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O governo da Papua Nova Guiné, um pequeno país ao norte da Austrália, anunciou que vai banir o Facebook por um mês de seu território, com o objetivo de reprimir usuários falsos e estudar os efeitos que o site está tendo sobre a população.

A paralisação temporária permitirá que os pesquisadores vasculhem o Facebook e analisem quem está usando a plataforma e como, de acordo com um funcionário do governo citado por um jornal local.

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Ao bloquear o acesso ao Facebook, o governo diz que também será capaz de avaliar se o país está melhor com ou sem ele, acrescentou a autoridade das comunicações local. Não está claro quando a proibição entrará em vigor.

O Facebook disse ao jornal Washington Post que a empresa entrou em contato as autoridades locais para entender suas preocupações. Em março, o Sri Lanka bloqueou o acesso ao Facebook por uma semana, em uma tentativa de impedir a disseminação do discurso de ódio.

Enquanto em muitos países em desenvolvimento o Facebook detém um monopólio virtual sobre a disseminação de informações, na Papua Nova Guiné apenas 10% da população têm acesso à internet. Estima-se que 700 mil pessoas usem a rede social no país.

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Um vulcão em uma ilha da Papua Nova Guiné, no Sul do Oceano Pacífico, voltou a entrar em erupção, liberando cinzas e fumaça na atmosfera. Milhares de pessoas foram evacuadas de ilhas no entorno da Ilha Kadovar, na costa norte do país, desde que o vulcão entrou em erupção no dia 5 de janeiro.

Voos nas proximidades foram cancelados devido ao risco das cinzas danificarem os sistemas da aeronave, enquanto navios foram alertados a ficar não se aproximar da ilha.

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Especialistas alertaram na semana passada que a atividade sísmica sob o vulcão significa que uma grande erupção pode ocorrer a qualquer momento. Fonte: Associated Press.

Sydney, 17 - Um violento terremoto ocorreu perto da costa de Papua Nova Guiné neste sábado e um alerta de tsunami foi emitido em áreas próximas ao epicentro do fenômeno. O Serviço de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos disse que o tremor de magnitude 7,9 ocorreu 46 quilômetros a leste de Taron, em Papua Nova Guiné.

O terremoto ocorreu a 103 quilômetros de profundidade. Tremores mais profundos tendem a causar menos estragos que os mais próximos à superfície.

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O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico afirmou que havia um alerta de tsunami em Papua Nova Guiné e em áreas próximas. Papua Nova Guiné fica localizada no chamado Anel de Fogo do Pacífico, um arco com falhas sísmicas onde terremotos são um evento relativamente comum. Fonte: Associated Press.

A polícia de Papua Nova Guiné abriu fogo contra estudantes que, nesta quarta-feira (8), protestavam contra o primeiro-ministro, ferindo ao menos 23 pessoas, cinco delas gravemente, indicaram testemunhas. Há meses, os estudantes boicotam as aulas para pedir a renúncia do primeiro-ministro Peter O'Neill e para protestar contra sua negativa de acatar uma ordem de detenção por suspeitas de corrupção.

Segundo a imprensa local, os confrontos começaram quando os estudantes estavam saindo da universidade de Papua Nova Guiné para protestar ante o Parlamento, onde o primeiro-ministro enfrenta uma moção de confiança. "Começaram a disparar contra eles (...) Em Papua Nova Guiné temos dois pesos e duas medidas, um para o primeiro-ministro e outro para os cidadãos normais", denunciou por telefone à AFP Noel Anjo Kolao, um ativista anticorrupção que participou da organização do protesto.

Por sua vez, o delegado de polícia Gari Baki indicou em um comunicado que há 23 feridos. Segundo dois hospitais de Port Moresby, cinco deles estão em estado grave.

Até o momento não há confirmação da morte de quatro pessoas anunciada pelos meios de comunicação australianos. Segundo o delegado, quando a polícia disse aos estudantes que a manifestação era ilegal começaram a lançar pedras e os policiais responderam com tiros para o ar para dispersá-los. "A polícia da cidade e do país atuará com contundência contra os oportunistas que tentam provocar distúrbios", indicou.

Uma nova espécie de tartaruga de água doce foi descoberta em Papua-Nova Guiné, anunciou nesta quarta-feira à AFP o professor Arthur Georges, da Universidade de Camberra.

Esta nova espécie, batizada 'Elsya rhodini', foi descoberta na ilha de Nova Guiné, a terceira maior do mundo, após a Austrália e a Groenlândia.

A ilha, dividida entre a Indonésia e a Papua-Nova Guiné, é um território de grande riqueza no plano da biodiversidade e relativamente pouco explorada pelos naturalistas graças a sua vegetação e topografia acidentada.

