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 A Nickelodeon irá produzir uma série baseada no vídeo ‘Baby Shark’. De acordo com o Deadline, a Pinkfong, empresa de cunho educacional infantil por trás da produção viral, firmou parceria com a Nick.

Ainda não há informações sobre data de estreia ou quantidade de episódios. ‘Baby Shark’ é um dos vídeos mais assistidos no Youtube e tem mais de 2 bilhões de visualizações na plataforma. Assista:

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Quem disse que headbangers são insensíveis ou não se compadecem com a dor de seus semelhantes? Ledo engano. No início do ano, “Nick” (como ficou conhecido por metaleiros do mundo inteiro) morreu após complicações derivadas de uma pneumonia. Apaixonado por metal extremo, sonhava em ver suas bandas favoritas se apresentarem em 2016.

Abalado pela morte do amigo, mas obstinado em homenageá-lo, o jornalista estadunidense David Rich resolveu pedir um favor bastante especial aos integrantes das bandas que se apresentaram em um festival de metal em Chicago: espalhar as cinzas de Nick durante os shows para que sua presença se eternizasse entre os artistas que mais admirava.

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O que David não imaginava era que seu pedido seria aceito pelos membros das bandas Dying Fetus e Behemoth, expoentes do Black/Death Metal mundial. “Nós espalhamos suas cinzas no pit de sua música favorita, “Homicidal Retribution, Nick. Descanse em paz”, publicou a banda Dying Fetus em sua página oficial no Facebook.

Já a banda Behemoth prestou uma homenagem ao fã durante o show. Nerval, o vocalista do grupo agradeceu a admiração de Nick e de tantas outros fãs que já se foram e logo após espalhou as cinzas do fã pelo palco, sendo aclamado pelo público. Realizado, o melhor amigo de Nick agradeceu à banda pelo reconhecimento.

“Eu levo as cinzas de Nick comigo em todos os shows que eu vou porque assim sinto ele sempre se divertindo comigo. Eu te amo Nick. Muito obrigado, Adam Nergal e Behemoth, por fazer isto possível. Não poderia estar mais feliz”, concluiu Rich. Confira abaixo o vídeo com o momento em quem Nergal espalha as cinzas de Nick no palco do show em Chicago.

 

Um funcionário de um bar no estado da Flórida, nos Estados Unidos, abriu um processo contra o cantor do Backstreet Boys, Nick Carter, por tê-lo agredido e asfixiado durante um incidente em que o artista foi preso, informou, nesta terça-feira, o advogado do requerente.

Skyler Carden, de 21 anos, iniciou o processo na segunda-feira por agressão em uma corte das Florida Keys (arquipélago no sudeste dos EUA), alegando que Carter lhe causou "lesões no corpo", indicou à AFP o advogado Mark DiCowden.

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O cantor foi preso no dia 13 de janeiro depois de ter sido escoltado por seguranças do bar Hog's Breath Saloon, na cidade de Key West, quando estava embriagado com um amigo. Ele ficou agressivo, agredindo e asfixiando brevemente Carden, segundo a denúncia.

Nick Carter se declarou inocente da agressão em um tribunal e foi liberado após pagar uma fiança de 1.500 dólares.

Mas Carden deseja ser compensado pelas "lesões, angústia, dor e sofrimento" que o cantor teria lhe causado, segundo o advogado DiCowden, informando que o valor da indenização será determinado pela justiça.

Carter rompeu o silêncio em uma mensagem em sua conta do Twitter no final de semana: "Sou humano e às vezes devo me esforçar para manter um estilo de vida saudável. Não sou perfeito e peço desculpas".

"Nick Carter mostrou ao mundo que não passa de um valentão. Mesmo sendo uma celebridade, deve respeitar os direitos dos demais, como todo mundo", afirmou DiCowden.

Suas "desculpas ambíguas em um tuíte foram uma tentativa de evitar danos a sua imagem e não mostraram arrependimento", acrescentou.

O americano é um dos cantores do grupo jovem Backstreet Boys, que alcançou sucesso mundial na década de 1990 com canções como "I want it that way", "Everybody" e "Show me the meaning of being lonely". Também participou, no ano passado, do programa televisivo "Dancing with the stars".

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