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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do Japão caiu para 50,6 em julho, de 52,1 em junho, segundo dados da Markit. Mesmo com o novo recuo na leitura atual, o PMI de serviços permaneceu acima da marca de 50 - que separa contração de expansão - pelo nono mês consecutivo. Por outro lado, este foi o crescimento mais fraco do índice nos últimos nove meses.

No sétimo mês do ano, tanto o emprego no segmento de serviços quanto as novas encomendas do setor registraram estagnação. O PMI composto do Japão, que abrange tanto a indústria quanto serviços, caiu para 50,7 em julho, de 52,3 em junho.

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A provedora de dados Markit e a Nomura/JMMA informaram que o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Japão cresceu a um ritmo mais lento em julho, mas manteve a expansão. O índice recuou para 50,7 na leitura de julho, de 52,3 em junho, quando atingiu o maior nível em 28 meses.

Este é o quinto mês seguido que o indicador fica acima de 50, o que indica expansão da atividade.

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"Depois de um segundo trimestre promissor, a expansão do setor manufatureiro do japão reduziu o ritmo em julho. O crescimento mais moderado da produção e das novas encomendas, combinado com a queda do emprego refletiu em um quadro menos animador do que o indicado pelas pesquisas anteriores. No entanto, julho marcou o quinto mês consecutivo de expansão da indústria", diz Claudia Tillbrooke, economista da Markit, em relatório.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) referente à produção industrial no Brasil, calculado pelo HSBC, subiu para 52,2 em novembro, acima do valor de 50,2 observado em outubro. Leituras acima de 50,0 indicam expansão da atividade e leituras abaixo de 50,0 mostram contração.

Segundo o HSBC, que divulgou o dado nesta segunda-feira, o resultado do mês passado mostra que a "saúde do setor industrial brasileiro melhorou", pelo segundo mês consecutivo e na taxa mais rápida de expansão em 20 meses. "A produção das indústrias no Brasil se expandiu solidamente e aumentou em novembro em meio a relatos de volumes mais elevados de pedidos recebidos", comenta o HSBC, em documento.

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Para o economista do grupo HSBC no Brasil, Andre Loes, "o resultado do PMI HSBC industrial de novembro reforça a visão de que a recuperação cíclica esperada para o fim de 2012 está se materializando, com altas importantes tanto na produção quanto nas novas encomendas".

O índice de atividade industrial (gerente de compras) PMI da Alemanha e da Itália recuaram em outubro, na comparação com setembro, enquanto o PMI da França subiu no período, segundo pesquisa da provedora de dados Markit. Todas as leituras ficaram acima das projeções dos analistas.

O PMI do setor industrial da Alemanha recuou para 46,0 em outubro, de 47,4 em setembro, ante projeções de 45,7. O PMI da Itália recuou para 45,5 em outubro, de 45,7 em setembro, enquanto as previsões eram de 45,3. Na França, o índice subiu para 43,7 em outubro, de 42,7 em setembro, superando as estimativas de 43,5. As informações são da Dow Jones.

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O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de construção do Reino Unido subiu para 50,9 em outubro, de 49,5 em setembro, segundo a Markit e o Chartered Institute of Purchasing and Supply (CIPS). A leitura acima de 50 indica expansão da atividade.

Apesar de corresponder a apenas 7,6% do Produto Interno Bruto (PIB) britânico, o setor de construção tem sido um dos mais voláteis nos últimos trimestres e tem provocado um impacto maior do que o normal no desempenho econômico do Reino Unido. As informações são da Dow Jones.

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A contração da atividade no setor manufatureiro da Espanha se aprofundou em outubro, em mais um sinal de que a economia do país continua se deteriorando no quarto trimestre deste ano. Segundo a provedora de dados Markit, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial espanhol caiu para 43,5 em outubro, de 44,5 em setembro.

O declínio maior abaixo do patamar de 50, que indica contração, significa que a atividade diminuiu ainda mais em outubro do que em setembro. A última vez em que o setor manufatureiro da Espanha sofreu uma contração tão profunda foi em julho. As informações são da Dow Jones.

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A atividade industrial recuou pelo 15º mês seguido em outubro, à medida que as exportações enfraqueceram, indicando que a economia da região como um todo se deteriorou no início do quarto trimestre, segundo pesquisa feita pela provedora de dados Markit. O índice de atividade industrial (gerente de compras) da zona do euro, conhecido como PMI, caiu para 45,4 em outubro, de 46,1 em setembro. As previsões dos analistas eram de que o índice recuaria para 45,3.

O relatório da Markit revela a fragilidade das exportações da zona do euro, à medida que a demanda de outros países continua baixa. Isso priva a região de uma fonte essencial de crescimento, enquanto os líderes tentam corrigir suas economias e reduzir a crise da dívida. As informações são da Dow Jones.