A tartaruga 'Elsya rhodini' pertence ao gênero Elsya, cujas três espécies vivem há milhões de anos no território que forma hoje a Nova Guiné.

"As três espécies evoluíram de um ancestral comum há cerca de 17 e 19 milhões de anos", declarou Georges à AFP, responsável por uma equipe de pesquisadores que publicou recentemente a descoberta na revista Zootaxa.

Um forte terremoto atingiu nesta sexta-feira a Papua Nova Guiné, ilha do Pacífico Sul, mas não havia sinais de tsunami e até agora não há relatos de danos ou feridos.

O terremoto de 6,8 de magnitude na escala Richter foi registrado a cerca de 106 quilômetros da cidade de Kokopo, no nordeste do país, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que também informou que a força do terremoto foi menor que a inicialmente registrada, de 7.1 na escala Richter.

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O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico informou que ondas de tsunami perigosas poderiam ocorrer a 300 quilômetros do epicentro, mas o risco passou pouco depois que o aviso foi divulgado.

Não havia relatos de danos ou feridos, disse Chris McKee, diretor assistente do Observatório Geofísico na capital, Port Moresby. A área mais perto do epicentro é pouco povoada e é pouco provável que o terremoto tenha causado qualquer dano estrutural, acrescentou. Fonte: Associated Press

Um forte terremoto foi registrado na costa de Papua Nova Guiné, no Pacífico Sul, neste sábado (19). Não há relatos imediatos de vítimas ou danos, mas o tremor levou a um alerta de tsunami.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o terremoto de magnitude 7,5 ocorreu a uma distância de 75 quilômetros a sudoeste da cidade de Panguna, na ilha de Bougainville, a uma profundidade de 31 quilômetros.

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O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico emitiu um alerta para Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão, mas não informou se o tremor gerou de fato um tsunami.

Terremotos são comuns em Papua Nova Guiné, que fica no chamado "Arco de Fogo", uma área de tremores e atividade vulcânica que se estende ao redor da Orla do Pacífico. Fonte: Associated Press.

Um terremoto atingiu a Papua Nova Guiné nesta sexta-feira, mas não há até o momento relatos de mortes, feridos ou prejuízos. Segundo o Serviço de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos, o tremor de magnitude 7,3 ocorreu 61 quilômetros a sudoeste da cidade de Panguna, na ilha Bougainville, a uma profundidade de 50 quilômetros.

O Centro de Alerta de Tsunamis no Pacífico disse que não existe ameaça de um tsunami destrutivo e abrangente. Mas a agência informou que terremotos dessa magnitude podem causar ondas perigosas para costas a centenas de quilômetros do epicentro. A área que fica mais próxima do epicentro é pouco populosa. Fonte: Associated Press.

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Um forte terremoto atingiu a região de Papua Nova Guiné na quarta-feira, disseram autoridades. Não houve relatos imediatos de vítimas ou danos.

O Serviço Geológico dos EUA informou que o terremoto de magnitude 7,1 foi localizado a 65 quilômetros a oeste-sudoeste de Panguna em Papua Nova Guiné. O tremor ocorreu às 20h31 no horário local (7h31 de Brasília) a uma profundidade de 58 quilômetros.

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O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico disse que não era provável um tsunami de força destrutiva. Fonte: Associated Press.

Um homem conhecido como "Jesus Negro" em Papua Nova Guiné, que matou uma jovem em um ritual de sacrifício humano, foi castrado e morto a machadadas por uma multidão enfurecida, informou a imprensa local.

Steven Tari, condenado por estupros e suspeito de canibalismo, foi morto em uma remota localidade de Papua Nova Guiné na semana passada.

O jornal local The National afirma que Tari - que escapou de uma prisão de Madang ao lado de outros 48 detentos em março - foi caçado por quase 80 homens.

De acordo com o jornal, ele foi castrado e morto a golpes de machado. Depois o corpo foi jogado em um buraco.

Tari, que se fazia passar por um pastor luterano, era amplamente conhecido como "Jesus negro". Foi condenado em 2010 a 10 anos de prisão por estupros de mulheres que pertenciam a sua seita.

A polícia local informou que Tari e seus seguidores executaram na semana passada Rose Wagum, de 15 anos, como "sacrifício". A jovem foi esfaqueada diversas vezes.

O canibalismo e a magia negra são práticas noticiadas eventualmente na Papua Nova Guiné, um vasto país da Oceania, ao norte da Austrália, que ocupa a parte oriental da ilha de Nova Guiné.

No ano passado, a polícia prendeu dezenas de pessoas acusadas de canibalismo: elas mataram pelo menos sete pessoas e comeram os órgãos das vítimas.

O primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, anunciou nesta sexta-feira que todos os refugiados que chegarem ao país de barco serão reassentados em Papua Nova Guiné. Grupos de defesa do direitos humanos reagiram imediatamente com críticas ao anúncio da nova política australiana para refugiados.

Rudd alegou que a medida, qualificada pelo próprio líder trabalhista como "linha dura", é necessária para conter o aumento no número de estrangeiros que viajam em rústicas embarcações de pesca para fugir de áreas de conflito e buscam asilo na Austrália.

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A crescente chegada de refugiados tornou-se em um problema político para o Partido Trabalhista, de Rudd, claramente atrás dos conservadores nas pesquisas de intenção de voto para as eleições legislativas esperadas para os próximos meses.

"De agora em diante, todos os estrangeiros em busca de asilo que chegarem de barco à Austrália não terão chance de se realocarem aqui como refugiados", disse Rudd a jornalistas logo depois de assinar um pacto sobre o tema com o primeiro-ministro de Papua Nova Guiné, Peter O'Neill.

Pelo acordo, qualquer estrangeiro que chegar de barco em busca de asilo na Austrália será deportado para Papua Nova Guiné.

Grupos de defesa dos direitos humanos e dos refugiados criticaram duramente a medida.

O novo plano "mostra não apenas uma completa falta de consideração pelos estrangeiros em busca de asilo, mas também um absoluto desprezo por obrigações legais e morais", disse Graeme McGregor, coordenador de ações para refugiados da Anistia Internacional na Austrália.

O diretor-executivo Centro Legal para Imigrantes e Refugiados da Austrália, David Manne, qualificou o acordo como "um repúdio total de nosso compromisso com a proteção dos refugiados". Manne descreveu Papua Nova Guiné como um país inseguro e violento onde violações dos direitos humanos são uma ocorrência cotidiana.

Rudd alega que a medida está de acordo com a Convenção das Nações Unidas para Refugiados. O governo de Papua Nova Guiné também é signatário da convenção. A nova medida passa a valer para os refugiados que chegarem à Austrália a partir de hoje. Fonte: Associated Press.

Um forte terremoto de magnitude 6.8 atingiu a Papua Nova Guiné nas primeiras horas da segunda-feira, horário local. De acordo com o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o terremoto ocorreu após outro terremoto de magnitude 7.2 ter atingido a costa noroeste do país horas antes.

O abalo de 6.8 ocorreu cerca de 30 quilômetros ao noroeste da cidade de Kandrian, na região da Nova Bretanha a uma profundidade de 62 quilômetros.

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Horas antes, um abalo de 7.2 de magnitude atingiu a costa da Ilha de Nova Irlanda. O terremoto não tem o potencial de provocar um tsunami.

As informações são da Dow Jones Newswires.

Duas mulheres acusadas de bruxaria foram torturadas durante três dias e decapitadas em uma localidade de Papua Nova Guiné, informa o jornal The Post-Courier.

A polícia estava presente durante a decapitação, mas não pôde fazer nada para evitar o crime, afirma o jornal.

"Fomos impotentes, não pudemos fazer anda", disse Herman Birengka, policial de Bougainville.

Ele disse que os policiais receberam ameaças quando negociavam a libertação das mulheres.

"Cercaram as duas mulheres e as levaram para Lopele, sob a acusação de praticar bruxaria com uma professora que morreu recentemente", explicou.

As duas foram torturadas durante três dias, com facas e machados, antes da decapitação diante dos olhares dos policiais que tentaram mediar a crise.

O pequeno país do Pacífico registrou recentemente outros casos de torturas de mulheres acusadas bruxaria.

Autoridades marítimas de Papua Nova Guiné confirmaram que um barco para transporte de passageiros (ferryboat) afundou nesta quinta-feira, quando navegava entre as localidades de Kimbe e Lae. Elas disseram que as operações de resgate estavam em andamento. Autoridades australianas informaram que muitas pessoas podem ter morrido nesse naufrágio.

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, disse que temia pelas proporções do acidente, uma vez que estima-se que havia 350 pessoas a bordo. O chefe executivo do Serviço Nacional de Segurança Marítima de Papua Nova Guiné, Nurur Rahman, não contestou os números passados pela premiê e salientou que a capacidade máxima da embarcação era de 300 passageiros.

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"A primeira-ministra pode estar bem certa em sua suposição. No entanto, não temos relatos de mortes até agora", disse Rahman, em Sydney. Ele acrescentou que 28 sobreviventes tinham sido retirados do mar às 2h da madrugada, no horário de Brasília, e muitos outros resgates ainda deveriam ser feitos nas próximas horas. De acordo com ele, quatro navios ajudavam na operação. As informações são da Dow Jones.

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