Tópicos | Mostra Competitiva de Curta-metragem dos Sertões

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Neste sábado (9), uma das atividades da sétima edição do Festival de Cinema de Triunfo foi a I Mostra Competitiva de Curta-metragem dos Sertões, com sessões realizadas no Cine Teatro Guarany. Ao todo, sete filmes do Sertão, incluindo um curta da Paraíba (Sophia, de Kennel Rógis) e um produzido em Triunfo (Ser Mais Que Cinza, de Daniel Figueiredo), fizeram parte da mostra. 

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Também fizeram parte da programação Vicente Finim, A Lenda, de Fagner Monteiro, Malha, de Paulo Roberto, Vale em Fragmentos: Um Ponto de Vista Sobre os Movimentos do Vale, de Maurício Fidalgo, Capela, de Ramon Batista, e Paraíso Selvagem, de Marcos Carvalho, todos curtas pernambucanos e de cidades como Granito e Petrolina.

Germano Santos, nascido em Jaboatão dos Guararapes, mas triunfense de coração, foi conferir a mostra para assistir ao filme Ser Mais Que Cinza, que conta a história de Teco do Agamenon, personagem da cidade que mantém viva a tradição dos Caretas, manifestação da cultura popular sertaneja. “Conheci essa cidadão em 1988, num famoso bloco carnavalesco daqui que é o Cariri. De lá pra cá, nossa amizade se afinou. Já trabalhou em peças e filmes, e o que posso dizer é que Teco é um ícone da cultura triunfense e pernambucana. Espero que com esse trabalho o mundo possa ver uma das raízes que temos em Triunfo. Isso me orgulha”, disse Germano Santos, que se considera um amante da sétima arte.

O diretor de Ser Mais Que Cinza, Daniel Figueiredo, ficou bastante grato com a repercussão do filme na cidade onde foi concebido. "Quando terminou o filme várias pessoas foram embora. Muitas pessoas entraram na sala e perguntavam se ‘o filme de Triunfo’ já havia começado. Tem esse lado das pessoas se verem na tela", disse. “Eu fiz esse filme para Triunfo, que é uma cidade que me acolheu, sou de Fortaleza, e fiz esse trabalho como um presente pra esse povo que me recebeu com muito carinho”, comentou ele, que gravou todo o filme no quintal de Teco. “Na verdade o curta conta a história do Careta, que faz as máscaras. O filme é quase uma autobiografia do Teco, porque as cenas nem foram ensaiadas. Eu pedia pra ele fazer exatamente o que ele faz naturalmente”, explicou o diretor. 

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