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Perto de ser anunciado pelo São Paulo, o meia Nenê se despediu do Vasco neste sábado, através da redes sociais. O jogador disse guardar boas lembranças do clube carioca, pregou respeito aos torcedores e agradeceu aos fãs por "entender a situação".

"Hoje me despeço deste gigante. O Vasco me abriu as portas em 2015 e, de lá pra cá, tem sido a minha casa. Um local no qual conquistei, trabalhei, triunfei e aprendi a respeitar com todo o meu coração. Vivi muita coisa boa com essa camisa, com momentos únicos, que ficarão pra sempre na minha memória", declarou Nenê, em seu perfil no Twitter.

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"O amor e o respeito que obtive de vocês torcedores, companheiros e funcionários durante esse tempo, até em momentos difíceis jamais esquecerei. Essa história é nossa e nunca sairá do meu coração. Eu agradeço a direção por entender a situação, e permitir viver um novo desafio na minha vida. Obrigado aos torcedores cruzmaltinos. Estarei sempre na torcida!"

A "situação" a que se refere Nenê são as dívidas do clube carioca com ele. O atleta tem cerca R$ 1,5 milhão para receber do Vasco e, para se transferir para o Morumbi, apostou em um acordo com o time carioca sem necessidade de intervenção judicial. Uma das possibilidade é de que o São Paulo assuma parte do valor enquanto o Vasco se comprometa a quitar o restante. Outra possibilidade, menos provável, é que Nenê abra mão do valor a receber.

O jogador de 36 anos aceitou reduzir seu salário para atuar no São Paulo. No Vasco, recebia cerca de R$ 400 mil. A negociação se encaminha bem e deve ser concretizada ainda neste sábado. O atleta deve ser apresentado oficialmente no novo clube no início da próxima semana.

Há sete rodadas sem vencer, o jogo contra o Vasco da Gama nesta segunda-feira (25) era a chance da redenção para o Sport. Com o apoio de sua torcida, que compareceu em bom número à Ilha do Retiro, o Leão correu atrás do prejuízo. A vitória, porém, não veio, mas o torcedor rubro-negro voltou para casa com o sentimento de que o time lutou com todas as forças.  O empate em 1 x 1 manteve o Leão na 14ª posição, agora com 30 pontos. Já o Vasco, chegando aos 32, assumiu a nona colocação.

Com um a mais, Vasco sai na frente

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Quando um time quer mostrar vontade, ele domina o jogo logo de cara. É isso que o Sport fez. Foi dono da partida e quase marcou aos seis minutos, em cruzamento de Rithely que André apareceu sozinho na área. Porém, o atacante desviou a bola por cima da barra. Bastaram poucos instantes para a torcida ficar com o grito de gol pronto na garganta, quando Rogério cruzou fechado e ninguém alcançou. Martín só observou a bola passar rente à trave esquerda.

A blitz leonina era intensa e o Vasco não conseguia reagir. Com 14 minutos, Mena cobrou escanteio e Diego Souza desviou para o meio da área. André apareceu soltando o voleio, quase no ângulo. Porém um lance inocente no meio de campo iria mudar a história da partida. Aos 20, Wellington agarrou Diego Souza e o meia se excedeu ao reclamar e tomou um amarelo junto ao adversário. Porém, o camisa 87 não parou de gritar com o árbitro e acabou sendo expulso.

Foi o meia saindo e o time cruz-maltino chegando ao ataque em falta que Jean sofreu. Anderson Martins, entretanto, não aproveitou. Mesmo assim o Leão chegou outra vez aos 26 com André. A bola cruzada para Rogério sobrou para ele finalizar na área, entretanto a tentativa de primeira foi longe da barra. Os cariocas passaram a ter uma maior presença no campo do Sport e finalizou em gol duas vezes, porém com pouca precisão.

O primeiro tempo piorou para o Leão porque os adversários conseguiram abrir o placar. Quando o relógio marcava 38 minutos, Madson recebeu pela direita e passou por Mena. Ao invadir a área ele tocou voltando e Nenê entrou sozinho para bater no contrapé de Magrão; 1x0. Ainda houve uma falta na linha da área que Mena fez a torcida gritar gol, mas a bola estufou as redes pelo lado errado. Foi o último lance de destaque no primeiro tempo.

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Ricci se complica e Leão empata na raça

Com um a mais, foi o Vasco quem recomeçou o jogo atacando. Eram três minutos e os visitantes já cobravam escanteio. Nenê levantou na marca do pênalti e Anderson Martins apareceu sozinho para cabecear, entretanto, para fora. Valente, o Leão chegava no ataque pelo lado direito com Raul Prata. Tendo o relógio por adversário, e um homem a menos, Luxemburgo tentou mudar o jogo, aproveitando que a posse foi retomada. Promovendo as entradas de Thallyson e Osvaldo.

Aos 20, quase que o atacante faz brilhar a estrela do treinador, ao receber no meio, arrancar e achar André pelo lado da área. O centroavante cortou o marcador e bateu de esquerda mesmo - não é a boa - para uma boa defesa de Martín Silva. Na sequência, foi Thallyson quem quase deu uma assistência. Também pelo lado direito, invadiu a área e cruzou rasteiro. André, mais uma vez, chegou de carrinho, porém foi travado por Breno na hora de guardar.

Porém, Sandro Meira Ricci iria se complicar aos 29 minutos. Em chute cruzado de Mena, ele viu a bola bater no braço Anderson Martins. Entretanto, sem segurança da marcação, consultou os assistentes e voltou atrás. A atitude revoltou os atletas do Sport. Na hora de cobrar o escanteio, Ronaldo Alves, em forma de protesto, isolou a bola para fora. Foi um verdadeiro caos, até o jogo ser retomado. O Vasco chegou em contra-ataque rápido aos 32, Nenê deixou Guilherme Costa sozinho, entretanto o chute rasteiro parou em Magrão.

Ainda no minuto 32, Madson cruzou na área, Rios desviou e Andrey sozinho escorou por cima do travessão. Quando as coisas voltaram ao normal, Lenis apareceu como o cara determinado a mudar o placar, ajudando na marcação e cavando faltas pela direita de ataque. Foi justamente em um cruzamento por este lado que surgiu o gol de empate. Aos 39, Raul Prata levantou com a perna esquerda e encontrou André, para balançar as redes de cabeça; 1x1. Era explosão na Ilha.

Os minutos finais foram de muita pressão. Já não havia mais tática, apenas suor, enquanto o Leão segurava o adversário e tentava encaixar um contra-golpe. Entretanto, o placar estava decretado.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro - 25ª rodada

Local: Ilha do Retiro

Sport: Magrão; Raul Prata, Ronaldo Alves, Oswaldo Henriquez e Mena; Anselmo (Thallyson), Rithely, Wesley (Osvaldo) e Diego Souza; Rogério (Reinaldo Lenis) e André. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Vasco: Martín Silva; Madson (Bruno Paulista), Breno, Anderson Martins e Ramon; Wellington, Jean (Andrey), Mateus Vital, Yago Pikachu (Guilherme Costa) e Nenê; Andrés Rios. Técnico: Zé Ricardo. 

