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Inspirado por um serviço holandês semelhante, e pela paixão e orgulho dos amigos pelas fotografias compatilhadas via Instagram, Rodrigo Pluciennik, 32 anos, lançou há duas semanas o FunPrint, site de venda de produtos (quadros, booklets, imãs de geladeira, etc.) personalizados e, por enquanto, exclusivo para usuários da rede social. O acesso, assim como o processo de encomenda e compra, é bastante simples e intuitivo. Nada de cadastro. “Tenho horror a sites que te pedem um monte de informações”, afirma Rodrigo.

Basta escolher o produto, clicar no botão para se conectar com o Instagram, selecionar as imagens favoritas, calcular o frete para entrega em sua casa e comprar, através do PayPal. Quem não tem conta no serviço de pagamento online pode optar pelo pagamento em cartão de crédito. “Mas, mesmo via cartão, o sistema de pagamentos usado é o do PaylPal. Não armazeno nenhuma informação sobre meios de pagamento. Uma segurança para o usuário e para mim”, diz o empresário.

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O serviço é divertido. Comprei um cubo em um sábado e recebi na terça-feira pela manhã. O diferencial é a facilidade e a variedade dos produtos. Há duas semanas no ar, Rodrigo já pensa em expandir para o Facebook, “que também permite que aplicativos de terceiros tenham acesso às fotos publicadas na rede social”, revela. Seria uma forma de atender aos pedidos encaminhados pelos visitantes do site que não possuem conta no Instagram.

Às 19 horas desta quinta-feira (10), a School Mauricio de Nassau, localizada no bairro de Santo Amaro, Zona Norte do Recife, realizará uma palestra gratuita sobre marketing e vendas.
Sob o tema “Gestão em Debate”, o encontro discutirá o marketing de produtos e o trade marketing.

Para o primeiro tema, o palestrante convidado será o sócio fundador da Extra Comunicação, Fernando Montelberto. Já para o segundo painel, a convidada é a coordenadora do curso de marketing da Faculdade Maurício de Nassau, Adriane Cavalcanti.

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Para maiores informações sobre o evento, os interessados podem ligar para o telefone 3413-4603 ou mandar mensagem para o email posgraduacao@mauricionassau.com.br

Uma pesquisa da Ipsos Public Affairs, encomendada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), indica que a maioria dos consumidores brasileiros considera o produto nacional tão bom ou de melhor qualidade que o importado. Foram entrevistadas mil pessoas no País entre maio e junho deste ano.

Os produtos de origem chinesa foram considerados ruim ou de péssima qualidade por 30% dos entrevistados, enquanto os produtos coreanos foram considerados péssimos ou ruins por 27% da amostra. Os produtos brasileiros, por sua vez, foram avaliados negativamente por apenas 2% dos entrevistados.

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Os produtos mais bem avaliados foram os brasileiros, considerados como ótimos por 50% dos entrevistados, seguido pelos produtos japoneses (27%) e pelos produtos americanos (26%).

Ao serem questionados sobre qual tipo de produto buscam preferencialmente ao fazer compra, 62% dos entrevistados afirmaram que preferem o nacional, enquanto 32% disseram ser indiferentes em relação à nacionalidade dos produtos. Só 3% buscam os importados.

Os resultados da pesquisa também mostram que a maioria (53%) considera que o produto nacional atende suas expectativas tanto em relação à qualidade quanto em relação a custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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