Tópicos | Nicolás de la Cruz

A Justiça paraguaia libertou o jogador Nicolás de la Cruz, do River Plate, nesta quarta-feira, depois de mantê-lo preso por algumas horas pelo suposto crime de violência contra dois policiais em 2016.

O uruguaio, de 22 anos, está à disposição do técnico Marcelo Gallardo para a partida contra o Cerro Porteño pelo jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores, na quinta-feira. O primeiro duelo, em Buenos Aires, foi vencido pelos atuais campeões por 2 a 0.

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O juiz Alcides Corbeta explicou em uma entrevista coletiva que "o mandado de prisão foi levantado aplicando uma medida alternativa à prisão: liberdade ambulatorial". No entanto, ele disse que "o processo judicial continua e o jogador de futebol terá que comparecer para assinar um livro de bom comportamento a cada três meses em instalações do consulado do Paraguai em Buenos Aires, além de levar um cheque caução de 50 milhões de guaranis (aproximadamente R$ 35,2 mil), sob responsabilidade de seu advogado de defesa e do presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio".

Oscar Tuma, advogado do jogador, disse que antes de 28 de dezembro, quando a promotoria deve apresentar a confirmação das acusações, pedirá que ao juiz Corbeta que "liberte definitivamente o cliente do processo atual". De la Cruz não deu declarações.

O jogador foi preso na terça-feira no hotel onde o River estava hospedado e transferido para a Unidade de Coexistência do Ministério Público para prestar depoimento, informou o comissário Rubén Paredes, porta-voz da polícia. O jogador concordou com o mandado de prisão e foi acompanhado pelo presidente do River e por um advogado paraguaio.

Em 14 de fevereiro de 2016, De la Cruz foi expulso em uma partida disputada por seu time anterior, o Liverpool, do Uruguai, contra o São Paulo, pela final da Copa Libertadores Sub-20, vencida pela equipe brasileira por 1 a 0. Após o fim do jogo, no túnel que leva para os vestiários, o jogador, que foi expulso, e outros quatro companheiros de equipe (Oscar Nicolás Cáceres Núñez, Santiago Nicolás Laport Trinidad, Emanuel Fanut González Da Luz e Lautaro Valentín De Amores Espino) agrediram dois policiais, de acordo com Emílio Fúster, promotor que ordenou a prisão.

Dentro de campo, o River Plate venceu, por 2 a 0, o Cerro Porteño no primeiro duelo das quartas de final da Libertadores, em Buenos Aires. Deste forma, equipe argentina pode perder por até um gol de diferença que estará classificada para a semifinal.

O uruguaio Nicolás de la Cruz, meio-campista do River Plate, foi preso em Assunção, no Paraguai, nesta quarta-feira, por acusações de violência contra a polícia do país em 2016. O jogador desembarcou na capital paraguaia, onde o time argentino vai disputar nesta quinta o jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores contra o Cerro Porteño.

De la Cruz foi transferido do hotel onde a delegação argentina está hospedada para a Unidade de Coexistência do Ministério Público para prestar depoimento, informou o comissário Rubén Paredes, porta-voz da polícia. "Na sequência, o uruguaio deverá ser encaminhado para o Presídio Tacumbú de Assunção, a menos que o juiz determine o contrário", disse.

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O jogador concordou com o mandado de prisão e foi acompanhado pelo presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio, e por um advogado paraguaio.

Em 14 de fevereiro de 2016, De la Cruz foi expulso em uma partida disputada por seu time anterior, o Liverpool, do Uruguai, contra o São Paulo, pela Copa Libertadores Sub-20. Após o fim do jogo, no túnel que leva para os vestiários, o jogador e outros quatro companheiros de equipe agrediram policiais, de acordo com Emílio Fúster, promotor que ordenou a prisão. Os denunciados não testemunharam pelos fatos, voltaram ao seu país e foram declarados inadimplentes.

Ao chegar na última terça-feira e ser identificado no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, De la Cruz teve a prisão ordenada pelo juiz Alcides Corbeta.

Dentro de campo, o River Plate venceu, por 2 a 0, o Cerro Porteño no primeiro duelo das quartas de final da Libertadores, em Buenos Aires. Deste forma, equipe argentina pode perder por até um gol de diferença que estará classificada para a semifinal.

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