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O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da Espanha recuou em maio, a 51,8, de 53,5 em abril, no menor nível desde outubro de 2015, segundo dados publicados hoje pela Markit Economics. Apesar da queda, o número acima da marca de 50,0 indica que a indústria espanhola continuou se expandindo no mês passado, porém, em um ritmo mais fraco. O resultado de maio também marcou o 30º mês consecutivo de expansão.

"O setor manufatureiro espanhol se aproximou da estagnação em maio, sugerindo que o atual período de expansão pode estar chegando ao fim", destacou Andrew Harker, economista sênior da Markit.

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Seguindo a linha dura de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual, Júlio Cavalcanti (PTB), voltou a fazer cobranças ao Estado em relações a ações nos municípios. Na tribuna da Casa Joaquim Nabuco nesta terça-feira (19), o petebista para pediu agilidade na instalação do Distrito Industrial de Arcoverde. Já nessa segunda (18), o parlamentar cobrou mais segurança por parte do Poder Executivo nas estradas do Estado. 

Segundo o deputado, no ano passado, durante a campanha eleitoral, o governador Paulo Câmara (PSB) se comprometeu a viabilizar o empreendimento, mas não houve evolução da obra até agora. “São mais de sete anos se arrastando. O projeto, que levaria emprego e renda para mais de 400 famílias do Moxotó, está parado nos entraves burocráticos”, disse.

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De acordo com o deputado, a licitação foi aberta em junho de 2012 e a empresa vencedora foi divulgada em julho do mesmo ano, no Diário Oficial do Executivo. Com o valor de R$ 2,9 milhões para execução de serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem e sinalização do sistema viário, sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário no loteamento industrial, o estudo de impacto ambiental não foi aprovado pelo CPRH e, desde então, o terreno de 100 hectares, no qual foram gastos R$ 500 mil em desapropriações, está “abandonado e as empresas que querem se instalar no local estão sem poder fazer nada”. 

“O estudo de impacto vai completar três anos. Será que esse tempo não foi suficiente para que o CPRH apontasse o que precisa ser mudado para botar esse negócio pra andar?”, questionou.

“O petebista lembrou que o governo de Câmara é continuidade. “Não há, realmente, justificativa convincente para algo tão importante para a economia do sertão não acontecer. Tá tudo em casa, senhoras e senhores. AD DIPER, CPRH é só querer fazer”, disparou o deputado. O parlamentar também fez um apelo a Paulo Câmara. “Governador, volte seus olhos para esse empreendimento. principalmente agora, neste momento em que Pernambuco atravessa uma grave crise econômica, a interiorização do desenvolvimento é urgente, necessária”, solicitou Cavalcanti. 

 

A revisão na produção industrial de 2013, de 1,2% para 2,3%, deve elevar também o resultado da economia brasileira. Segundo cálculos preliminares da LCA Consultores, a alta do Produto Interno Bruto de 2013 deve passar de 2,3% para 2,7%. Para 2014, no entanto, boa parte das consultorias mantém as previsões de crescimento do PIB e há quem já considere alguma redução em relação ao inicialmente previsto.

A Rosenberg Associados mantém a projeção de crescimento do PIB em 1,8% para este ano. Thaís Zara, economista-chefe, diz que não alterou a previsão porque os indicadores antecedentes mostram que a economia continua fraca. "Falta demanda para produtos de exportação e para o mercado interno, a expansão do crédito não é relevante e não há melhora no mercado de trabalho", diz a economista. Segundo ela, o avanço da produção industrial terá impacto no PIB de 2013, mas não no resultado de 2014.

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Projeção

A Tendências Consultoria Integrada também mantém a projeção de crescimento do PIB de 1,9% para 2014, apesar de considerar que o crescimento da economia foi maior em 2013. "As condições atuais não sugerem uma recuperação consistente da produção", diz o economista Rafael Bacciotti.

O economista chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges, também diz que as suas projeções para o e crescimento da economia deste "não devem mudar muito" por causa da alteração na pesquisa da produção industrial. A consultoria projeta crescimento de 1,9% para o PIB de 2014.

Borges explica que, se por um lado, a herança de um crescimento maior da produção industrial de 2013 cria uma base para este ano, por outro lado, o fraco desempenho da produção industrial do primeiro trimestre e os indicadores antecedentes do segundo trimestre falam mais alto. "Temos a herança ajudando, mas a evolução dos indicadores na ponta piorando as projeções." Isso significa, segundo ele, que, na prática, tudo deve ficar na mesma.

Essa também é a avaliação do coordenador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas, Armando Castelar. "A produção industrial tem influência, mas não é algo que mude a realidade do PIB."

Castelar explica que a produção industrial medida pela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é um pedaço pequeno do PIB. Segundo ele, existe uma parte importante da indústria que entra no PIB, que é a construção civil e produção de energia elétrica, que está fora dessa pesquisa. Além disso, ele destaca que não existe uma correlação tão direta entre produção industrial e PIB porque as duas pesquisas são diferentes. "A produção industrial mede a produção física e o PIB considera o valor adicionado. A relação entre as duas medidas não pode ser traduzida como um para um."

