Tópicos | Pelo Facebook

JOÃO PESSOA (PB) - As redes sociais ajudaram a Polícia a encontrar um foragido, acusado de assassinar a esposa em 1996 e foi a própria filha do homem que fez a investigação. Ele já havia constituído uma nova família no Distrito Federal, onde morou por 18 anos.

A estudante de direito, Julianne Maracajá, de 20 anos, de Campina Grande, procurou pelo pai por três meses até encontrar um rapaz com o mesmo nome de seu irmão, que havia morrido ainda criança com problemas de respiração. Jurandir Teodósio de Souto, de 48 anos, estava em Ceilândia e já havia constituído outra família.

##RECOMENDA##

Além de dar o mesmo nome do filho que morreu ao rapaz de 17 anos, Jurandir batizou a filha, de 14 anos, com o nome da esposa que ele é acusado de matar a facadas. Rute Patrícia Maracajá morreu aos 23 anos e Jurandir foi condenado em 2009.

Ele se entregou a Polícia Civil após descobrir que tinha sido localizado. Durante a investigação, através do Facebook, Julianne falou para o seu irmão - que não a conhecia - que a família estava o procurando porque estava com saudades e pediu uma foto atual. A imagem com o processo condenatório foi encaminhada para a PC.

O Tribunal do Júri de Campina Grande ainda decidirá se o homem irá cumprir a pena no Presídio do Serrotão ou em uma penitenciária do Distrito Federal.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando