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O jornal The New York Times e a revista The New Yorker conquistaram nesta segunda-feira o Prêmio Pulitzer por revelarem o escândalo envolvendo o produtor Harvey Weinstein, que desatou uma profunda reflexão mundial sobre o assédio sexual.

O prêmio foi entregue à equipe do New York Times liderada pelos jornalistas Jodi Kantor e Megan Twohey, assim como ao colaborador da New Yorker Ronan Farrow, pelos impactantes artigos que derrubaram o magnata de Hollywood e provocaram uma avalanche de denúncias contra outros homens poderosos, dando origem ao movimento global #MeToo.

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Os dois veículos receberam o Pulitzer "por um jornalismo explosivo, de impacto, que expôs os predadores sexuais poderosos e endinheirados, incluindo um dos produtores mais influentes de Hollywood", destacou Dana Canedy, administradora do Pulitzer, durante cerimônia na escola de jornalismo da Universidade de Columbia.

Estes artigos revelaram "denúncias durante longo tempo suprimidas por coerção, brutalidade e silenciamento das vítimas, o que alentou uma reflexão mundial sobre o abuso sexual de mulheres".

Weinstein, 66 anos e criador dos estúdios Miramax, é alvo de investigações criminais em Londres, Los Angeles e Nova York, mas até o momento não há uma denúncia formal contra o produtor, que também enfrenta múltiplos processos civis das vítimas.

Farrow, filho da atriz Mia Farrow e do cineasta Woody Allen, agradeceu a toda equipe do New Yorker "por defender esta história quando outros queriam enterrá-la". O jornalista conseguiu publicar a denúncia na revista após tentativas mal sucedidas de divulgá-la no canal CBS.

O jornal The Washington Post ganhou o Pulitzer de jornalismo investigativo por seu trabalho "implacável e decidido" que mudou a eleição para o Senado no estado do Alabama ao revelar que o senador Roy Moore, que tentava a reeleição e era apoiado pelo presidente Donald Trump, assediou sexualmente no passado várias adolescentes.

O adversário de Moore, Doug Jones, conquistou a cadeira para o Senado em dezembro e se tornou o primeiro senador democrata pelo Alabama em 25 anos, um duro golpe para o presidente americano.

The New York Times e The Washington Post compartilharam o Pulitzer de reportagem internacional por seus artigos sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 e suas conexões com a campanha eleitoral de Trump, a equipe de transição e "seu eventual governo".

Após o feriado recifense, nada melhor que curtir uma “balada” na quinta-feira (18). O projeto Villa Country é uma opção, com os ritmos do forró e sertanejo, que ganharão destaque no palco do New Yorker, no bairro da Ilha do Leite, centro da capital pernambucana. As atrações são Luan e o Forró Estilizado, sucessos da cidade de Campina Grande.

Luan já cantou ao lado de grandes artistas do cenário sertanejo, como Gusttavo Lima e Cesar Menotti, bem como participou de shows com as bandas Cavaleiros do Forró, Aviões do Forró, Garota Safada e Raça Negra. Além do artista e da banda Forró Estilizado, sobe ao palco o cantor Manoel Neto.

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O valor do ingresso de forma antecipada é de R$ 30, à venda no local e nos Pontos do Açaí. A festa inicia às 21h. O New Yorker fica no endereço da Rua Senador José Henrique, 44, na Ilha do Leite.



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O bairro da Ilha do Leite ganhou um espaço internacional. Não se trata de uma representação diplomática ou algo do gênero, mas de um restaurante que traz para o Recife um pouco do clima da maior metrópole do mundo, a cidade de Nova Iorque. O New Yorker funcionará nos três horários, com opções de café da manhã, almoço e happy hour, em uma ampla casa que abriga três espaços, distribuídos em dois pavimentos.

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A variedade é a grande marca do restaurante, criado pelo nova-iorquino Gregory Alvarez. Morando há cerca de dois anos no Recife, que conheceu como turista e criou vínculos, Alvarez enxergou no rápido crescimento econômico do Estado de Pernambuco uma oportunidade de negócios e decidiu instalar na cidade um espaço fazendo referência a sua cidade natal. Para a criação do menu, chamou o chef Anderson Silva, brasileiro que rodou a Europa, trabalhando em Portugal, Espanha e Itália, antes de morar em Nova Iorque, onde conheceu a culinária americana.

"O cardápio é um tipo de passeio por diversas culinárias do mundo", explica o chef, que aproveita o perfil cosmopolita de Nova Iorque - cidade que sempre recebeu muitos imigrantes - para criar um menu que inclui referências de cozinhas chinesa, japonesa e até árabe. Silva também chama atenção para os molhos e conservas, todos feitos no próprio restaurante. O típico hamburguer americano também está presente entre as iguarias. Há também uma carta de vinhos enxuta e várias opções de drinks.

Para o almoço, o New Yorker funcionará no sistema de buffet, não havendo serviço a La Carte. Para o happy hour, que acontece no andar superior, que é uma grande varanda aberta, o menu inclui pizzas, empanados, costelas suínas e hambúrgueres. O café, localizado no térreo, é uma parceria com o Delta Café e traz drinks variados utilizando o grão como ingrediente principal. O espaço ainda conta com várias tomadas acessíveis e o restaurante todo tem wi-fi. Com capacidade para receber 400 pessoas, o restaurante e bar terá também uma programação de música ao vivo.

Serviço
New Yorker restaurante e bar
Rua Senador José Henrique, 44 Ilha do Leite
Informações: 81 3040 3385

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