Tópicos | Môa Raiz Afro Mãe

O músico e mestre de capoeira Môa do Katendê, morto em 2018 em um episódio de intolerância política, terá seu legado revisitado no documentário ‘Môa, Raiz Afro Mãe’. O filme, dirigido por Gustavo McNair, estreia nesta quinta (3), com entrevistas inéditas e participações de artistas como Gilberto Gil e Lazzo Matumbi, entre outros. 

Môa do Katendê é considerado um dos responsáveis pela ascensão dos blocos afro e consequente revolução do Carnaval da Bahia. Símbolo de resistência cultural, o multiartista ficou conhecido pelo combate à desigualdade racial no país através da valorização da cultura afro-brasileira. Ele foi assassinado em 2018, em Salvador (BA), em um crime motivado pela intolerância política. 

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O filme começou a ser produzido naquele mesmo ano. A ideia inicial seria lançar o documentário como uma homenagem ao mestre e à sua obra. No entanto, com sua morte, a produção acabou se tornando uma celebração ao legado deixado por Môa. 

‘Môa, Raiz Afro Mãe’ conta com depoimentos de familiares, amigos  mestres capoeiristas e de artistas como Gilberto Gil, Russo Passapusso, Letieres Leite, Lazzo Matumbi e Fabiana Cozza. Entrevistas exclusivas do próprio mestre também integram o documentário, inclusive, sua última ainda inédita. O filme estreia nesta quinta (3), em todos os cinemas. 

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