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Uma pesquisa liderada pela equipe de doutorandos de Ciências da Computação em parceria com Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveu um software que pode acelerar os diagnósticos do câncer de pele tipo melanoma. Utilizando técnicas de inteligência artificial e de aprendizagem profunda das máquinas por meio de redes neurais artificiais, os cientistas alcançaram resultados com a precisão de 86% no reconhecimento da patologia.

Segundo os pesquisadores que atuam na análise desde o ano de 2014, além de melhorar o desempenho na precisão dos resultados, os próximos passos dos estudos vão em busca de tornar o diagnóstico acessível no dia-a-dia dos brasileiros. De acordo com a equipe da professora Sandra Avila, docente do Instituto de Computação em entrevista ao Jornal da Unicamp, o programa instalado em um celular com uma lente dermatoscópica fixada pode apresentar o resultado de forma breve em qualquer posto de saúde, mesmo que não haja um dermatologista de plantão. Com a identificação da doença em estágios iniciais, a chance de cura é de 97%.

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A análise realizada pelo software é feita por meio de um banco público de imagens nas quais se apresentam lesões de pele. Com o sistema desenvolvido pelos estudiosos, o computador identifica se essa lesão é maligna ou benigna. Hoje, os arquivos apresentam 23.906 fotografias em que se observam variados tipos de problemas no maior órgão do corpo humano. A meta dos pesquisadores é aumentar o número de fotos pois, de acordo com os estudos, a máquina aprende a fazer os diagnósticos pela quantidade de exemplos postos à prova.

Prêmios

Não serão apenas pacientes os beneficiados pelo trabalho dos pesquisadores. O estudo sobre a identificação do melanoma foi premiado pelo quarto ano consecutivo com o Google Latin America Research Awards (Lara). A honraria foi dada a 25 pesquisas realizadas na América Latina, sendo que 15 delas brasileiras. Apenas duas são oriundas de instituições particulares. As outras 13 estão ligadas a instituições públicas de ensino. Além do grupo da professora Sandra Avila, a pesquisa é realizada em conjunto com a equipe liderada pelo professor Eduardo do Valle, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp.

O número de homens que morrem vítimas de melanoma maligno aumentou em todo o mundo, enquanto em alguns países as taxas são constantes ou decrescentes para as mulheres, de acordo com o estudo apresentado por pesquisadores na Conferência de Câncer do Reino Unido, que ocorre entre os dias 4 e 6 de novembro.

O melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele, apesar de não ser o mais comum. A doença tem origem nas células produtoras de melanina e representa somente 5% dos casos de câncer de pele. O problema é que esse tipo de tumor possui alta capacidade de produzir metástases e se espalhar para outros órgãos como fígado, pulmões e cérebro.

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Pesquisadores estudaram dados mundiais sobre mortes coletadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 33 países. Eles descobriram que os índices de morte por melanoma em homens estavam aumentando em todos os países, com exceção da República Tcheca, onde houve uma redução anual estimada de 0,7% entre 1985 e 2015.

No geral, as maiores taxas de mortalidade foram encontradas na Austrália (5,72 para cada 100 mil homens e 2,53 por 100 mil em mulheres) e na Eslovênia (3,86 em homens e 2,58 em mulheres). A menor taxa, mas ainda superior à das mulheres, foi a do Japão (0,24 em homens e 0,18 em mulheres).

De acordo com uma das responsáveis pelo estudo, a médica Dorothy Yang, o principal fator de risco para o melanoma é a exposição excessiva à radiação ultravioleta, que pode ocorrer pela exposição ao sol ou por bronzeamento artificial. "Mais pesquisas serão necessárias para explorar os fatores subjacentes a essas tendências. Existem evidências que sugerem que os homens são menos propensos a se proteger do sol ou se engajar com campanhas de conscientização e prevenção do melanoma. Há também trabalhos em andamento que procuram por fatores biológicos subjacentes à diferença nas taxas de mortalidade entre homens e mulheres”, acrescentou.

"Apesar dos esforços de saúde pública para promover a conscientização do melanoma e encorajar comportamentos inteligentes, a incidência de melanomas tem aumentado nas últimas décadas. No entanto, alguns novos relatórios identificaram sinais de estabilização e declínio nas taxas de mortalidade por melanoma em lugares como a Austrália e o norte da Europa", completou.

Um grupo de pesquisadores australianos anunciou nesta quarta-feira (18) um novo teste de sangue para detectar melanoma em sua etapa inicial, o que constitui uma descoberta mundial que poderá salvar muitas vidas.

O exame poderá ajudar os médicos a detectar o melanoma, um câncer de pele muito agressivo, antes que se propague para o resto do corpo, de acordo com os cientistas da Universidade Edith Cowan, cujo trabalho foi publicado pela revista Oncotarget.