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O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da China, medido pelo HSBC, subiu para 49,5 em outubro - seu maior nível em oito meses - em comparação com a leitura final de 47,9 em setembro.

Embora a leitura permaneça em território de contração, a expansão é o mais recente sinal de recuperação na segunda maior economia mundial e deve aumentar ainda mais a confiança nas perspectivas econômicas para o resto do ano.

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Uma leitura abaixo de 50 indica contração da atividade industrial do setor privado, enquanto qualquer número acima de 50 representa crescimento.

A leitura final de outubro foi superior à leitura preliminar de 49,1 anunciada em 24 de outubro. Os dados preliminares são baseados em 85% a 90% das respostas à pesquisa do HSBC.

"O PMI de outubro subiu para um recorde de oito meses. A atividade industrial da China é impulsionada principalmente pelo aumento de novas encomendas, graças à filtragem através das medidas de flexibilização anteriores, enquanto as perspectivas das exportações permanecem desafiadoras", disse Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC para a China, em comunicado.

"Nós esperamos uma continuação da política de flexibilização para impulsionar ainda mais a demanda doméstica e contrabalançar a fraqueza externa, levando a uma recuperação gradual do crescimento nos próximos trimestres", completou o analista.

O PMI HSBC é baseado em dados compilados a partir de respostas a questionários mensais enviados a executivos de mais de 420 empresas de manufatura. As informações são da Dow Jones.

O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial na China caiu para 49,2 em agosto, de 50,1 em julho, atingindo o menor nível em nove meses. Uma leitura abaixo da marca de 50 pontos indica contração da atividade. O dado é compilado pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês), juntamente com o Escritório Nacional de Estatísticas.

O PMI de agosto ficou abaixo da mediana das projeções de 11 analistas ouvidos pela Dow Jones, de 50,0. O dado é o primeiro de uma série de PMIs da Ásia que serão divulgados nos próximos dias e pode desencadear temores de que a região ainda está sofrendo com a crise da dívida na Europa e a lenta recuperação da economia dos Estados Unidos.

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"O dado mostra que a economia da China ainda está em uma tendência de queda e que mais medidas de estímulo são necessárias", comenta Lin Caiyi, economista-chefe da Guotai Junan Securities. Segundo ela, o governo chinês pode decidir cortar a exigência de compulsório dos bancos e também reduzir a taxa básica de juros. Um aumento nos investimentos e gastos governamentais também podem ser parte de um pacote mais robusto para impulsionar o crescimento.

Apesar disso, o analista Zhang Liqun, da própria CFLP, tem uma visão mais otimista. Para ele, a redução nos estoques das empresas pode estar chegando ao fim e uma melhora nas exportações poderá ser observada em breve. "O nível geral de produção no setor industrial deve se recuperar. A desaceleração na economia doméstica provavelmente já terminou", afirma. As informações são da Dow Jones.

O Índice Gerente de Compras (PMI) Industrial HSBC bateu seu recorde de baixa de oito meses ao atingir em junho 48,5 pontos, graduação abaixo dos 49,3 pontos registrados em maio. Resultado da consolidação de dados de toda a cadeia produtiva, o PMI foi criado para fornecer em um único número uma visão geral e instantânea das condições operacionais da economia do setor industrial.

Pela sua forte aderência à Pesquisa Indústria Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador sinaliza que a produção industrial poderá vir negativa em junho. O PMI do HSBC obedece a uma escala de zero a 100 pontos, sendo que a marca dos 50 pontos se apresenta como a linha divisória entre crescimento e queda da atividade industrial.

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A desaceleração do PMI Industrial/HSBC em junho foi provocada, entre outras coisas, pelo menor volume de pedidos recebido pela indústria no período, afirmam a Markit Group e o HSBC Bank Brasil, responsáveis pela apuração e compilação dos dados fornecidos por um grupo de 400 empresários do setor industrial.

O PMI caiu a 48,5 pontos no mês passado, de 49,3 pontos registrados em maio, atingindo a sua menor graduação nos últimos oito meses. O índice do HSBC obedece a uma escala de zero a 100 pontos. A marca dos 50 pontos se apresenta como a linha divisória entre crescimento e queda da atividade industrial.

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Para os fabricantes consultados, o recuo é fruto da demanda fraca por parte dos clientes. O volume de novos pedidos para exportação, segundo os executivos da indústria, também caiu ao longo de junho, dando continuidade à tendência que tem sido registrada desde abril de 2011.

"Como reflexo do volume menor de pedidos, as empresas reduziram sua produção em junho", dizem os analistas da Markit e do HSBC. Cerca de 16% das 400 empresas pesquisadas registraram níveis de produção mais baixos, enquanto 14% tiveram aumento. Por sua vez, os estoques de bens finais foram reduzidos em junho pelo décimo mês consecutivo, ainda que marginalmente, e os pedidos em atraso caíram ainda mais durante o mês passado.

