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Antes de embarcar de volta para o Brasil, na madrugada desta quarta-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não quer encrenca com o povo árabe. A declaração do presidente foi exposta depois que o Hamas criticou sua visita a Israel e o seu filho, senador Flávio Bolsonaro (PSL), desejar que o grupo, que controla a Faixa de Gaza, “se exploda”.

Apesar de não listar os nomes, Bolsonaro disse que foi convidado por vários países árabes para fazer uma visita e pontuou que respeita o povo palestino. “Não estamos procurando encrenca com ninguém. Quero é solução. Todos aqueles que puderem fazer negócios conosco, da minha parte, vão ter todo carinho e consideração. Mas tenho que respeitar o Estado de Israel”, frisou.

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“Respeito o povo palestino. Mas não posso concordar com grupos terroristas. Aí complica, né? Senão estaria contra a minha biografia, eu que combati esse pessoal da esquerdalha desde 70, quando era garoto, no Vale do Ribeira, o grupo do Lamarca”, acrescentou o presidente.

Durante a viagem, Bolsonaro anunciou a abertura de um escritório de representação brasileira em Jerusalém. Anteriormente o presidente já havia declarado que estudava transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para a cidade. A instalação do escritório causou reação negativa tanto do Hamas quanto da Autoridade Nacional Palestina. Jerusalém está no centro do conflito árabe-israelense.

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A modelo e ex-BBB Fani Pacheco, assinou nesta quinta-feira um contrato com a RedeTV! – a moça vai integrar o time de apresentadores do programa de humor Encrenca, que estreia no próximo domingo (29), às 19h. Encrenca é mais uma tentativa da emissora de tapar o buraco deixado pelo Pânico, que agora está na Band.

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Fani vai dividir o palco do programa com mais quatro apresentadores – Tatola Godas, Dennys Motta, Angelo Campos e Ricardinho Mendoça. A equipe da atração televisava fica completa com o ex-jogador do Corinthians Biro Biro e Carol Potaluppi, que fará matérias externas.

O potencial presidenciável, Eduardo Campos (PSB), respondeu as declarações do ex-presidente Lula, nesta quarta-feira (30). Movido pela palavra “tranquilidade”, Eduardo frisou que a amizade dele com Lula vai “além do conjuntural” e que o “respeito” entre os dois vai continuar, mesmo se o petista vier a Pernambuco no período eleitoral, como prometeu, em um vídeo divulgado na imprensa.

“Nós não estamos tratando da eleição de 2014 ainda. Fico tranquilo (sobre a vinda do petista para Pernambuco), tenho uma relação com Lula que vai além das questões conjunturais e eleitorais. Essa relação ficou inteiramente preservada quando tivemos situação de palanques que não eram os mesmos e nem por isso deixamos de ter uma relação de grande respeito que continua viva”, declarou relembrando a situação no Recife, durante o último pleito onde o PSB tinha a candidatura do prefeito Geraldo Julio e o PT do senador Humberto Costa.

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Sobre o comentário que o petista fez, nessa terça (29), para membros do PTB e do PR no Congresso Federal de que “o Eduardo não sabe o tamanho da encrenca em que se meteu", remetendo “encrenca” à ex-senadora Marina Silva (PSB), Campos respondeu que dará tudo certo. “Fiquem tranquilos, que vai dar tudo certo”, soltou.

Questionado se, caso for eleito presidente, procuraria Lula para aconselhar-se, Eduardo não negou a possibilidade e corroborou discurso de Marina, no encontro programático do Rede/PSB, na última segunda (28). “A nossa relação com o presidente Lula vai além do conjuntural, como disse a vocês. Viram inclusive segunda-feira no debate que fizemos com a Rede em São Paulo, a própria Marina falou sobre isso, colocou claramente a posição sobre a necessidade da gente guardar as relações que nós construímos de respeito e de olhar os interesses do país. O mundo está mudando e os paradigmas também. Nós não podemos mergulhar o país em um debate medíocre, de ódio de raiva de pessoas disputas que não seja de divisão”, pontuou. 

 

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