Arbitragem: Sandro Meira Ricci - SC

Assistentes: Marcelo Van Gasse - SP / Emerson Augusto de Carvalho - SP

Gols: André (SPT) / Nenê (VAS)

Cartões amarelos: Diego Souza (SPT) / Wellington, Jean, Ramon e Bruno Paulista (VAS)

Cartão vermelhos: Diego Souza (SPT) / 

Público: 17.190 torcedores

Renda: R$ 252.860,00

O meia Nenê pediu à diretoria do Vasco, nesta terça-feira (18), para não viajar com o elenco para enfrentar o São Paulo, nesta quarta-feira (19), às 21h45, no Morumbi, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador revelou ter uma proposta para deixar o clube carioca. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Vasco. A diretoria vai aguardar a proposta para analisar o caso.

O jogador, de 35 anos, chegou ao Vasco no segundo semestre de 2015 e foi uma das poucas figuras poupadas das críticas dos torcedores pelo rebaixamento da equipe no Brasileirão daquele ano. Nenê permaneceu no clube, disputou a Série B no ano passado e era a grande estrela do time até o início desta temporada.

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No entanto, o meia foi sacado da equipe pelo técnico Milton Mendes após a derrota por 4 a 0 para o Palmeiras que marcou a estreia do time no Brasileirão deste ano. Ele passou cinco rodadas no banco de reservas e foi reconquistando seu espaço entre os titulares. Mas, o jogador teria se frustrado por ter sido substituído em vários dos últimos compromissos.

No campeonato nacional, Nenê, que tem 110 jogos e 40 gols com a camisa do Vasco, já atuou em 12 partidas, o que inviabiliza a saída dele para outro clube da primeira divisão do País.

No treino desta terça-feira, em São Januário, ele foi sacado da equipe titular pelo técnico Milton Mendes, que observou o argentino Escudero na sua vaga para o duelo com o São Paulo.

Os brasileiros Nenê e Cristiano Felício renovaram seus contratos com suas respectivas equipes nas últimas horas, na abertura da janela de transferências da NBA. Nenê, mais antigo brasileiro jogando na liga profissional norte-americana, estendeu seu vínculo por quatro temporadas com o Houston Rockets. Pelo mesmo período, Felício renovou com o Chicago Bulls.

"Primeiro quero agradecer a Deus por me abençoar e cuidar de mim. Quero agradecer à minha família, amigos, e à nação vermelha dos Rockets pelo amor, pelo respeito e pela confiança no meu trabalho! Eu sempre os representarei da melhor forma que eu puder... Muito obrigado e vamos continuar o trabalho que começamos no último ano", disse Nenê, nas redes sociais.

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O brasileiro, de 34 anos, deve receber US$ 15 milhões (cerca de R$ 50 milhões) pelo novo contrato. Ele seguirá jogando ao lado de estrelas como James Harden e terá a companhia de Chris Paul, um dos reforços da equipe para a próxima temporada.

Mais novo, Felício ainda tem status de aposta na liga americana. Pelo novo contrato, que vai perdurar até 2021, ele deve embolsar US$ 32 milhões no Chicago Bulls. "Estou muito feliz, minha vontade era ficar em Chicago, aqui me sinto em casa", comemorou o brasileiro.

"Quero agradecer a confiança que todos sempre tiveram em mim desde que cheguei, o que me ajudou demais na adaptação, no meu crescimento como jogador. Na última temporada, voltamos aos playoffs. Agora quero ajudar o Chicago Bulls a alçar voos ainda mais altos, escrever a minha história nessa franquia", declarou Felício.

Pelo Bulls, o brasileiro acumula 97 partidas em duas temporadas disputadas. Foram 31 em 2015/2016 e 66 em 2016/2017. Em playoffs, foram seis jogos. Ele tem média de 14 minutos em quadra, com 4,3 pontos, 4,3 rebotes, 0,7 assistências e 0,3 tocos.

Com participação decisiva do pivô brasileiro Nenê Hilário, que acertou dois tiros livres a 0s7 do fim do último quarto, o Houston Rockets superou o Oklahoma City Thunder por 118 a 116, em casa, na rodada de quinta-feira (5) da NBA, no encontro entre James Harden e Russel Westbrook, dois dos maiores astros da liga na atualidade.

Nenê recebeu uma falta de Jerami Grant quando partia para dar uma enterrada nos instantes finais do duelo, depois convertendo os tiros livres que asseguraram a vitória do Rockets. O brasileiro, então, desempatou o duelo após as equipes errarem sete disparos, sendo que Westbrook falhou três vezes. O Thunder ainda tentou empatar o placar, mas não houve tempo para fazê-lo.

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Harden anotou 26 pontos para o Rockets, que conquistou o sexto triunfo consecutivo, conseguindo se sobrepor aos 49 pontos marcados por Westbrook, que ficou a dois da sua melhor marca na temporada, não conseguindo evitar a terceira derrota consecutiva do Thunder.

Com os tiros livres decisivos convertidos, Nenê fechou a partida com 18 pontos, três rebotes e uma assistência nos 17 minutos que permaneceu em quadra no triunfo do Rockets, o terceiro colocado da Conferência Oeste com 28 vitórias em 37 jogos, enquanto o Thunder é o sétimo, com 21 triunfos.

RAPTORS VENCE COM LUCAS BEBÊ TITULAR - Com Lucas Bebê entre os titulares, o Toronto Raptors superou o Utah Jazz por 101 a 93, em casa, na noite de quinta. O brasileiro atuou por 25 minutos, com seis rebotes, quatro pontos e três assistências pelo time canadense, o vice-líder da Conferência Leste com 24 vitórias em 35 partidas.

O grande destaque do Raptores foi Kyle Lowry, com 33 pontos, sendo 16 deles anotados no último quarto. Além disso, pegou seis rebotes e deu cinco assistências. DeMar DeRozan terminou o jogo com 23 pontos e sete rebotes, enquanto Jonas Valanciunas acumulou 18 pontos e 13 rebotes pelo Raptors, que reagiu após estar perdendo por 11 pontos de diferença durante o segundo quarto.

O Jazz, que esteve à frente do placar na maior parte do jogo, foi liderado por Rudy Gobert com 16 rebotes e 15 pontos. Shelvin Mack acumulou 17 pontos e quatro rebotes pelo time de Salt Lake City, o quinto colocado da Conferência Oeste com 22 vitórias em 37 jogos.

Shelvin Mack somou 17 pontos e quatro rebotes pelo Jazz, enquanto o brasileiro Raulzinho ficou em quadra por menos de um minuto. A equipe perdeu 19 vezes a posse de bola o que resultou em 27 pontos para o Raptors. Ainda assim, o time liderou o placar até quando faltavam 3min44 para o fim do último quarto, quando DeMar DeRozan colocou o Raptors em vantagem, liderança que não foi mais ameaçada, com o time canadense impondo ao Jazz a segunda derrota consecutiva.

OUTROS JOGOS - Também na noite de quinta-feira, o San Antonio Spurs superou o Denver Nuggets por 127 a 99, fora de casa, com 28 pontos de LaMarcus Aldridge. Kawhi Leonard marcou 24 pontos e Tony Parker somou 21 e nove assistências pelos vice-líderes da Conferência Oeste com 17 triunfos em 20 partidas como visitantes nesta temporada. Nikola Jokic acumulou 19 pontos e 11 rebotes pelo Nuggets, o décimo colocado do Oeste.