Na pesquisa, participaram 105 pacientes com melanoma e 104 pessoas saudáveis.

O procedimento experimentado permitiu diagnóstico precoce do melanoma em 79% dos casos, segundo os autores da pesquisa.

"Este teste sanguíneo é muito promissor como detector potencial porque pode identificar o melanoma em sua etapa inicial, quando ainda pode ser tratado", afirmou Pauline Zaenker, a principal pesquisadora, em um comunicado.

"Os pacientes cujo melanoma é detectado em um estado precoce têm uma taxa de sobrevida de cinco anos entre 90% e 99%", afirmou Zaenker.

Caso contrário, a taxa de sobrevivência cai para 50%.

Atualmente, o melanoma é detectado mediante um exame clínico realizado por um médico, que, em caso de lesão suspeita, procede a uma extração para a realização de uma biópsia.

"Examinamos um total de 1.627 tipos diferentes de anticorpos para identificar uma combinação de dez anticorpos, a mais apta a assinalar a presença de melanoma nos pacientes confirmados em comparação com os voluntários saudáveis", explicou Zaenker.

A equipe de pesquisa prepara um trabalho clínico que durará três anos para validar as conclusões e dispor de um teste que possa ser utilizado pelos médicos.

Un câncer em cada três é de pele, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Austrália é o país com uma das maiores prevalências de melanoma no mundo.

Cientistas do Instituto Butantã, em São Paulo, provaram que é possível reduzir a agressividade do melanoma - um dos tipos de tumor que se alastra com mais rapidez - com o uso de uma técnica de reprogramação celular que converte as células tumorais em células-tronco. Em experimentos com animais, os pesquisadores conseguiram reduzir a velocidade de crescimento do tumor e o nível de necrose, além de tornar as células tumorais menos heterogêneas - o que resultou em uma versão bem menos agressiva de melanoma.

Segundo os autores do estudo, publicado na revista "Cell Proliferation", a descoberta é um primeiro passo para que, no futuro, a técnica possa ser utilizada como terapia complementar, permitindo que os pacientes ganhem tempo para a aplicação de outras terapias e também tornando cirurgias mais eficazes.

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O estudo foi o tema da tese de doutorado defendida por Diana Câmara, sob orientação da pesquisadora Irina Kerkis, do Laboratório de Genética do Instituto Butantã. De acordo com Diana, o melanoma leva à metástase - o alastramento do tumor pelo organismo - em apenas dez meses, em média. Nesse tipo de câncer, além de uma necrose rápida dos tecidos, as células tumorais são extremamente heterogêneas, o que dificulta a ação das drogas. "Quanto mais heterogêneo um câncer, pior, pois as drogas não atingem o tumor por completo, você consegue alcançar uma certa quantidade de células e outras não."

De acordo com Irina, ainda será preciso realizar muitos estudos antes de utilizar a técnica de reprogramação em terapias complementares para o melanoma, mas a descoberta aponta um caminho promissor. "No futuro, com essas pesquisas poderemos ganhar tempo para fazer uma cirurgia, por exemplo", destaca. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um grupo de cientistas australianos afirma ter encontrado uma combinação de tratamentos que pode frear o avanço e a propagação para outros órgãos do melanoma, o tipo de câncer de pele mais letal que existe.

Os resultados dos testes de remédios coordenados pelo Instituto Australiano do Melanoma, com sede em Sydney, mostraram a efetividade no momento de impedir a propagação em pacientes que estavam no terceiro estágio da doença, cujos tumores haviam sido removidos.

Até agora, estes pacientes tinham um alto risco, de entre 40 e 70%, de avanço da doença e de que esta fosse letal.

"Os resultados dos testes clínicos sugerem que podemos frear o avanço da doença, impedindo de forma efetiva que se propague e salvando muitas vidas", afirmou a diretora do instituto, Georgina Long, em um estudo publicado no periódico "New England Journal of Medicine".

"Nosso objetivo final, que é fazer que o melanoma se converta em algo crônico e não em uma doença letal, está mais próximo agora", completou.

Uma em cada três pessoas com câncer sofre um tipo de doença maligna na pele, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A Austrália tem a maior incidência de melanomas do mundo.

Embora 90% dos pacientes sejam curados quando a fonte do câncer é extirpada com uma cirurgia, os demais 10% sofrem uma propagação da doença quando esta é detectada de modo tardio.

"Estes resultados vão mudar a forma como tratamos os pacientes com melanoma e também sua qualidade de vida", disse Long.

"Até agora, os pacientes com melanoma na fase III, cujos tumores foram extirpados, podiam apenas esperar para ver se o melanoma virou metástase, ou se ele se expandiu", declarou a cientista.