As empresas compraram uma quantidade menor de insumos pelo terceiro mês consecutivo e os estoques de produtos pré-produção foram reduzidos pelo 13º mês consecutivo. Mesmo assim, os prazos de entrega dos fornecedores se alongaram em junho. Ainda segundo o PMI Industrial/HSBC, 9% das empresas pesquisadas reduziram seu quadro de empregados pelo terceiro mês consecutivo. "No geral, o nível de contratação caiu de maneira sólida durante o mês e de maneira mais significativa desde outubro de 2011", dizem os analistas da Markit e do HSBC.

A pesquisa mostra também que os preços dos insumos subiram em junho, dando continuidade a uma tendência que vem sendo registrada desde setembro de 2009. O aumento das matérias-primas e as flutuações das taxas de câmbio foram citados pelos empresários, de modo geral, como responsáveis pela elevação dos custos da indústria como um todo.

A atividade no setor de manufatura chinês registrou em junho seu crescimento mais baixo desde novembro do ano passado e, embora o índice geral que mede a atividade tenha superado as expectativas, alguns subíndices causaram preocupação entre economistas.

O índice oficial de manufatura dos Gerentes de Compras (PMI) caiu para 50,2 em junho, de 50,4 em maio, informou a Federação Chinesa de Logística e Compra, divulgado pelo Bureau Nacional de Estatísticas.

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Economistas esperavam que o índice caísse para 49,8 em junho. Variações acima de 50 indicam expansão da atividade, enquanto abaixo disso sugerem contração. Mas economistas ponderaram que mesmo tendo ficado acima do previsto, o número não é tão favorável quanto parece, já que alguns de seus subíndices mostram um cenário desanimador sobre as novas encomendas, assim como para as exportações e importações.

O subíndice de novas encomendas caiu para 49,2 em junho, de 49,8 em maio, enquanto os de encomendas para a exportação recuou para 47,5 em junho, de 50,4 em maio. O subíndice de importações cedeu para 46,5 em junho, 1,6 ponto abaixo do mês anterior. As informações são da Dow Jones.

O euro opera em queda, afetado por dados econômicos regionais fracos e enquanto os traders cambiais digerem as notícias de que o Federal Reserve (Fed) estendeu a Operação Twist, mas não anunciou nenhuma nova medida de estímulo monetário. Já o dólar atingiu o nível mais alto ante o iene em um mês.

O euro caiu para um mínima de US$ 1,2642, após dados mostrarem que o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) composto preliminar de junho da Alemanha caiu para 48,5, de 49,3 em maio, o patamar mais baixo em três anos. O PMI de manufatura caiu para 44,7, de 45,2, uma mínima em 36 meses, e o PMI de serviços declinou para 50,3, de 51,8, o menor nível em sete meses.

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No entanto, a atividade das empresas na zona do euro foi levemente melhor do que o esperado em junho, o que ajudou a tirar o euro das mínimas. O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) composto da região ficou inalterado em 46,0, o menor nível desde junho de 2009, mas acima da previsão de 45,5.

Os dados da zona do euro mostraram que a atividade empresarial caiu pelo quinto mês consecutivo, reforçando as preocupações dos investidores sobre a saúde da economia global após dados anteriores mostrarem contratação da atividade manufatureira da China pelo oitavo mês consecutivo. Isso ajudou o dólar australiano, que é sensível ao crescimento, a recuar em direção à paridade com o dólar, antes também de se recuperar.

Às 9h10 (horário de Brasília), o dólar estava em 80,07 ienes, de 79,55 de ienes de quarta-feira, e após atingir 80,10 ienes. O euro operava em US$ 1,2679, ante US$ 1,2708. A libra estava em US$ 1,5708, de US$ 1,5718. O índice ICE Dollar estava em torno de 81,628, de 81,395. As informações são da Dow Jones.

A China não pode descartar a possibilidade de corte de juros no primeiro semestre deste ano, se a inflação do país, indicadores industriais e de investimentos continuarem a cair em maio, afirmou em comentário hoje o jornal estatal China Securities. Também existe espaço para um ajuste fino nas políticas de aperto do mercado imobiliário, afirmou o jornal.

Os comentários foram divulgados após o índice de atividade industrial oficial (PMI) da China ter caído significativamente para 50.4 em maio, de 53.3 em abril, o que provavelmente deve adicionar preocupações no mercado com uma possível desaceleração na segunda maior economia do mundo. As informações são da Dow Jones.

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O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da Alemanha, medido pela Markit Economics, apresentou contração na leitura preliminar de maio. Foi a primeira baixa em seis meses, sob o peso de uma forte queda no setor manufatureiro, informou hoje a empresa de pesquisas econômicas. A estimativa preliminar do PMI composto - que mede a produção de todo o setor privado - caiu para 49,6 em maio, ante 50,5 em abril.