Com 26 pontos de Eric Bledsoe, o Phoenix Suns superou o Dallas Mavericks por 102 a 95, fora de casa, em duelo entre dois dos piores times da Conferência Oeste, assegurando o seu segundo triunfo seguido. Devin Booker contribuiu com 22 pontos, Tyson Chandler obteve 18 rebotes, enquanto o brasileiro Leandrinho Barbosa fez cinco pontos, obteve um rebote e deu uma assistência pelo Suns, tendo atuado por 13 minutos. Deron Williams liderou o Mavericks com 20 pontos.

Confira os resultados da rodada de quinta-feira da NBA:

Indiana Pacers 121 x 109 Brooklyn Nets

Toronto Raptors 101 x 93 Utah Jazz

Detroit Pistons 115 x 114 Charlotte Hornets

New Orleans Pelicans 94 x 99 Atlanta Hawks

Houston Rockets 118 x 116 Oklahoma City Thunder

Dallas Mavericks 95 x 102 Phoenix Suns

Denver Nuggets 99 x 127 San Antonio Spurs

Portland Trail Lakers 118 x 109 Los Angeles Lakers

Confira os jogos da rodada de sexta-feira da NBA:

Washington Wizards x Minnesota Timberwolves

Orlando Magic x Houston Rockets

Boston Celtics x Philadelphia 76ers

Brooklyn Nets x Cleveland Cavaliers

New York Knicks x Milwaukee Bucks

Los Angeles Lakers x Miami Heat

Golden State Warriors x Memphis Grizzlies

Sacramento Kings x Los Angeles Clippers

A seleção de basquete masculino do Brasil fez a sua parte e venceu nesta segunda-feira a Nigéria por 86-69, pela quinta e última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016, mas está eliminada do torneio.

Para avançar às quartas de final, o Brasil precisava da vitória da Argentina sobre a Espanha, mas os espanhóis conseguiram uma vitória tranquila de 92-73 sobre o time de Manu Ginóbili.

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Em Londres-2012, a seleção brasileira conseguiu chegar às quartas de final, fase em que foi eliminada pela Argentina.

Depois de estrear com derrota para a Lituânia, vencer a Espanha e sofrer novas derrotas para Croácia e Argentina, o Brasil entrou na Arena Carioca 1 com a obrigação da vitória para continuar sonhando com uma vaga às quartas de final dos Jogos Olímpicos.

Em um primeiro quarto nervoso, com os jogadores visivelmente tensos com a partida decisiva, o Brasil cometeu erros, incluindo duas violações do tempo de posse de bola, e permitiu que a Nigéria comandasse o placar, que chegou a marcar 13-8, mas no final do período, com o apoio da torcida, a seleção perdia por apenas um ponto, 16-15.

No segundo quarto, após várias mudanças no time realizadas pelo técnico Rubén Magnano, o Brasil conseguiu botar os nervos no lugar e obteve a virada. Benite, que saiu do banco, terminou o primeiro tempo como cestinha da equipe, ao lado de Rafael Hettsheimer, com 10 pontos cada.

Assim, o Brasil foi para o intervalo com vantagem de 42-31 no placar.

- Nenê rouba a cena -

Do lado nigeriano, um time que abusa do arremessos da linha de três pontos e que surpreendeu ao vencer a Croácia na penúltima rodada, o principal nome da etapa inicial foi Ben Uzoh, com oito pontos.

No terceiro quarto, a Nigéria tentou pressionar e chegou a diminuir a diferença no placar, graças a Alade Aminu, mas o Brasil conseguiu manter a vantagem, com direito a uma incomum cesta de três pontos de Nenê, até o minuto final, quando a seleção voltou a cometer erros.

O último período da partida começou com vantagem brasileira de 59-52, mas nos primeiros minutos do quarto parecia que a seleção voltaria a demonstrar sua dificuldade os finais de partida. Depois de uma cesta de três pontos de Josh Akognon, a Nigéria encostou no placar, 61-57.

Nenê estava no banco e a torcida gritou seu nome. Magnano atendeu o pedido e o pivô do Houston Rockets da NBA voltou à quadra.

Os minutos seguintes foram marcados por uma série de erros dos dois lados, até que aos três minutos e meio do período Nenê sofreu falta, converteu os dois lances livres e no lance seguinte evitou uma cesta nigeriana com um toco.

Marcelinho Huertas também acertou dois lances livres, depois recuperou uma bola perdida e partiu para bandeja: a 4 minutos e 56 segundos do fim do jogo o Brasil voltava a ter 10 pontos de vantagem, 67-57.

Depois de um pedido de tempo da Nigéria, Nenê roubou uma bola, fez a cesta e voltou a ter o nome gritado pela torcida. O pivô mostrou que estava em um grande dia, com novas roubadas de bola e assistências nos últimos minutos, o que levou o Brasil a abrir 16 pontos de vantagem.

Nenê terminou como o cestinha, com 19 pontos, além de quatro rebotes e três assistências. Nos segundos finais, o Brasil administrou a vantagem para concretizar a vitória por 86-69.

Uma lesão na coxa impediu que o principal jogador do Vasco viesse para o Recife na decisão por vaga nas oitavas-de-final da Copa do Brasil, diante do Santa Cruz. O meia-atacante Nenê, artilheiro da equipe no ano com 17 gols, será o grande desfalque dos cruzmaltinos na partida no Arruda. A ausência do camisa 10, no entanto, não motivo para o aumento de confiança dos corais numa classificação. Mesmo reconhecendo a importância do atleta para os adversários, os pernambucanos também sabem que a equipe comandada por Jorginho terá substitutos a altura. 

O volante Derley é um dos que comemora o desfalque dos cariocas, porém aponta que o fato dele não estar em campo nesta quarta-feira (20), também é motivo para atenção redobrada. “Nós sabemos que o Nenê vive uma fase espetacular e é um dos melhores meias do Brasil. Ficamos felizes por ele não participar, mas também muito atentos porque o Vasco não é só feito de Nenê. Temos que tomar todas as precauções porque a equipe do Vasco é perigosa com ele jogando ou não jogando. Vão vir para fazer o resultado, então nossa atenção é redobrada, quem entrar no lugar dele vai querer corresponder à altura”, ressaltou o volante que deve mais uma vez iniciar a partida como titular.

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O técnico Milton Mendes repete o discurso do seu atleta e elogia o grupo cruzmaltino. Mesmo com a ausência de Nenê, o comandante aponta que Jorginho terá peças a altura para substituir o meia-atacante. “O Nenê não joga, mas eles vêm com 11 e vão colocar outro bom jogador, com certeza. O Vasco é Vasco tem sempre bons jogadores, então sabemos o peso do Nenê, mas terão outros bons jogadores que eles poderão colocar ali, até mudando a forma de jogar, colocando dois atacantes para buscar o resultado. Temos que nos precaver”, destacou.

Jorginho ainda não apontou quem será o substituto de Nenê. O técnico mantém a dúvida sobre duas possibilidades, colocar o lateral Yago Pikachu no meio e adiantar Andrezinho para o ataque, ou utilizar Evander na vaga do camisa 10.

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Será no Recife o principal desafio do Vasco até o momento na temporada. Sem o meia Nenê, lesionado, o time carioca precisa quebrar um jejum de ainda não ter vencido sem o camisa 10 no ano e superar o Santa Cruz, nesta quarta-feira, às 21h45, no estádio do Arruda, para avançar às oitavas de final da Copa do Brasil. Fora da elite nacional em 2016, a diretoria traçou a competição nacional como o grande objetivo no ano.