Os pesquisadores realizaram dois testes de 12 meses de duração, um baseado na imunoterapia, e outro, com uma combinação de medicamentos. Ambos demonstram sua efetividade para evitar a propagação da doença.

Um dos tratamentos, com a terapia combinada de dabrafenib e trametinib, conseguiu bloquear a ação de um gene específico, o BRAF, que é um agente condutor do melanoma.

Esta técnica não apenas impediu a recidiva em pacientes com um melanoma de fase III, cujos tumores haviam sido extirpados, como também aumentou a taxa de sobrevivência, mostrou o estudo.

O outro tratamento, que utilizou imunoterapia com nivolumab, ou ipilimumab, fez o sistema imunológico atacar as células do melanoma. Os resultados mostraram que os pacientes tratados com nivolumab apresentaram um índice menor de recidiva.

"Os testes clínicos mostram que agora temos as ferramentas para impedir que o melanoma se propague e avance, o que até então era uma vantagem crítica do comportamento da doença, sobre a qual não tínhamos nenhum controle", completou Long.

"Isso vai mudar a forma como se trata o melanoma em todo mundo, pois não teremos que esperar passivamente enquanto se propaga", concluiu.

Os resultados dos testes clínicos serão apresentados esta semana no Congresso Anual da Sociedade Europeia de Oncologia Médica, que acontece na Espanha.

Vacinas feitas "sob medida" para combater tipos mais fortes e perigosos de câncer estão dando resultados positivos, apontaram duas pesquisas realizadas sobre o assunto nos Estados Unidos e na Alemanha e publicadas pela revista "Nature" nesta quarta-feira, dia 5. De acordo com os estudos, que representam uma descoberta positiva em mais de 30 anos de pesquisa, as vacinas personalizadas começaram a obter bons resultados no seu trabalho de combater o tipo mais agressivo de tumor de pele: o melanoma.

A luta contra o câncer acontece com armas diversas, ou seja, de maneira personalizada, atingindo as mutações particulares de cada paciente e destruindo as células cancerígenas sem danificar as sadias. Nas duas pesquisas a vacina ainda está na primeira fase de testes e a amostra de portadores de câncer ainda é pequena em ambas. No entanto, como informa a revista, as "duas estratégias de vacinação personalizada [...] mostram ser seguras e oferecem benefícios clínicos aos pacientes de alto risco de melanoma".

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O primeiro dos estudos foi conduzido pela pesquisadora Catherine Wu, do Instituto Dana-Farber para a Pesquisa sobre Câncer de Boston, nos EUA, em seis pessoas tratadas com substâncias administradas sob medida para combater de maneira mais eficiente o tumor de cada um. Já a segunda pesquisa foi conduzida pelo estudioso Ugur Sahin, da empresa alemã BioNTech, que utilizou uma vacina terapêutica destinada a atingir as mutações de cada paciente em nível individual em 13 pessoas com melanoma.

Comentando os resultados das pesquisas na própria "Nature", o professor Cornelius Melief, da Universidade de Leida, na Holanda, observou que para que as vacinas tenham resultados ainda mais positivos e totalmente corretos é preciso ao menos de uma segunda rodada de testes com uma amostra maior de indivíduos. E para o diretor do Centro de Imuno-Oncologia da Azienda Ospidalera Universitaria de Siena, Michele Maio, os resultados dos dois trabalhos "demonstram que a imunoterapia dos tumores está dando grandes passos".

"Esses dois estudos usam uma nova abordagem, sobre a qual a comunidade científica está trabalhando há poucos anos. Ela consiste em focalizar a atenção nas mutações que se acumulam nas células tumorais com o passar do tempo e que geram proteínas anômalas completamente desconhecidas ao sistema imunológico, distintas em cada paciente", concluiu Maio. 

Supostamente criados para melhorar a saúde das células e retardar o envelhecimento, os antioxidantes poderiam ter um efeito negativo sobre o melanoma, o tipo mais mortal de câncer de pele, facilitando a propagação das metástases - é o que diz um estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica Nature.

As metástases são células cancerosas que permitem a um câncer inicial propagar-se para outras partes do corpo.

Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Pesquisa sobre as Crianças, com sede em Dallas (Estados Unidos), transplantou células humanas de melanoma sobre camundongos transgênicos e descobriu que o câncer se desenvolvia mais rápido entre aquelas que receberam injeções de antioxidantes do que entre aquelas que não haviam recebido.

"Nossos resultados sugerem que os antioxidantes favorecem a progressão da doença, ao menos no caso no melanoma, estimulando as metástases", concluem os autores no final do estudo.

