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Antes de embarcar de volta para o Brasil, na madrugada desta quarta-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não quer encrenca com o povo árabe. A declaração do presidente foi exposta depois que o Hamas criticou sua visita a Israel e o seu filho, senador Flávio Bolsonaro (PSL), desejar que o grupo, que controla a Faixa de Gaza, “se exploda”.

Apesar de não listar os nomes, Bolsonaro disse que foi convidado por vários países árabes para fazer uma visita e pontuou que respeita o povo palestino. “Não estamos procurando encrenca com ninguém. Quero é solução. Todos aqueles que puderem fazer negócios conosco, da minha parte, vão ter todo carinho e consideração. Mas tenho que respeitar o Estado de Israel”, frisou.

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“Respeito o povo palestino. Mas não posso concordar com grupos terroristas. Aí complica, né? Senão estaria contra a minha biografia, eu que combati esse pessoal da esquerdalha desde 70, quando era garoto, no Vale do Ribeira, o grupo do Lamarca”, acrescentou o presidente.

Durante a viagem, Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório de representação brasileira em Jerusalém. Anteriormente o presidente já havia declarado que estudava transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para a cidade. A instalação do escritório causou reação negativa tanto do Hamas quanto da Autoridade Nacional Palestina. Jerusalém está no centro do conflito árabe-israelense.

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