O primeiro jogo entre as duas equipes foi na semana passada, com empate por 1 a 1, em São Januário, no Rio. Para se classificar, o Vasco precisa vencer o confronto ou empatar por dois ou mais gols, tendo em vista o maior peso das bolas na rede contabilizadas fora de casa.

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Os cariocas estão tão focados no confronto que o técnico Jorginho poupou todos os titulares, com exceção do goleiro Martin Silva, no empate com o Luverdense, no fim de semana, pela Série B do Brasileiro. Foi mais uma partida em que o time decepcionou na ausência de Nenê. Nas outras três vezes em que o camisa dez desfalcou a equipe na temporada, o time empatou dois jogos (Friburguense e Luverdense) e perdeu para o Atlético Goianiense.

Na ausência do camisa 10, Jorginho terá dificuldades para organizar a equipe. O treinador não tem nenhum jogador com a mesma característica e deve apostar na entrada de Yago Pikachu no meio de campo, com a centralização de Andrezinho para a armação das jogadas. Contra o Luverdense, Pikachu foi o destaque da equipe e marcou o primeiro gol desde que chegou ao clube, no início do ano.

O atacante recém-contratado Júnior Dutra foi regularizado, mas não viajou com o grupo para o Recife. Sem o novo reforço, o atacante Leandrão segue mantido ao lado de Jorge Henrique. Na defesa, o zagueiro Luan foi convocado para a seleção olímpica e desfalca o time. O escolhido para a vaga foi Jomar.

Caso seja eliminado na terceira fase da Copa do Brasil, o Santa Cruz ganhará uma vaga na Copa Sul-Americana. A diretoria já adiantou para o técnico Milton Mendes o interesse pelo torneio internacional, situação que faz o treinador utilizar um time reserva, embora não abra mão de classificação. Para a partida, o treinador não quis adiantar a equipe, mas disse que poupará alguns titulares, como Grafite e Léo Moura.

Destaque do Vasco, o meia Nenê não parece ter a idade que aparece em seu documento de identidade: 34 anos. O veterano fez carreira fora do País e voltou ao Brasil somente no ano passado, para tentar salvar o Vasco do rebaixamento no Brasileirão. Não atingiu a meta, mas deixou claro que é um jogador muito acima da média.

Apesar da idade avançada, ele renovou contrato por mais três anos com o clube de São Januário e ainda quer realizar um sonho: chegar à seleção brasileira. "Eu ainda tenho condições de poder atuar. Claro que o Dunga tem as prioridades dele, e para a Copa do Mundo, ficaria um pouco complicado para mim. Seria possível, mas eu não sei. Eu tenho que acreditar. O jogador de futebol, principalmente o brasileiro, este é o maior sonho da carreira", confessou Nenê em entrevista ao SporTV.

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Há cerca de quatro anos, Nenê poderia ter chegado à seleção brasileira. Ele foi titular absoluto do PSG por duas temporadas, mas perdeu espaço quando o clube foi comprado por um grupo do Catar e passou a contratar astros como o sueco Ibrahimovic. À época, o brasileiro preferiu deixar Paris e foi ganhar dinheiro exatamente em Doha, no Al Gharrafa.

"Depois do Paris, eu fui para o Catar, não tinha torcida nenhuma. Foi complicado me acostumar. Eu estava muito bem, poderia ter continuado no Paris, poderia ter ido para a seleção. O Carlo Ancelotti falou para eu ter calma, para eu não ir embora. Mas realmente era muito absurda (a proposta). Eu também tinha que pensar na minha família", contou.

Um dos raros motivos de orgulho da torcida vascaína em 2015, o meia Nenê quer seguir no time carioca para disputar a Série B do Campeonato Brasileiro no próximo ano. Com contrato até o fim de 2016, o jogador tem virado alvo de seguidos rumores sobre transferências para outros clubes nas últimas semanas.

Apesar disso, ele reafirma sua intenção de permanecer no Vasco. "Minha intenção é ficar, sou feliz no Vasco, mas no futebol a gente nunca sabe o dia de amanhã", disse o jogador, sem, contudo, descartar uma possível saída.

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"Para falar a verdade ainda não pensei nisso, foi muito recente e muito triste ontem. Agora quero descansar um pouco a cabeça. Mas tenho a certeza de que dei o meu melhor pelo clube", declarou o meia, na noite de segunda-feira ao receber o prêmio de Craque da Galera do Brasileirão.

Nenê desembarcou no Vasco em agosto, no início do segundo turno, e correspondeu às expectativas da torcida, ao anotar nove gols, sendo decisivo em diversos jogos do time. Apesar do esforço do meia de 34 anos, a equipe de São Januário foi rebaixada na rodada final do Brasileirão, no fim de semana. Terminou o campeonato na 18ª e antepenúltima colocação da tabela.

Na 18ª colocação do Campeonato Brasileiro, o Vasco precisa de uma vitória diante do Santos no domingo (29), em casa, para chegar à última rodada com chances de se manter na Série A para o ano que vem. Depois de uma bela reação no segundo turno, o time carioca chega ao momento que definirá seu destino na próxima temporada. Por isso, para o atacante Nenê, o confronto deste fim de semana terá a importância de uma "final de Copa do Mundo".

"Essa rodada irá definir se teremos chance até o último jogo. Nós estamos pensando positivamente. Temos fé de que as coisas vão, no final de tudo, dar certo. Está todo mundo se doando ao máximo em cada treino, em cada jogo. Iremos encarar esses dois jogos como uma final de Copa do Mundo, assim como fizemos nos últimos", declarou nesta quinta-feira (26).

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Se do lado vascaíno o confronto é fundamental, para o Santos a realidade é outra. A equipe até briga pra estar no G4 do Brasileirão, mas terá na quarta-feira que vem sua partida mais importante na temporada, a segunda da decisão da Copa do Brasil diante do Palmeiras. Por isso, entrará em campo contra o Vasco com uma escalação alternativa, para poupar seus principais jogadores.

"O Santos tem um elenco muito grande e forte. A vantagem que podemos ter é o fato dos reservas não terem o nome de peso e não estarem com o mesmo ritmo de jogo dos titulares. Por outro lado, os jogadores buscarão mostrar serviço para o Dorival (Júnior). De qualquer maneira, será um jogo complicado. Cabe a nós fazermos o nosso trabalho e executarmos o que vem sendo treinado pelo Jorginho", comentou.

Nenê é o grande destaque do Vasco neste Brasileirão e o principal responsável pelo fato de a equipe chegar à penúltima rodada ainda com esperança de se manter na elite. Mas ele prefere dividir os méritos com seus colegas. "Em relação a minha importância, não creio que a equipe seja dependente de mim. O grupo me passa uma confiança muito grande e confia bastante no meu trabalho. Eu tenho respeito de todo mundo, dos meus companheiros, da comissão técnica e da torcida. Isso me dá bastante força para fazer o que venho fazendo, mas não sou mais do que ninguém."

O pivô Nenê foi um dos grandes destaques da rodada deste sábado na NBA. O brasileiro saiu do banco de reservas para comandar a vitória do Washington Wizards sobre o Detroit Pistons por 97 a 95, fora de casa. Mesmo ficando em quadra por apenas 22 minutos, ele foi o cestinha da sua equipe, com 18 pontos - registrou ainda sete rebotes.

