". O ato foi motivado pelo comportamento de Conká dentro da casa. Ela tem sido acusada de xenofobia, intolerância religiosa e abuso psicológico contra Juliette Freire e Lucas Penteado.

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Reprodução/Instagram

A segurança da TV Globo ficou atenta ao movimento e Thomas mostrou todo o ocorrido para seus seguidores. “Veio um moço da Globo e falou pra eu não dar dor de cabeça. Eu falei: 'moço, se der dor de cabeça toma uma neosaldina’. Eles estão todos aqui atrás mas não podem tirar a gente, a rua é pública”. A polícia foi chamada e o grupo se dispersou após a chegada de uma viatura. 

Recordista mundial júnior, Matheus Santana precisou ser cortado de última hora do Desafio Raia Rápida, competição amistosa de natação realizada na piscina do Botafogo contra Estados Unidos, África do Sul e Itália. O nadador, que é diabético, teve uma infecção causada por uma bactéria e não pôde nadar. Foi substituído de última hora por Henrique Martins, que deixou o casamento de uma prima, em Campinas, de madrugada, e voou para o Rio atendendo o convite dos organizadores.

Mesmo assim, o atleta do Minas Tênis Clube, destaque da Universíada de Gwangju (Coreia do Sul), em julho, ajudou o Brasil a faturar o título do evento. Foi o segundo mais rápido no nado livre, com 23s10, perdendo do norte-americano Antony Ervin (22s43). Nicholas Santos ganhou nos 50m borboleta, com 23s08, equivalente à quarta melhor marca da temporada.

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Felipe França foi o melhor no nado peito (27s62) e Daniel Orzechowiski não avançou para a final de costas. No revezamento 4x50m medley, a equipe brasileira ganhou com 1min38s06 e, graças à pontuação obtida no total das cinco provas, ficou com o bicampeonato do evento.

O Brasil ganhou apenas uma medalha no primeiro dia da etapa de Mônaco do Mare Nostrum, que abre um dos principais circuitos internacionais de natação. O único brasileiro no pódio em Montecarlo foi Leonardo de Deus, bronze nos 200 metros borboleta, com o tempo de 1min57s47. Quarto colocado no ranking mundial da prova, ele ficou atrás do japonês Daiya Seto e do sul-africano Chad Le Clos, ouro e prata, que são, respectivamente, o segundo e o primeiro mais rápidos do ano.

Leonardo de Deus viajou para Mônaco como membro da seleção brasileira militar, que levou equipe para o Mare Nostrum. Também militar, Dainara de Paula foi quarta colocada nos 100m borboleta (59s24), voltando a ser derrotada pela dinamarquesa Jeanette Ottsen, que a venceu no Troféu Maria Lenk, em São Paulo. A brasileira é 23.º do ranking mundial, enquanto a rival é a segunda.

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Henrique Barbosa também fez final no primeiro dos dois dias de Mare Nostrum em Mônaco, ficando em quinto nos 200m peito. Larissa Martins ainda foi segunda colocada na final B dos 200m livre, o equivalente ao 10.º lugar geral.

PORTO - Enquanto isso, em Portugal, a seleção brasileira que vai aos Jogos Olímpicos da Juventude, na China, em agosto, participa do Meeting do Porto. Todos os olhos estão voltados para o recordista mundial júnior dos 100m livre Matheus Santana, que venceu os 50m livre com 23s67, ficando longe do seu melhor.

No total, o Brasil, que também é representado no Porto pelas atletas do SESI-SP, ganhou 11 medalhas neste sábado. Ficaram com ouro: Jessica Cavalheiro nos 100m livre (57s59); Luiz Altamir, nos 200m livre (1min51s07); Etiene Medeiros, nos 100m costas (1min03s13); a jovem Viviane Jungblut nos 400m livre (4min19s98); Ana Carla Carvalho, nos 50m costas (33s78); e Giovana Diamanti, nos 50m borboleta (27s55). Giovana e Luiz Altamir, da seleção juvenil, ainda ganharam uma de prata cada um, enquanto Bruna Primati e Andreas Mickoz, também do time que vai à China, faturaram bronze.

Matheus Santana poderia ter sido campeão mundial júnior dos 100 metros livre no ano passado se não tivesse tido mais uma crise de diabetes, doença contra a qual ele luta desde criança. Ele foi cortado às vésperas da viagem a Dubai, mas a volta por cima veio neste sábado (26), quando se tornou o recordista mundial dos 100 metros livre na categoria júnior ao ser o segundo mais rápido das eliminatórias do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, com 48s85. A marca corresponde ao 13º melhor tempo do ano entre os adultos.

Só neste mês a Federação Internacional de Natação (Fina) passou a considerar recordes mundiais juniores. Como parâmetro, tomou os tempos feitos nos mundiais da categoria. Assim, o primeiro recordista foi o norte-americano Caeleb Dressel, campeão em Dubai ano passado com 48s97. O posto, porém, agora é do atleta da Unisanta, tratado como "o novo Cielo".

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"Depois do corte para o Mundial eu fiquei bem chateado. Mas isso me deu muita motivação para continuar treinando e melhorar os tempos. Nadar pra 48s era uma coisa que já estava nas metas do meu treinamento. Errei a passagem, mas consegui voltar forte e estou super feliz por ter conseguido bater o recorde. Hoje a tarde pode melhorar, mas vai ser uma prova muito forte e não posso garantir que vou bater na frente", comentou Matheus, de 18 anos.

As eliminatórias da manhã deste sábado, apesar do tempo frio, tiveram bons tempos e algumas surpresas. Só Marcelo Chierighini (48s72, oitavo do mundo) e Matheus nadaram abaixo do índice para o Pan-Pacífico. Cesar Cielo, do Minas segurou e fez a quarta marca (49s20). Também estão na final Nicolas Nilo Oliveira (Minas), que representou o Brasil ano passado no Mundial, João de Lucca (Pinheiros), campeão norte-americano universitário, e as surpresas Marcos Antônio Macedo (Minas), Leonardo Alcover (Pinheiros) e Vinicius Waked (Unisanta).

Bruno Fratus (Pinheiros), segundo mais rápido do mundo nos 50 metros livre, Nicholas Santos (Unisanta) e Fernando Ernesto (Corinthians) estavam entre os favoritos mas não pegaram nem final B. Alan Vitória, do Botafogo, ficou doente na véspera do Maria Lenk e não está em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Tão forte quanto foi a eliminatória dos 50 metros peito, que aconteceu sem surpresas. Foram quatro tempos abaixo do índice para o Pan-Pacífico: Felipe França (27s44), João Gomes Júnior (27s50), Raphael Rodrigues (27s74) e Felipe Lima (27s90). Mas, para conseguir a vaga para ir em agosto à Austrália é necessário superar o tempo de João Gomes no Open: 27s40. Felipe França, com 27s03, dificilmente será alcançado.

Nos 100 metros livre feminino, Larissa Oliveira (Pinheiros) foi a mais rápida entre as brasileiras, ainda longe do índice, enquanto que nos 50 metros peito, prova não olímpica, Ana Carla Carvalho (Pinheiros) e Juliana Marin (Minas) empataram em 32s02, a dois centésimos do índice.

Para fechar a manhã, nos 200 metros costas, só Katinka Hosszu, húngara do Corinthians, forçou a ponto de bater o recorde do campeonato. Os outros tempos foram bem acima do padrão. No masculino, situação foi a mesma, com liderança de Leonardo de Deus, do Corinthians.

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