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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China recuou de 50,1 em abril para 49,4 em maio, segundo dados oficiais do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês).

O resultado abaixo de 50 indica que o setor manufatureiro se contraiu neste mês, à medida que os pedidos de exportações diminuíram em meio à crescente tensão comercial entre China e Estados Unidos.

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Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam redução menor do PMI industrial chinês em maio, a 49,9.

Já o PMI chinês oficial de serviços ficou inalterado em maio ante abril, em 54,3, sugerindo que o segmento se expandiu de forma estável. Fonte: Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que mede a atividade nos setores industrial e de serviços, subiu de 51 em janeiro a 51,4 em fevereiro, atingindo o maior nível em três meses, segundo dados preliminares publicados hoje pela IHS Markit. O avanço acima da marca de 50 indica expansão de atividade em ritmo mais forte. O resultado também surpreendeu analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam alta um pouco menor do indicador, a 51,3.

Apenas o PMI industrial do bloco, porém, caiu de 50,5 em janeiro para 49,2 em fevereiro, com a leitura abaixo de 50 mostrando contração na atividade manufatureira. Trata-se do menor patamar do PMI industrial em 68 meses. Neste caso, a projeção do mercado era de estabilidade, a 50,5.

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Já o PMI de serviços da zona do euro aumentou de 51,2 em janeiro para 52,3 em fevereiro, nível mais alto em três meses. A previsão era de alta menor, a 51,5. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China caiu levemente na passagem de maio para junho, de 51,1 para 51, segundo pesquisa final divulgada pela IHS Markit em parceria com a Caixin Media.

Apesar da ligeira baixa, a leitura acima da marca de 50 indica que a manufatura chinesa continuou se expandindo no mês passado, mas em ritmo um pouco mais comedido.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que mede a atividade nos setores industrial e de serviços, caiu de 55,1 em abril a 54,1 em maio, atingindo o menor nível em 18 meses, segundo dados preliminares publicados hoje pela IHS Markit.

Apesar da queda, a leitura acima de 50 indica que a atividade econômica no bloco continua se expandindo neste mês, mas em ritmo mais fraco. A prévia do PMI composto de maio também veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam queda menor do indicador, a 54,8.

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Somente o PMI industrial da zona do euro recuou de 56,2 em abril para 55,5 em maio, tocando o menor patamar em 15 meses. Neste caso, a projeção do mercado era de queda do índice a 56.

O PMI de serviços do bloco, por sua vez, diminuiu de 54,7 em abril para 53,9 em maio, o menor nível em 16 meses. Analistas previam leve baixa do indicador a 54,5. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro caiu de 59,6 em janeiro para 58,6 em fevereiro, segundo dados finais publicados hoje pela IHS Markit. O resultado veio um pouco acima da prévia de fevereiro e da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 58,5 em ambos os casos.

Apesar da queda, a leitura consideravelmente acima da marca de 50 sugere que a manufatura na zona do euro continuou se expandindo em ritmo forte no mês passado. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços da China subiu para 52,1 em agosto, de 51,7 em julho, segundo pesquisa divulgada pela Caixin Media em parceria com a Markit Economics. O avanço acima da marca de 50,0 indica que o setor de serviços chinês se expandiu em ritmo um pouco mais forte no mês passado.

Já o PMI composto da China, que engloba serviços e indústria, recuou levemente em agosto, a 51,8, após tocar a máxima em 22 meses de 51,9 em julho, sugerindo crescimento ligeiramente mais contido da atividade econômica no gigante asiático.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu a 52,9 em agosto, de 53,2 em julho, atingindo o menor nível em 19 meses, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e da estimativa prévia de agosto, que eram de 53,3 em ambos os casos. A leitura acima da marca de 50,0, porém, marcou o 38º mês consecutivo de expansão da atividade no bloco.

Apenas o PMI de serviços da zona do euro recuou para 52,8 em agosto, de 52,9 em julho, ficando aquém da projeção do mercado e da prévia do mês passado, que eram de 53,1. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu levemente em julho, a 53,2, de 53,1 em junho, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado superou a expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e a estimativa prévia de julho, que eram de 52,9 em ambos os casos. A leitura acima da marca de 50,0 marcou o 37º mês consecutivo de expansão da atividade no bloco.

Apenas o PMI de serviços da zona do euro avançou para 52,9 em julho, de 52,8 em junho, também superando a projeção do mercado e a prévia do mês passado, que eram de 52,7. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro caiu para 52,0 em julho, de 52,8 em junho, que havia sido o maior patamar em seis meses, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics.

Apesar da queda, o resultado veio acima da prévia de julho e da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 51,9 em ambos os casos.