Nenê contou com a ajuda de Otto Porter Jr., responsável por 17 pontos, e da dupla formada por Marcin Gortat e Ramon Sessions. Cada um contribuiu com 14 pontos. Juntos, eles levaram o Washington a sua sexta vitória na temporada regular. Contando ainda com quatro derrotas, o time ocupa o sexto lugar da Conferência Oeste.

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Nenê não foi o único brasileiro a entrar em quadra nesta rodada. Anderson Varejão e Tiago Splitter, acostumados a jogar juntos pela seleção brasileira, estiveram em lados opostos na quadra em Cleveland na noite deste sábado. E Varejão levou a melhor, por causa da vitória do Cleveland Cavaliers sobre o Atlanta Hawks, por 109 a 97.

Os brasileiros, contudo, foram ofuscados pelo grande desempenho da dupla composta por LeBron James e Kevin Love - ambos registraram duplo-duplo. Eles comandaram o 10º triunfo do Cavaliers, que segue isolado na liderança da Conferência Leste. Love foi o cestinha da partida, com 25 pontos. Anotou ainda 11 rebotes. LeBron marcou 19, também cravou 11 rebotes e ainda deu oito assistências.

Kyle Korver e Paul Millsap foram os destaques do Atlanta, cada um com 14 pontos. Splitter, que vem ganhando poucas chances na nova equipe (defendeu o San Antonio Spurs na temporada passada), teve atuação discreta. Anotou quatro pontos nos nove minutos em que esteve em quadra.

Do lado do Cleveland, Varejão ganhou mais tempo de jogo, mostrando que vem reconquistando a confiança do treinador após lesões. Em 19 minutos, anotou sete pontos e pegou três rebotes.

Com o resultado, o Atlanta Hawks tem nove vitórias e seis derrotas, na quinta posição na tabela do lado Leste.

 

Confira os resultados da noite deste sábado:

Sacramento Kings 97 x 91 Orlando Magic

Milwaukee Bucks 86 x 123 Indiana Pacers

Atlanta Hawks 97 x 109 Cleveland Cavaliers

Washington Wizards 97 x 95 Detroit Pistons

Philadelphia 76ers 91 x 96 Miami Heat

New York Knicks 107 x 102 Houston Rockets

Memphis Grizzlies 82 x 92 San Antonio Spurs

Jogos deste domingo:

Toronto Raptors x Los Angeles Clippers

Boston Celtics x Brooklyn Nets

Phoenix Suns x New Orleans Pelicans

Dallas Mavericks x Oklahoma City Thunder

Golden State Warriors x Denver Nuggets

Portland Trail Blazers x Los Angeles Lakers

Lanterna do Campeonato Brasileiro, o Vasco está cinco pontos atrás do Avaí, hoje o primeiro time fora da zona de rebaixamento, a apenas cinco rodadas do término da competição. Mas, apesar do alto risco de queda para a Série B, o meia Nenê ressaltou a importância de a equipe se manter confiante nesta reta final do torneio. Os vascaínos já se viram em situação bem pior na área de descenso da tabela de classificação, e até por isso o experiente jogador de 34 anos acredita que é possível superar o Palmeiras neste domingo, às 17 horas, no Allianz Parque, e assim iniciar uma arrancada para permanecer na elite nacional.

"A comissão técnica soube trabalhar bem e nos devolveu a confiança. Nos jogadores abraçamos a causa, até porque sabíamos da nossa qualidade. Só não estávamos colocando em prática. O grupo tem grande potencial e matematicamente, como não tem nada certo. Por isso, temos que acreditar até o final e a cada jogo, a cada treinamento, buscar sempre a excelência", afirmou Nenê, em entrevista ao site oficial do Vasco.

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O atleta também enfatizou que "às vezes as coisas não dão certo, mas obstáculos sempre existiram". "Temos que continuar com esse pensamento positivo. Todo mundo está com a mesma disposição e almeja encerrar o ano de uma forma feliz", completou.

A confiança do técnico Jorginho na reação vascaína nesta reta final do Brasileirão também foi exaltada por Nenê, com a experiência de quem atuou no exterior por mais de uma década, sendo que no período passou com sucesso por Monaco e Paris Saint-Germain no futebol francês. Ex-Palmeiras e Santos, ele também vestiu as camisas de Mallorca, Celta, Espanyol e West Ham no futebol europeu e agora espera poder ser decisivo na luta do Vasco contra o rebaixamento.

"A semana de trabalho tem sido muito boa. No começo dela, o professor Jorginho falou bastante conosco sobre a nossa situação no Brasileiro. Nos disse que precisamos seguir acreditando e se dedicando da mesma maneira. É dessa forma que estamos fazendo", destacou o jogador.

O Vasco enfrentará o São Paulo nesta quarta-feira com a confiança no alto. Para o meia Nenê, as três vitórias nos últimos quatro jogos do Brasileirão ajudaram a reerguer o moral do elenco vascaíno, agora concentrado na disputa da Copa do Brasil.

"O grupo está realmente focado, todos estão querendo os resultados, trabalhando bastante. A confiança, que estava faltando, voltou. Em alguns jogos atrás a bola não entrava, mesmo jogando bem. Agora ela está entrando", comentou o experiente jogador.

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Além de foco, Nenê pediu inteligência ao time para vencer o São Paulo no jogo de ida das quartas de final, no Morumbi. "Temos que ter inteligência e concentração para saber que não podemos sair de lá com o resultado negativo. O jogo é difícil, não importa se estão bem ou não. Eles têm um elenco de qualidade e o primeiro jogo é em casa."

Por causa da sequência de jogos, o Vasco mal terá tempo para treinar entre a vitória sobre o Sport, por 2 a 1, no domingo, e o duelo com o São Paulo. Sem espaço para trabalho em campo, o time carioca aposta na conversa para fazer os devidos ajustes na equipe.

"A comissão técnica está trabalhando muito. Nós praticamente nem treinamos entre um jogo e outro. O fundamental é chegar na partida seguinte recuperado. Comer bastante, se alimentar direito. O Jorginho trabalhou bem esse lado psicológico. Estamos dando o máximo para que os resultados saiam", afirmou o meia.

Mesmo cestinha, Nenê ficou muito perto de ser o vilão de uma derrota do Washington Wizards para o Miami Heat, na rodada desta sexta-feira da NBA. O brasileiro perdeu a bola naquele que seria o último ataque do seu time, mas deu sorte de Henry Walker errar, a 5s do fim, o arremesso de três pontos que poderia dar a vitória ao Heat. O próprio Nenê pegou o rebote e garantiu o triunfo do Wizards por 99 a 97.

Com 20 pontos, o pivô foi o cestinha da partida em Washington. Quando o Wizards liderava por um ponto, a 44s do fim, o brasileiro errou seu arremesso. Os donos da casa pegaram o rebote ofensivo, mas aí Nenê voltou a falhar, não segurando um passe fácil, a 21s do estouro do cronômetro. Foi o terceiro desperdício de bola do pivô, que pegou quatro rebotes. Seu companheiro de garrafão, Marcin Gorat, foi soberano no quesito, com 17 rebotes.

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Para o lado do Heat, a derrota fez a equipe da Florida sair da zona de classificação para os playoffs na Conferência Leste. A briga lá é acirrada. O Charlotte Hornets chegou à sétima colocação ao ganhar do Toronto Raptors, por 103 a 94, em casa. Al Jefferson e Mo Williams fizeram 23 pontos cada um. No time canadense, Demar Derozan, com 30 pontos, e Kyle Lowry, com 25, carregaram a equipe nas costas.