Esta não é a primeira vez que uma relação entre antioxidantes e desenvolvimento do câncer é colocada em evidência pela equipe. Em 2014, pesquisadores suecos mostraram que o consumo de suplementos alimentares antioxidantes, mais especificamente a vitamina E, acelerava o desenvolvimento de lesões pré-cancerosas ou cânceres precoces do pulmão nos camundongos e nas células humanas em laboratório.

Estudos mais antigos constatavam um efeito similar de antioxidantes sobre os cânceres de mama e de próstata. Os antioxidantes, que podem ser encontrados na alimentação (vitaminas A, C e E) mas também sob forma de suplementos alimentares, permitindo neutralizar os radicais livres das moléculas (ou stress oxidativo) responsáveis pelo envelhecimento dos tecidos.

Os pesquisadores pensaram durante muito tempo que as substâncias antioxidantes poderiam ajudar na prevenção do câncer, mas diversos testes clínicos "tiveram que ser interrompidos porque os pacientes que recebiam antioxidantes morriam mais rapidamente do que os outros", explicou Sean Morrison, principal autor do estudo.

A explicação seria, segundo ele, que as células cancerosas "aproveitariam mais os antioxidantes do que as células normais".

Até o momento, contudo, o risco de propagação das metástases não foi comprovado nos seres humanos, apenas nos camundongos que receberam injeções diárias de um precursor da glutationa (protetor celular do stress oxidativo).

Este stress oxidativo, considerado nefasto em pessoas saudáveis, poderia - ao contrário - ser bastante benéfico numa pessoa afetada pelo melanoma, explicam os pesquisadores.

Eles explicam ainda que os resultados poderiam abrir o caminho para tratamentos de pró-oxidantes que permitam evitar a propagação de metástases.

"Uma das abordagens possíveis seria mirar o caminho que as células do melanoma usam para sobreviver ao stress oxidativo", ressaltou Morrison.

A medicina deu mais um passo nesta semana na luta contra o melanoma, um câncer de pele particularmente agressivo, mostraram os resultados de diversos estudos clínicos revelados neste sábado na conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) em Chicago, nos Estados Unidos.

"Novos tratamentos mais precisos e imunoterapias que agem no sistema imunológico mostraram-se estratégias eficazes contra a progressão de tipos de câncer avançados e resistentes às terapias convencionais", explicou Gregory Masters, oncologista do centro de câncer Helen Graham, em Newark, durante a apresentação de diversos testes clínicos focados principalmente no melanoma.

Entre os estudos, um teste clínico de fase 2 (o segundo estágio na avaliação de um novo fármaco) com 245 pacientes acometidos por um melanoma com metástase mostrou que os anticorpos ipilumumab vendidos sob o nome de Yervoy pelo laboratório Bristol-Myers Squibb, combinados ao Leukine da empresa Genzyme, que estimula o sistema imunológico, reduziram em 35% o risco de morte em comparação com os pacientes que não tomavam o Yervoy.

Assim, mais de dois terços dos participantes tratados com a combinação Yervoy-Leukine estavam vivos um ano após o tratamento, contra metade do grupo de controle.

O Yervoy, um novo tratamento contra o melanoma avançado lançado em 2010, ativa uma proteína (CTLA-4) que aumenta a atividade dos linfócitos T, células-chave do sistema imunológico.

"Este teste clínico se soma aos ótimos resultados e avanços observados contra o melanoma nos últimos dois anos", ressaltou a médica Lynn Schuchter, porta-voz da ASCO e especialista em melanoma.

Outro estudo clínico de fase 1 (o primeiro passo na pesquisa de um remédio novo no homem) com 107 pacientes cujo melanoma avançado não reagia ao tratamento padrão mostrou que o nivolumab, um anticorpo estimulante do sistema imunológico desenvolvido pelo laboratório americano Bristol-Myers Squibb, permitiu uma redução de 30% do tumor em 31% dos pacientes.

Até agora, as imunoterapias permitiam reduzir os tumores apenas de 5 a 10%.

As possibilidades de sobreviver até dois anos são estimadas em 43% dos casos, indicaram os pesquisadores ao apresentar o teste clínico.

Este estudo preliminar não permite comparação direta com outros tratamentos, mas "os resultados são importantes, considerando uma expectativa de vida média que excede a obtida pela maior parte das terapias contra o melanoma vendidas atualmente", destacaram os pesquisadores.

"Acredito que o nivolumab representa um verdadeiro avanço para os pacientes que sofrem com um melanoma em estado de metástase e provavelmente para outras doenças", disse o médico Mario Szol, professor de oncologia da faculdade de medicina da prestigiada Universidade de Yale, em Connecticut, que dirigiu o estudo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer de pele é responsável por 66.000 mortes por ano em todo o mundo, 80% das quais causadas por melanomas. A cada ano que passa, a incidência deste mal aumenta. Mais da metade dos pacientes têm menos de 59 anos.

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