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A leitura acima da marca de 50,0 também mostrou que a indústria da zona do euro se expandiu pelo 37º mês consecutivo, ainda que em ritmo um pouco mais fraco. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da Espanha recuou em maio, a 51,8, de 53,5 em abril, no menor nível desde outubro de 2015, segundo dados publicados hoje pela Markit Economics. Apesar da queda, o número acima da marca de 50,0 indica que a indústria espanhola continuou se expandindo no mês passado, porém, em um ritmo mais fraco. O resultado de maio também marcou o 30º mês consecutivo de expansão.

"O setor manufatureiro espanhol se aproximou da estagnação em maio, sugerindo que o atual período de expansão pode estar chegando ao fim", destacou Andrew Harker, economista sênior da Markit.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que mede a atividade nos setores industrial e de serviços, caiu para 52,9 em maio, de 53,0 em abril, atingindo o menor nível em 16 meses, segundo dados preliminares publicados hoje pela Markit Economics. O resultado frustrou analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam alta do indicador, a 53,2. De qualquer forma, a leitura acima de 50,0 indica expansão da atividade, ainda que em ritmo um pouco mais fraco.

Apenas o PMI industrial do bloco recuou para 51,5 em maio, de 51,7 em abril, também contrariando a projeção do mercado, que era de avanço marginal a 51,9.

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No setor de serviços da zona do euro, o PMI ficou inalterado na prévia deste mês, em 53,1, e a previsão dos analistas era de leve alta a 53,3. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu levemente em abril, a 53,0, de 53,1 em março, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e confirmou a estimativa preliminar de abril. Apesar do leve declínio, a leitura acima de 50,0 marcou o 34º mês consecutivo de expansão no bloco.

Apenas o PMI de serviços da zona do euro ficou inalterado em abril ante março, em 53,1, vindo abaixo da projeção do mercado e da prévia do mês passado, que eram de 53,2. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro subiu levemente em abril, a 51,7, de 51,6 em março, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado veio acima da prévia de abril e da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 51,5 em ambos os casos.

A leitura acima da marca de 50,0 mostrou que a indústria da zona do euro se expandiu pelo 34º mês consecutivo, mas foi uma das mais fracas nos últimos 12 meses, ressaltou a Markit. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro subiu para 51,6 em março, de 51,2 em fevereiro, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado veio acima da prévia de março e da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 51,4 em ambos os casos.

A leitura acima da marca de 50,0 mostrou que a indústria da zona do euro se expandiu pelo 33º mês consecutivo, mas foi a segunda menor em mais de um ano e ficou bem abaixo da máxima em 20 meses, de 53,2, atingida no fim do ano passado, ressaltou a Markit.

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Além disso, o PMI industrial médio do bloco no primeiro trimestre foi de 51,7, o mais baixo desde o mesmo período de 2015. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que mede a atividade nos setores industrial e de serviços, caiu para 52,7 em fevereiro, de 53,6 em janeiro, atingindo o menor nível em 13 meses, segundo dados preliminares publicados hoje pela Markit Economics. O resultado frustrou analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam queda menor do indicador, a 53,3. Apesar da redução, leituras acima de 50,0 indicam expansão da atividade.

Apenas o PMI industrial do bloco recuou para 51,0 em fevereiro, de 52,3 em janeiro, tocando o menor patamar em 12 meses e também ficando aquém da previsão do mercado, que era de diminuição menor, a 52,0.

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No setor de serviços da zona do euro, o PMI teve queda para 53,0 na prévia deste mês, de 53,6 em janeiro, atingindo o menor nível em 13 meses e vindo igualmente abaixo da expectativa, que era de declínio a 53,4. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu para 54,2 em novembro, de 53,9 em outubro, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado, porém, veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e também da prévia de novembro, que eram de 54,4 em ambos os casos.

Apenas o PMI de serviços do bloco avançou levemente para 54,2 em novembro, de 54,1 em outubro, vindo igualmente abaixo da projeção do mercado e da prévia do mês passado, de 54,6.

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As leituras acima de 50,0 indicam expansão de atividade em ritmo um pouco mais forte. Com informações da Dow Jones Newswires.

O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços no Brasil caiu para 39,1 em julho, de 39,9 pontos em junho, na série com ajuste sazonal, segundo pesquisa da Markit. Com isso, o índice composto, que leva em conta também o PMI industrial, recuou para 40,8 em julho, de 41,0 pontos em junho, atingindo o menor patamar desde março de 2009. Leituras abaixo de 50 indicam contração da atividade, enquanto resultados acima dessa marca apontam expansão.

Segundo a Markit, a queda na atividade de serviços em julho continuou intensa, com todos os componentes registrando baixas substanciais. Os níveis de novos negócios diminuíram pelo quinto mês consecutivo, enquanto os cortes de empregos aumentaram e atingiram nível recorde. A inflação de insumos subiu para o patamar mais elevado em 81 meses, embora o repasse de preços tenha se dificultado, com a inflação de venda perdendo um pouco de força. Na divisão por segmentos, a contração mais acentuada foi observada em Hotéis e Restaurantes, seguido por Transporte e Armazenamento.