Assim como o Hornets, o Indiana Pacers também chegou à quarta vitória seguida para assumir o oitavo lugar e passar o Heat. Em Indianapolis, o time da casa contou com seis jogadores marcando 10 ou mais pontos para ganhar do Chicago Bulls por 98 a 84. Como o Raptors também perdeu, na muda na parte de cima da tabela do Leste: Chicago em segundo, Toronto em terceiro. Os canadenses têm um jogo e uma vitória a menos.

Em uma rodada de confrontos entre equipes do Leste que deverão estar nos playoffs, o Atlanta Hawks voltou a mostrar sua força para fazer 106 a 97 no Cleveland Cavaliers, em casa, e chegar à sexta vitória seguida. A diferença no placar veio quando entraram os reservas, especialmente Kent Bazemore. Com ele em quadra, o Atlanta fez 15 pontos a mais que o Cleveland. O Hawks lidera disparado a Conferência, enquanto o Cleveland está encostado no Chicago e no Toronto, em quarto.

O time de melhor campanha geral, o Golden State Warriors ganhou do Dallas Mavericks em um raro jogo de placar relativamente baixo para os padrões do Warriors: 104 a 89. Bastante criticada sempre, a defesa do time de Steve Kerr até mereceu elogios do treinador. Leandrinho, entretanto, foi muito mal. Nos 11 minutos que ficou em quadra, não só não anotou pontos como viu o Dallas tirar 16 pontos de diferença.

Se o ala/armador foi mal, Tiago Splitter fez bom papel. Como titular, anotou 10 pontos e colheu sete rebotes na vitória do San Antonio Spurs sobre o Denver Nuggets, por 120 a 111, em San Antonio.

Como o Oklahoma City Thunder descansou na sexta à noite e Russell Westbrook não jogou, sobrou para James Harden o papel de fazer o triple-double da rodada. Foram 38 pontos, 12 rebotes e outras 12 assistências para levar o Houston Rockets à vitória por 103 a 93 contra o Detroit Pistons, em casa.

Confira os resultados dos jogos desta sexta-feira:

Charlotte Hornets 103 x 94 Toronto Raptors

Indiana Pacers 98 x 84 Chicago Bulls

Orlando Magic 119 x 114 Sacramento Kings

Philadelphia 76ers 83 x 89 Utah Jazz

Washington Wizards 99 x 97 Miami Heat

Atlanta Hawks 106 x 97 Cleveland Cavaliers

Brooklyn Nets 100 x 108 Phoenix Suns

Houston Rockets 103 x 93 Detroit Pistons

Memphis Grizzlies 97 x 90 Los Angeles Lakers

New Orleans Pelicans 98 x 104 Boston Celtics

San Antonio Spurs 120 x 111 Denver Nuggets

Golden State Warriors 104 x 89 Dallas Mavericks

Acompanhe a rodada deste sábado na NBA:

New Orleans Pelicans x Memphis Grizzlies

Cleveland Cavaliers x Phoenix Suns

Miami Heat x Sacramento King

New York Knicks x Indiana Pacers

Philadelphia 76ers x Atlanta Hawks

Minnesota Timberwolves x Portland Trail Blazers

Milwaukee Bucks x Washington Wizards

Denver Nuggets x Houston Rockets

Cinco dias após perder o atacante Andy Carroll, machucado, a diretoria do West Ham agiu rápido e anunciou nesta quarta-feira a contratação do brasileiro Nenê para reforçar seu setor ofensivo. O jogador, que tem passagens por equipes como Palmeiras e Santos, acertou contrato somente até o fim da temporada europeia, que se encerra em maio.

"Estou muito feliz por estar aqui. Estou orgulhoso por estar chegando em um grande time como West Ham e vou fazer o meu melhor para a equipe", declarou o atleta de 33 anos, que defendia o Al-Gharafa, do Catar, desde 2013. "Eu já vinha pensando em voltar para a Europa porque aqui o futebol, o ambiente, tudo é melhor."

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Antes de ir jogar no Catar, onde marcou 21 gols em 44 partidas, Nenê defendeu o Paris Saint-Germain por três anos. Também defendeu o Monaco e equipes menores da Espanha, como Espanyol e Mallorca. No Brasil, ele jogou ainda pelo Paulista antes de passar pela base do Corinthians. Agora, fará sua estreia no futebol inglês.

Nenê chega ao West Ham para recompor o ataque da equipe, que sofreu o importante desfalque de Carroll na semana passada. O atacante sofreu uma ruptura no ligamento do joelho e passará por cirurgia. A previsão do departamento médico é de que o jogador só volte ao time na próxima temporada.

O Washington Wizards deu um passo importante para se firmar como segundo colocado do Leste na rodada de quarta-feira da NBA. Mesmo atuando fora de casa, a equipe derrotou o Chicago Bulls por 105 a 99 e é a vice-líder da conferência, com 27 vitórias. O Bulls caiu para quarto, com 26 triunfos.

Apesar da derrota, foi o time da casa que começou com tudo e chegou a ir para o intervalo com vantagem de seis pontos, graças ao ótimo primeiro tempo de Derrick Rose. Mas já no terceiro quarto o Wizards voltou melhor, conseguiu a virada e depois só administrou a diferença no último período para sair com a vitória.

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O cestinha da partida foi justamente Rose, que terminou com 32 pontos, sendo 20 somente no primeiro tempo. Pau Gasol e Jimmmy Butler ainda anotaram 13 pontos cada. Pelo Wizards, destaque para os 22 pontos de Paul Pierce e os 21, mais nove assistências, de John Wall. O brasileiro Nenê terminou com 13 pontos e ainda deu oito assistências.

Mas o Wizards é apenas o segundo colocado do Leste porque o Atlanta Hawks segue imbatível. Uma das grandes surpresas da temporada, a equipe da Geórgia emendou sua décima vitória seguida na quarta-feira, ao passar com tranquilidade pelo combalido Boston Celtics por 105 a 91, mesmo fora de casa. Já são 31 triunfos no total para o Hawks.

É a primeira vez em 17 anos que o time de Atlanta consegue dez triunfos seguidos. E o resultado desta vez foi conseguido apesar das ausências de Al Horford e Kyle Korver, poupados. DeMarre Carroll e Jeff Teague, com 22 pontos cada, além de Paul Millsap, com 18 pontos e 10 rebotes, assumiram o controle do jogo. Pelo Celtics, destaque para os 17 pontos de Avery Bradley.

No Oeste, quem segue dando as cartas é o Golden State Warriors. A equipe tem a melhor campanha da NBA, com 31 triunfos em 36 jogos, e conseguiu sua oitava vitória seguida na quarta-feira, ao passar pelo Miami Heat por 104 a 89, em casa. O destaque mais uma vez ficou por conta do armador Stephen Curry, autor de 32 pontos, sendo 21 em bolas de três. O brasileiro Leandrinho atuou por 18 minutos e foi bem, terminando com nove pontos.

Outro brasileiro que esteve em quadra foi Tiago Splitter. Também com nove pontos, ele contribuiu para a vitória do San Antonio Spurs, que encerrou uma sequência de cinco triunfos seguidos do Charlotte Hornets ao fazer 98 a 93, mesmo fora de casa. O grande destaque do Spurs foi o argentino Manu Ginóbili, autor de 27 pontos. Mas o cestinha saiu do lado do Hornets: Kemba Walker, com 28.