Corte

No entanto, há economistas que cortaram projeções do PIB para o ano ou colocaram viés de baixa, depois da nova pesquisa industrial do IBGE. O PIB deste ano deve registrar expansão mais próxima a 1,2%, em vez da elevação de 1,7% projetada anteriormente, prevê o economista-chefe da Quantitas Asset, Gustav Gorski.

Mais cauteloso, o economista Guilherme Maia, da Votorantim Corretora, diz que os dados da indústria indicam crescimento do PIB de 1,70% em 2014, mas com viés de baixa. "Vamos mexer no resultado (de 2014), não avaliamos ainda, mas o viés é de baixa", diz Newton Camargo Rosa, economista-chefe da Sulamérica Investimentos.Colaboraram Maria Regina Silva, Carla Araújo e Denise Abarca. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A produção industrial ajustada da Espanha subiu 0,6% em março ante mesmo período do ano anterior. O indicador sem ajustes avançou 8,1% no terceiro mês do ano em relação a março de 2013.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Reino Unido caiu para 55,3 em março, de 56,2 em fevereiro, de acordo com dados publicados pela Markit e pela CIPS.

O resultado ficou bem abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 56,7. Leituras acima de 50 sinalizam expansão do setor, enquanto resultados abaixo disso indicam contração.

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A produção industrial da Itália avançou 1,4% em janeiro ante mesmo período do ano anterior e subiu 1% em relação a dezembro de 2013, segundo dados divulgados hoje pelo instituto nacional de estatísticas, conhecido como Istat. O resultado ficou acima das expectativas dos analistas consultados pela Dow Jones, que esperavam alta de 0,4% na comparação mensal e queda de 1,1% na relação anual.

A produção industrial de dezembro foi revisada para queda de 0,8%, frente a recuo de 0,9% na leitura anterior.

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O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial oficial da China caiu para 50,5 em janeiro ante 51 em dezembro, informou a Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês) em comunicado divulgado neste sábado. O resultado ficou em linha com a mediana da previsão dos economias consultados pelo The Wall Street Journal.

Um leitura acima de 50 indica uma expansão da atividade industrial em relação ao mês anterior, enquanto uma leitura inferior a 50 aponta contração. "O PMI continua a cair em janeiro, apontando para uma modesta fraqueza no crescimento econômico", afirmou o analista da CFLP Zhang Liqun.

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Os subíndices de novos pedidos, novos pedidos para exportação e de emprego também apresentaram queda na comparação mensal. Os novos pedidos caíram para 50,9 em janeiro ante 52 em dezembro, enquanto novos pedidos para exportação reduziram para 49,3 contra 49,8. O subíndice de emprego passou de 48,7 em dezembro para 48,2 no último mês, de acordo com a nota. Já o subíndice das expectativas das empresas subiu de 49,4 em dezembro para 51,3 em janeiro.

A leitura preliminar do PMI industrial medido pelo banco HSBC apontava uma queda de 49,5 em janeiro de 50,5 em dezembro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ex-agente norte-americano Edward Snowden acusou, em uma nova entrevista, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) de estar envolvida em ações de espionagem industrial.

Numa entrevista à emissora pública alemã ARD levada ao ar na noite de hoje, Snowden exemplificou que se uma empresa como a Siemens tivesse uma informação que pudesse beneficiar os EUA, mas sem nenhuma relação com assuntos de segurança nacional, a NSA usaria a informação mesmo assim.

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Snowden não entrou em detalhes. Ele disse que prefere esperar a publicação das reportagens sobre o tema, o que deve ocorrer em breve.

Durante a entrevista, Snowden assegurou que não está mais em posse de nenhum documento da NSA, uma vez que repassou tudo a alguns jornalistas de sua confiança. Isto faz com que ele não tenha mais controle sobre quando os documentos serão divulgados ao público.

Em setembro do ano passado foi revelado que a NSA espionou a Petrobrás, o que expôs ações de espionagem com objetivo econômico.

Ao longo dos últimos meses, os vazamentos de informação proporcionados por Snowden também expuseram uma série de abusos cometidos pela NSA, desde a coleta generalizada de dados telefônicos de cidadãos norte-americanos e estrangeiros à interceptação de 200 milhões de mensagens de SMS por dia. Foi revelado ainda que a NSA grampeou líderes estrangeiros considerados aliados dos EUA, como a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Fonte: Associated Press.

A produção industrial do Japão recuou 0,7% em agosto em relação ao mês anterior, informou hoje o governo. A queda foi determinada pelo recente enfraquecimento do crescimento das exportações e dos gastos do consumidor.

Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal e Nikkei previam queda de 0,4% na produção após ajuste sazonal.

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Os analistas já esperavam que o declínio da produção industrial aconteceria, à medida que o crescimento das exportações e os gastos dos consumidores foram diminuindo recentemente. O governo rebaixou a sua avaliação dos dois indicadores em seu relatório econômico mensal deste mês.