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A economista da Markit Pollyana de Lima aponta que os PMIs têm mostrado uma diferença entre a indústria e os serviços, com a primeira moderando o ritmo de queda e o segundo acentuando a contração. "De um modo geral, o cenário, no entanto, continua desanimador. A pesquisa indica que a produção combinada dos setores industrial e de serviços sofreu a maior queda desde o início de 2009. A demanda fraca, as taxas altas de juros, o aperto fiscal, a inflação forte e o aumento do desemprego estão previstos para continuar a dificultar a atividade de negócios nos próximos meses", comenta.

Apesar do cenário ruim traçado pela economista, os prestadores de serviços continuam relativamente otimistas, com 29% prevendo um aumento no nível de atividade nos próximos 12 meses.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores de indústria e de serviços, subiu para 54,2 em junho, de 53,6 em maio, segundo dados finais publicados hoje pela Markit Economics. O resultado veio ligeiramente acima da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam avanço a 54,1, estimativa vista na leitura preliminar de junho.

Com o dado de junho, a média do PMI composto do bloco no segundo trimestre atingiu o maior nível em quatro anos, informou a Markit.

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Apenas no setor de serviços, o PMI da zona do euro avançou para 54,4 em junho, de 53,8 em maio, vindo em linha com o esperado.

Leituras acima de 50,0 indicam expansão da atividade econômica. Fonte: Dow Jones Newswires.

O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria do Japão recuou de 50,9 em maio para 50,1 em junho, informou a Markit em comunicado. A leitura continuou, porém, acima da marca de 50, que separa expansão da contração da atividade.

O PMI sinalizou uma desaceleração nas melhorias registradas nas condições de operação da indústria japonesa, disse a Markit. O crescimento na produção desacelerou em junho, ficando no nível mais fraco no ano até agora, mostrou a pesquisa.

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A leitura de emprego manteve-se em território de crescimento modesto pelo terceiro mês consecutivo, segundo o levantamento. (Gabriel Bueno da Costa)

As principais bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira (6) em meio a um alívio nas preocupações dos investidores com o impasse da Grécia, que pagou mais uma parcela de sua dívida com credores internacionais. As ações também foram impulsionadas por bons resultados em indicadores do setor de serviços no continente e lucros maiores em balanços trimestrais divulgados por grandes empresas.

Logo no começo do dia, o governo grego informou que pagou mais US$ 200 milhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A notícia trouxe mais otimismo ao mercado e afastou por alguns dias o risco de calote, contribuindo para que o índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, encerrasse o dia com ganho de 0,09%, a 6.933,74 pontos, e o FTSE Mib, da Bolsa de Milão, subisse 0,37%, a 22.659,85 pontos.

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Em Paris, o índice CAC-40 avançou 0,43%, a 4.981,59 pontos, com um empurrão do banco Credit Agricole, que anunciou hoje um aumento anual de 3% no lucro líquido do primeiro trimestre, para 784 milhões de euros, acima do esperado. Os papéis da instituição financeira fecharam em alta de 0,55%. Os investidores também estão na expectativa pelos resultados trimestrais da Alcatel-Lucent e da AXA, que serão divulgados nos próximos dias.

Em Londres, o foco é nas eleições gerais do Reino Unido, marcadas para a quinta-feira, 7. Sem uma direção firme, o índice FTSE 100 teve ganho tímido, de 0,1%, a 6.933,74 pontos, em parte impulsionado pelo resultado do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços do país, que saltou de 58,9 em março para 59,5 em abril, o maior patamar em oito meses.

O PMI de serviços da Espanha, por sua vez, registrou seu maior ganho mensal em nove anos, de 57,3 em março para 60,3 em abril. A melhora expressiva contribuiu para que o índice Ibex 35, de Madri, ganhasse 0,43%, a 11.163,60 pontos. A exceção do dia foi a Bolsa de Lisboa, que fechou em queda pela segunda vez seguida, a 0,32%, para 6.034,63 pontos.

De uma maneira geral, as bolsas europeias também foram influenciadas pelo PMI composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços e ficou em 53,9 em abril. Embora tenha caído levemente em relação a março (54,0), superou a previsão dos analistas de mercado, que esperavam queda a 53,6.

O único dado que pesou contra as ações foi o de emprego no setor privado dos Estados Unidos, que criou 169 mil postos de trabalho em abril, número abaixo do previsto pelos economistas, que esperavam geração de 205 mil novas vagas. O levantamento é considerado um indicador sobre a tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (payroll), que engloba também dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (08). *Com informações da Dow Jones Newswires.

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