Ainda pelo Oeste, em duelo direto por vaga nos playoffs, o Los Angeles Clippers derrotou o Portland Trail Blazers por 100 a 94, com 25 pontos de Jamal Crawford e 23 pontos e 10 assistências de Chris Paul. O Memphis Grizzlies passou pelo Brooklyn Nets por 103 a 92, com 20 pontos de Zach Randolph. Já o Houston Rockets foi surpreendido e caiu diante do Orlando Magic por 120 a 113, apesar dos 26 pontos e 10 assistências de James Harden.

Confira os resultados de quarta-feira na NBA:

Charlotte Hornets 93 x 98 San Antonio Spurs

Orlando Magic 120 x 113 Houston Rockets

Brooklyn Nets 92 x 103 Memphis Grizzlies

Detroit Pistons 94 x 105 New Orleans Pelicans

Toronto Raptors 100 x 84 Philadelphia 76ers

Chicago Bulls 99 x 105 Washington Wizards

Boston Celtics 91 x 105 Atlanta Hawks

Denver Nuggets 114 x 107 Dallas Mavericks

Golden State Warriors 104 x 89 Miami Heat

Portland Trail Blazers 94 x 100 Los Angeles Clippers

Acompanhe as partidas da NBA nesta quinta-feira:

Milwaukee Bucks x New York Knicks

Houston Rockets x Oklahoma City Thunder

Los Angeles Lakers x Cleveland Cavaliers

O placar eletrônico do Esporte Clube Sírio, em São Paulo, local em que a seleção brasileira se prepara para o Mundial da Espanha, denuncia: uma hora e oito minutos de um trabalho estafante sob o comando do técnico argentino Rubén Magnano. Lentamente, Nenê deixa a quadra, desaba em uma pequena cadeira de madeira - afinal, qualquer cadeira é pequena para um sujeito de 2,11m e 113,4kg - e coloca bolsas de gelo nos dois joelhos, procedimento necessário para estar 100% para treinar no dia seguinte.

Com um tom sereno e poucas alterações na voz, Nenê foi direto e sem papas na língua nesta entrevista exclusiva, concedida antes do embarque para os Estados Unidos, de onde o time viajará para o país-sede do Mundial, que terá início no próximo dia 30.

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Agência Estado - Como avalia o período de preparação?

Nenê - Todo o tempo que tivemos foi muito importante para termos o convívio diário, ajustar-nos ao cenário do basquete mundial. Hoje não tem mais time bobo. Serviu também para colocar o talento no sistema, explorando os pontos positivos.

AE - Em qual patamar está o time?

Nenê - Nós temos uma seleção muito respeitada. Os outros países reconhecem nosso talento. Mas tudo isso tem de ser agregado no treino, no sistema do Rubén. Só o talento não basta, temos de ter a parte tática. Estamos sacrificando várias coisas. Nos clubes temos funções específicas, jogadas modeladas para nós. Na seleção é diferente. Aqui jogamos explorando o ponto fraco do adversário. Ganhando ou perdendo, nós somos o Brasil. Aqui não tem ego, somos operários.

AE - Dá para ir além do quinto lugar dos Jogos de Londres...

Nenê - (Interrompe) Fomos bem na Olimpíada...

AE - Sim, mas dá para sonhar com o pódio desta vez?

Nenê - Se não formos com esse objetivo, com esse sonho, não há motivo para ir. Nós sonhamos com uma medalha, mas sonhar não quer dizer nada. Temos de ter os pés no chão, temos de ter conjunto e confiança no que estamos fazendo.

AE - O jogo de garrafão é o caminho para o sucesso no Mundial?

Nenê - É difícil falar porque não sabemos qual será o comportamento do adversário, mas estamos procurando explorar muito o garrafão. Mas nosso time é versátil, tem variações, podemos jogar de diferentes maneiras.

AE - A aplicação defensiva também será fundamental?

Nenê - A defesa é a chave da vitória. Se você não defender bem, é 90% de chance de uma derrota. Se defender bem, facilita o trabalho ofensivo e, mesmo quando o ataque não funcionar, a defesa vai segurar.

AE - O time brasileiro está mais equilibrado, não há tantos arremessos forçados como em outros tempos. O que mudou?

Nenê - Vem da maturidade dos jogadores, do sistema do Rubén. Isso ajuda a ter essa sensibilidade, essa mentalidade de chutar na hora certa, deixar o jogo correr e chegar a você. Tropeçamos no passado e hoje estamos sabendo como jogar o basquete realmente.

AE - Recentemente tivemos o episódio da lesão do Paul George em um amistoso dos Estados Unidos e isso fez voltar o debate sobre a liberação dos jogadores da NBA para torneios da Fiba. Qual sua opinião?

Nenê - Tudo isso tem uma explicação. Aquela lesão pode acontecer a qualquer momento, com qualquer jogador, mas as pessoas não entendem que nós dependemos do nosso corpo. Eles veem os jogadores como um show. Se o jogador está lesionado, ele precisa se tratar porque a nossa carreira é curta e, naquele acidente, poderia ser o fim da carreira do menino. Se o jogador puder, ele estará na seleção. Tem coisas em que a NBA não pode tocar. O que eles podem controlar, eles controlam. A decisão de jogar pela seleção, eles não podem.

AE - Kevin Durant desistiu de disputar o Mundial. Gostaria de saber sua opinião, já que esse é um tema que causou muita polêmica durante a Copa América, quando os jogadores brasileiros da NBA abriram mão de jogar o torneio.

Nenê - Foi uma decisão sensata porque o cara jogou muito, teve um desgaste tremendo na temporada. Jogamos quase sete meses de partidas intensas, dormindo mal, comendo mal, viajando, enfrentando climas e fusos horários diferentes... As pessoas não entendem a nossa rotina e avaliam conforme querem. O que devemos fazer, iremos fazer. O público deveria ser informado melhor, mas aí vai da educação também.

AE - O Claudio Mortari, ex-técnico da seleção, disse em entrevista que o problema é que todos continuam encarando vocês como aqueles atletas que moravam debaixo da arquibancada e tomavam tubaína...

Nenê - É verdade, é verdade... Não é assim que funciona. Quando você é jovem, tem de fazer as coisas. Mas, quando se torna um profissional, há um cuidado, uma responsabilidade maior conforme os caras te pagam. Você precisa tomar medidas mais cabíveis. As pessoas têm de ter mais discernimento e sabedoria do que está acontecendo. Mas isso são opiniões de pessoas que não entendem de basquete.

AE - Qual a sua avaliação de tudo o que aconteceu depois da Copa América e o que achou das declarações do Oscar...

Nenê - (Interrompe) Não, não... Eu gosto de comentar sobre coisas positivas.

AE - Mas o Oscar influencia muita gente...

Nenê - Influência negativa eu deixo para vocês comentarem.

AE - Mas você também tem o direito de falar...

Nenê - Sou uma pessoa assim: para mim, quem gosta de olhar o passado são pessoas invejosas, que queriam ser como você e não conseguiram, ou até os nossos inimigos espirituais. Eu sou cristão e entendo que o diabo gosta de jogar o passado para tentar influir no presente e no futuro. Quem pode buscar coisas boas no passado sou eu. O presente é o que vivemos aqui, o que eu olho em volta. E olho para cima visando ao meu futuro. Esse sou eu.