Ainda assim, os economistas esperam que as empresas japonesas em geral aumentem a sua produção nos próximos meses, em função de um provável aumento na demanda diante do planejado aumento de impostos sobre vendas a partir de abril de 2013, que passará de 5% para 8%.

De acordo com uma pesquisa corporativa, publicada junto com os dados divulgados pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria, a produção industrial deve subir 5,2% em setembro e 2,5% em outubro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China medido pelo HSBC subiu para uma leitura final de 50,2 em setembro, ante 50,1 em agosto.

Uma leitura abaixo de 50 indica contração da atividade industrial em relação ao mês anterior, enquanto uma leitura acima desta marca indica expansão.

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O aumento dos negócios no exterior, que atingiu o maior nível em seis meses, e a alta da atividade de compra pelo segundo mês consecutivo contribuíram para o aumento do PMI industrial.

"O PMI industrial de setembro subiu ligeiramente em setembro em relação ao mês anterior. As novas encomendas permaneceram estáveis na relação mensal, enquanto a demanda externa melhorou. Esperamos a política de esforços para sustentar a recuperação do país", explicou o economista-chefe do HSBC para a China, Qu Hongbin.

O índice de produção industrial da Itália subiu 0,3% em junho na comparação com o mês anterior, segundo dados ajustados sazonalmente do instituto nacional de estatísticas, Istat. Economistas consultados pela Dow Jones haviam previsto uma alta de 0,5%.

Na relação com o mesmo mês do ano passado, a produção industrial recuou 2,1% em junho, de acordo com dados ajustados a efeitos de calendário, o que corresponde a uma queda menor em relação a previsão dos economistas, de um recuo de 3,2%. Sem os ajustes, o índice de produção industrial caiu 5,1% em junho na comparação anual.

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No trimestre até junho, o índice caiu 0,9% em relação aos três meses anteriores. O Istat também informou que o índice recuou 4,0% no semestre ante o mesmo período de 2012. Fonte: Dow Jones Newswires e Market News International.

A unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Santo Amaro, em Recife, está com as inscrições abertas para o curso de operação de caldeira. Para participar, os candidatos devem ter idade mínima de 18 anos e possuir ensino médio completo e se dirigir à escola técnica, até a próxima terça-feira (11), munidos das cópias de identidade, CPF e comprovante de residência.

São oferecidas 20 vagas para o curso que permite ao trabalhador qualificado desenvolver atividades na área de alimentos, bebidas, borrachas, recauchutagem de pneus, química, petroquímica e farmacoquímica. A capacitação tem 48 horas de duração e baseia-se na norma regulamentadora NR-13, que é voltada para caldeiras, vasos de pressão e tubulação. Quem realizar o curso trabalhará diretamente na área de segurança, seguindo as orientações da Norma Regulamentadora, evitando interdições ou embargos da indústria e tendo maior eficiência nos equipamentos utilizados de acordo com a NR-13.

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Outras informações sobre horário e valor do investimento podem ser obtidas nos telefones (81) 3202.5102/ 5105.

A indústria de transformação brasileira sinalizou um aumento da eficiência produtiva em 2012, segundo a Sondagem de Investimentos divulgada nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas, com informações coletadas em abril e maio. Na pesquisa, a expansão da eficiência produtiva foi apontada como principal motivo para a realização de investimentos, citada por 35% das empresas pesquisadas.

O segundo motivo mais citado para a realização de investimentos produtivos foi a expansão da capacidade produtiva, mencionada por 30% dos entrevistados. Porém, tanto em 2010 quanto em 2011, a expansão da capacidade produtiva havia sido o principal motivo para a realização de investimentos produtivos, com fatias de 40% das empresas e 36%, respectivamente.

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Segundo a FGV, o resultado mostra uma diminuição gradual do investimento em capital fixo nos dois últimos anos.

A parcela das empresas que citaram substituição de máquinas e/ou equipamentos como principal objetivo aumentou de 15% para 16% entre 2011 e 2012. No entanto, a proporção de empresas que afirmam estar sem programa de investimentos avançou de 16% para 19% do total na passagem de 2011 para 2012, o maior porcentual desde 2009 (26%).

A percepção das empresas industriais em relação ao ambiente para a realização de investimentos em capital fixo também piorou. O montante de empresas que afirmam encontrar algum tipo de dificuldade aumentou de 33% para 43% de 2011 para 2012, o pior resultado desde 2009, quando, afetadas pela crise internacional, 87% das empresas encontravam entraves para a realização de investimentos.

Entre as empresas que percebem dificuldades, o fator mais citado é a limitação de recursos da empresa, mencionado por 46% do total. O segundo fator inibidor mais citado é a carga tributária elevada, apontada por 35% das empresas. Em terceiro, figuram as incertezas sobre a demanda, com uma fatia de 34%. Já o custo de financiamento foi indicado por 26% das empresas, enquanto a taxa de retorno inadequada foi citada por 22% dos entrevistados.

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