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Cerca de 300 pessoas morreram e mais de mil estão doentes no Irã após a ingestão de metanol tóxico para combater o novo coronavírus. Falsas notícias sobre a eficácia da substância contra a Covid-19 se espalharam pelas redes sociais do país.

Os primeiros casos foram registrados no início do mês, com a chegada da pandemia no país. Os iranianos vivem um momento de grande desconfiança com o governo, que minimizou a pandemia que invadiu o país, segundo o Uol.

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O medo da doença fez com que centenas de pessoas consumissem o metanol. O governo do Irã determinou que fabricantes alterem a cor do produto para que o público saiba diferenciá-lo do etanol, mesmo sua produção sendo ilegal no país.

Um estudo de 2018 apontou que o envenenamento por metanol no Irã adoeceu quase 800 pessoas e matou outras 76. O Irã contabiliza 29 mil casos confirmados e 2378 mortes pelo novo coronavírus.

Um tribunal cubano condenou a penas de até 30 anos de prisão 13 envolvidos no roubo e venda de metanol, que, há um ano, provocou a intoxicação de uma centena de pessoas, das quais 11 morreram, informou nesta quarta-feira o jornal oficial Granma.

Cerca de 60 litros de álcool metílico foram roubados em julho de 2013 do Instituto de Farmácia e Alimentos (IFAL) da Universidade de Havana por dois vigilantes. O produto do roubo foi entregue a pessoas que o venderam em um bairro da capital como se fosse rum.

Os altos preços das bebidas alcoólicas levam muitos cubanos a adquirir estes produtos no mercado negro.

Dois vigias do IFAL, Ramón Hernández Argudín e Augusto César Valdés Alonso, que roubaram o metanol que deveriam proteger, foram condenados a 30 e 27 anos de prisão, respectivamente, sob acusações de roubo, homicídio por imprudência e lesões graves, disse o Granma.

Os dois também deverão indenizar as vítimas e reparar os danos materiais causados ao IFAL, acrescentou o jornal.

Um terceiro vigia com participação menor, Abelardo Santos Rivero, foi condenado a seis anos de prisão.

Outras 10 pessoas foram condenadas a penas de entre seis meses e cinco anos de prisão por receptação de mercadorias roubadas e acobertamento, por ter revendido o álcool metílico.

O reitor do IFAL foi demitido do sistema universitário, enquanto outros três funcionários foram afastados de suas funções por "descontrole evidente e pelo descumprimento das funções inerentes ao seus cargos", indicou o Granma.

Entre 29 de julho e 2 de agosto de 2013, 99 pessoas ficaram intoxicadas pelo consumo de álcool metílico, que havia sido adquirido no mercado negro.

O governo federal, por meio da Câmara de Comércio Exterior (Camex), prorrogou por mais 180 dias a alíquota zero do imposto de importação incidente sobre o metanol (álcool metílico), para uma cota de 282.500 toneladas. A decisão está em resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 07, altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul.

A retirada do imposto sobre o produto havia sido feita em abril deste ano, também por um período de 180 dias, que terminaria agora em outubro. Na ocasião, entre os fatores considerados para conceder o benefício, o governo justificou que a situação de desabastecimento ainda persistia. Antes da alteração, a alíquota sobre o metanol era de 12%.

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A resolução de hoje também faz outra modificação: exclui da lista o ex-tarifário D-glucitol (sorbitol), em estado líquido, classificado no código NCM 2905.44.00. Clique aqui e veja a íntegra do documento.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex), presidida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), publicou nesta segunda-feira duas resoluções no Diário Oficial da União (DOU) reduzindo a alíquota do Imposto de Importação para quatro produtos.

A Resolução nº 24 zera a alíquota do imposto para o metanol (álcool metílico) por um período de 180 dias. Entre os fatores considerados para conceder o benefício, o governo justifica que "a situação de desabastecimento ainda persiste". Antes da alteração, a alíquota do Imposto de Importação para o produto era de 12%.

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A Resolução nº 25 alterou para 2%, por um período de 12 meses, a alíquota do Imposto de Importação para três produtos: lactose em pó, que antes tinha uma alíquota de 16%; gel de polidimetilsiloxano em grau médico para uso em próteses de silicone; e caneca para capacitor. A alíquota anterior para estes dois últimos produtos era de 14%.

As duas resoluções da Camex ainda especificam as respectivas cotas e códigos NCM dos quatro produtos que obtiveram a redução do imposto.

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