AE - Neste aspecto, a atitude do Rubén Magnano de ir para os Estados Unidos foi fundamental para sua presença na seleção?

Nenê - Isso ajudou muito. Até então, existia uma distância. Anteriormente, nós íamos para a seleção e não tínhamos uma estrutura certa. O que vivemos lá, quando chega aqui, estamos acabados. Então era necessário um planejamento. A ida deles para lá, vendo o nosso dia a dia, vendo o quão difícil é, facilitou bastante. Agora o treino, que era de seis horas puxadas, passou para três. Deu uma melhorada brusca.

AE - Você vê mais pressão pelo fato de o Brasil ter entrado no Mundial por convite?

Nenê - Não muda nada. Não tem um trabalho em que você seja positivo constantemente, é natural conviver com altos e baixos. O basquete brasileiro teve isso com a ausência dos jogadores na Copa América. Mas lesão não se explica, meu irmão, se aceita. Agora, tem uns manés que gostam de criticar, gostam de falar e apontar o dedo. O Brasil recebeu o convite pela história, pelo histórico do basquete brasileiro e pelo talento que nós temos. Eles (adversários) estão meio acanhados, meio apreensivos e têm de ficar mesmo porque nós temos talento. Com o grupo completo e unido, sabemos que podemos conseguir um resultado positivo.

Aquela equipe do Indiana Pacers que fez a melhor campanha da Conferência Leste na temporada regular da NBA parece ter ficado no passado. Depois de sofrer para eliminar o Atlanta na primeira rodada, a franquia de Indianápolis saiu atrás na semifinal da conferência. Nesta segunda-feira, levou 102 a 96 do Washington Wizards, em casa, tendo ficado atrás no placar o tempo todo.

Já no primeiro ataque o Wizards abriu vantagem, indo para a primeira pausa com 28 a 15 no placar. No segundo quarto, o Indiana encostou e empatou uma vez, em 30 a 30. Logo, porém, o Washington já tinha, de novo, 10 pontos de folga, fechando o primeiro tempo com 13 de vantagem.

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Ao longo do segundo tempo o que se viu foi o Indiana tentando, sem sucesso, reduzir a desvantagem que chegou a sete pontos nos seus melhores momentos. O Washington, sempre que pressionado, desafogava, principalmente com Bradley Beal, que fez 25 pontos e deu sete assistências.

Nenê mais uma vez foi regular. Ainda que tenha errado 10 de suas 16 tentativas de quadra, fechou o jogo com 15 pontos, só menos que Beal e Trevor Ariza (22). O brasileiro ainda colheu seis rebotes num garrafão dominado por Marcin Gortat (15). Pelo Indiana, David West foi o melhor, com 12 rebotes e 15 pontos.

Os dois times voltam a se encontrar na quarta-feira, novamente no Bankers Life Fieldhouse, casa do Indiana. A série vai para a capital na sexta-feira, voltando para Indianápolis no domingo.

CLIPPERS DÁ SHOW - Crescido em Oklahoma City e formado pela universidade local, Blake Griffin voltou para casa, mas pouca gente por lá ficou feliz com a visita. Nesta segunda-feira, o pivô fez 23 pontos e viu o seu Los Angeles Clippers atropelar o Oklahoma City Thunder, fora de casa, por 122 a 105, no primeiro jogo da semifinal do Oeste.

Griffin, porém, não foi o melhor do jogo. O posto ficou mesmo com Chris Paul e seus 32 pontos e 10 assistências. O armador acertou nada menos do que oito bolas de três, errando só um arremesso ao longo da partida, e bateu seu recorde no fundamento. No total, o time de Los Angeles deu 26 assistências e só desperdiçou oito ataques.

Do outro lado, Russell Westbrook, que vinha de uma das maiores atuações de um atleta num jogo 7 de NBA, com triple-double, não conseguiu jogar da mesma forma. Fez 29 pontos, foi o cestinha do time, mas perdeu seis ataques, num total de 17 desperdiçados pelo Thunder. Assistências, só quatro. Kevin Durant também não correspondeu, apesar dos 25 pontos.

Assim como na série entre Washington e Indiana, essa também tem jogos previstos para quarta (Oklahoma City), sexta (Los Angeles) e domingo (Oklahoma City). Nesta terça, o Miami recebe o Brooklyn Nets enquanto o Portland Trail Blazers visita o San Antonio Spurs.

Na volta de Nenê após suspensão, o Washington Wizards garantiu a primeira "zebra" nos playoffs da NBA, na noite desta terça-feira. Jogando fora de casa, a equipe voltou a vencer o Chicago Bulls, desta vez pelo placar de 75 a 69, e fechou a série melhor-de-cinco por 4 a 1.

Com o brasileiro, fora da última partida, o Washington garantiu lugar na semifinal da Conferência Leste. A equipe não vencia um duelo nos playoffs desde 2005. O próximo adversário do time de Nenê sairá do confronto entre Indiana Pacers e Atlanta Hawks, que lidera por 3 a 2.

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Para avançar nos playoffs, o Washington contou com atuação inspirada de Nenê. Ele registrou 20 pontos e sete rebotes e só não foi o cestinha da equipe porque John Wall anotou 24, e pegou outros sete rebotes. Bradley Beal contribuiu com mais 17 pontos. Pelo Chicago, Jimmy Butler e Kirk Hinrich anotaram 16 pontos cada e Joakim Noah, 18.

Na mesma noite, o Los Angeles Clippers não se abalou com a polêmica envolvendo Donald Sterling, dono da franquia, e faturou mais uma vitória sobre o Golden State Warriors, por 113 a 103, em casa. Agora exibe 3 a 2 na série e depende apenas de mais um triunfo para fechar o confronto. A próxima partida está marcada para quinta, em Oakland.

Jogando em casa, o Clippers contou com apoio maciço da torcida, que não deixou de repudiar as declarações racistas de Sterling, banido da NBA ainda na terça - ele levou multa de US$ 2,5 milhões e terá que vender a franquia para outro proprietário.

Para ficar mais perto da vaga na semifinal, a equipe de Los Angeles contou com grande atuação de DeAnder Jordan na terça. Ele foi o cestinha da partida, com 25 pontos. E cravou um double double ao anotar 18 rebotes. Chris Paul contribuiu com 20 pontos, enquanto Jamal Crawford e Blake Griffin registraram 19 e 18 pontos, respectivamente. Do lado dos visitantes, o destaque foi Klay Thompson, com 21 pontos.

Em outro duelo desta terça, o Memphis Grizzlies bateu em casa o Oklahoma City Thunder por um suado placar de 100 a 99, na prorrogação - foi o quarto jogo seguido entre as duas equipes que acabou no tempo extra. Agora o time da casa exibe 3 a 2 na série, em busca de mais um triunfo para avançar nos playoffs.

Jogando longe de sua torcida, o Oklahoma City Thunder contou com grande desempenho de Russell Westbrook, cestinha da partida, com 30 pontos, e Kevin Durant, responsável por 26 pontos. Mas isso não foi o suficiente para segurar o ímpeto dos anfitriões, liderados por Zach Randolph (20 pontos), Mike Conley (17) e do reserva Mike Miller (21). A próxima partida está marcada para quinta-feira, novamente na casa do Memphis.

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