Uma leitura acima de 50,0 indica que o setor está em expansão, enquanto uma leitura abaixo disso revela que ele está se contraindo.

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O PMI manufatureiro recuou para 45,0 em maio - a maior baixa em quase três anos -, de 46,2 em abril, enquanto o PMI de serviços manteve-se inalterado, no comparativo entre os meses, em 52,2. O resultado destoou da consulta feita pela Dow Jones com economistas, que estimavam uma alta para 47,0 do PMI de produção e uma baixa para 52,0 do PMI de serviços. As informações são da Dow Jones.

O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro subiu para 50,4 em janeiro, de 48,3 em dezembro, de acordo com a Markit Economics. Um leitura acima de 50 indica expansão, e abaixo, contração. O resultado marca a primeira leitura de crescimento em cinco meses e ficou em linha com as previsões dos analistas. O PMI do setor de serviços aumentou para 50,4 em janeiro, de 48,8 em dezembro. A previsão dos economistas para o PMI era de uma leitura de 50,5.

O PMI do setor de serviços da Alemanha subiu para 53,7 em janeiro, de 52,4 em dezembro, afirmou a Markit Economics. A previsão dos analistas era de uma leitura de 54,5. O PMI composto aumentou para 53,9 em janeiro, de 51,3 em dezembro.

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Já o composto da França subiu para 51,2 em janeiro, de 50,0 em dezembro, afirmou a Markit Economics. Na Itália, o índice dos gerentes de compra do setor de serviços subiu para 44,8 em janeiro, de 44,5 em dezembro, reportou a CNBC. O resultado ficou abaixo das previsões dos analistas, que esperavam que o PMI aumentaria para 45.

No Reino Unidos, a atividade no setor de serviços se fortaleceu em janeiro, segundo dados da Markit e do Chartered Institute of Purchasing and Supply. O índice dos gerentes de compras do setor subiu para 56,0, de 54,0 em dezembro. As informações são da Dow Jones.

A leitura preliminar do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da China, medido pelo HSBC, teve ligeira alta para 48,8 em janeiro em comparação com a leitura final de 48,7 de dezembro.

Apesar de o número indicar que as condições operacionais melhoraram ligeiramente, este é o terceiro mês seguido em que o índice permanece em território de contração, sinalizando a extensão das dificuldades para os fabricantes do país. Isso porque uma leitura abaixo de 50 indica contração da atividade industrial do setor privado, enquanto que qualquer número acima de 50 representa crescimento.

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"A terceira leitura consecutiva do PMI abaixo de 50 sugere que o crescimento econômico será ainda mais moderado", disse Qu Hongbin, economista chefe do HSBC para a China. "Esperamos mais políticas de atenuação (por parte do governo chinês) para estabilizar o crescimento."

O setor não manufatureiro da China se contraiu em novembro, segundo dados divulgados hoje, enquanto Pequim começa a afrouxar sua política monetária, em meio a sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo.

O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor não manufatureiro caiu para 49,7 em novembro, uma retração de 8 pontos ante a leitura de outubro, informou a Federação Chinesa de Logística e Compras (CFLP).

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Um resultado acima de 50 indica que a atividade está se expandindo, enquanto uma leitura abaixo dessa marca mostra contração. O setor não manufatureiro inclui áreas como transportes, mercado imobiliário, varejo e a indústria de softwares.

As novas encomendas no setor não manufatureiro caíram para 47,2 em novembro, uma queda de 5,3 pontos na comparação com outubro. A pesquisa ouviu representantes de cerca de 1,2 mil empresas, em 20 setores, segundo noticiado pela agência de notícias Xinhua. As informações são da Dow Jones.

O Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) final, organizado pelo HSBC, caiu para 47,7 em novembro em comparação aos 51,0 de outubro, informou nesta quinta-feira o HSBC Holdings PLC.

O PMI demonstra o nível da atividade industrial. A queda do indicador pode intensificar as preocupações de que o crescimento está mais fraco na segunda maior economia do mundo. Uma leitura abaixo de 50 indica contração no mês anterior, enquanto que uma leitura acima de 50 demonstra expansão.

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O indicador final ficou abaixo de 48,0, como apontado em relatório preliminar do HSBC para o PMI, apresentado em 23 de novembro. O índice preliminar baseia-se em 85% a 90% das respostas para o levantamento feito pelo HSBC.

"A pontuação final do PMI de novembro demonstra acentuada deterioração das condições de negócios no setor de manufatura da China", disse em comunicado o economista chefe do HSBC para a China, Hongbin Qu. "Combinado com o alívio mais rápido que o esperado da inflação, isso demonstra que o crescimento está definido para superar a inflação, que tem preocupado o governo chinês." As informações são da Dow Jones.

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