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A Roma oficializou nesta quinta-feira a contratação do atacante belga Romelu Lukaku. O jogador de 30 anos acertou vínculo por empréstimo até o fim da temporada europeia, em junho de 2024. O belga ainda pertence ao Chelsea, com o qual tem contrato até 30 de junho de 2026.

O acerto já era esperado desde terça-feira, quando o jogador desembarcou na capital italiana e foi recebido por torcedores da Roma no aeroporto. Faltavam apenas os exames médico e físico, além da assinatura do contrato, formalizado nesta quinta.

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"A recepção que tive neste clube e também por parte dos torcedores me entusiasmaram e me deram ainda mais motivação para dar tudo de mim pelo meu novo time", comentou Lukaku, em comunicado emitido pela Roma. "Como rival, já pude sentir a atmosfera do Estádio Olímpico e da torcida romanista", afirmou.

A Roma precisou desembolsar 9,3 milhões de euros, equivalente a R$ 49,2 milhões, para contar com o reforço no elenco do técnico José Mourinho. De acordo com a imprensa europeia, o belga deve receber cerca de 7,5 milhões de euros (R$ 39,8 milhões) como salário anual.

Lukaku chega ao time da capital após saída tumultuada da rival Inter de Milão, onde obteve suas maiores conquistas como jogador. Durante a temporada passada, na qual fez 14 gols em 37 jogos, ele se declarou ao clube, por isso existia a expectativa de que renovasse seu vínculo. No meio do caminho, contudo, foi revelado que o belga estava negociando com a Juventus. A informação irritou as duas torcidas, e juventinos protestaram contra a chegada do jogador identificado com o rival.

O atacante já havia passado pela Internazionale entre 2019 e 2020, vindo do Manchester United, e acabou comprado pelo Chelsea. Depois de uma temporada defendendo o clube londrino, foi devolvido à Inter, mas por empréstimo. Ao fim do contrato com o time de Milão, sua reintegração ao elenco do Chelsea sequer foi considerada pelo técnico Mauricio Pochettino. Nesta temporada, Lukaku ainda não entrou em campo, nem mesmo em amistosos.

O técnico alemão Thomas Tuchel colocou um ponto final na polêmica com Romelu Lukaku e anunciou nesta terça-feira a reintegração do atacante belga aos trabalhos junto com o restante do elenco do Chelsea. A polêmica teve início no último final de semana após ó jogador dizer em entrevista que "não estava muito feliz com sua situação" no clube inglês, já que o treinador vinha preferindo jogar com "uma formação diferente" da que esperava.

"O Romelu Lukaku pediu desculpa e está de volta à equipe. Para mim foi importante ter percebido que a entrevista não foi algo intencional da sua parte. Não é algo tão grave como as pessoas querem que seja. Sim, não é nada pequeno, mas podemos estar tranquilos e aceitar o seu pedido de desculpas. Ele está bem ciente do que aconteceu e sentiu a responsabilidade de 'limpar' a confusão que criou. Talvez possa sentir algum efeito por causa disso, mas ele aguenta. Não tem outra escolha, é um jogador nosso", disse Tuchel.

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O atacante belga ainda revelou que gostaria de retornar à Internazionale, time italiano que deixou na última temporada e foi uma das principais transferências no mercado da bola, sendo vendido por 115 milhões de euros (R$ 728,7 milhões na cotação atual).

Virada a página, Tuchel assegura esperar que Lukaku seja o mesmo de sempre. "Não tenho qualquer dúvida quanto ao seu comprometimento para com a equipa. Por isso a situação foi tão surpreendente, pois ele nunca criou nenhum problema. É um rapaz muito emocional. Espero que os adeptos posso aceitar isto e apoiar a equipa. É hora de seguir em frente", afirmou.

A polêmica interessava muito ao Palmeiras, que pode enfrentar o clube inglês na final do Mundial de Clubes da Fifa. O time alviverde estreia na competição contra o vencedor de Al Ahly (Egito) x Monterrey (México). Já o Chelsea, outra equipe que já inicia na semifinal, enfrenta o vencedor da partida entre Al-Hilal (Arábia Saudita) e quem se classificar no playoff entre Al-Jazira (Emirados Árabes Unidos) x Pirae (Taiti).

A disputa do Mundial acontece entre os dias 3 e 12 de fevereiro. A sede será a cidade de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Disposta a acabar com a hegemonia da Juventus na Itália, a Inter de Milão segue se reforçando para a temporada 2019/2020. Nesta quinta-feira, a direção do time milanês acertou a contratação do centroavante belga Romelu Lukaku, que estava há dois anos no Manchester United. O jogador assinou contrato até junho de 2024 e, de acordo com a imprensa inglesa, a negociação custou 70 milhões de libras (R4 334,4 milhões) aos cofres italianos.

A sua chegada a Milão nesta quinta-feira, para realizar os exames médicos e assinar o contrato, já causou um enorme alvoroço no aeroporto. Centenas de torcedores da Inter foram ao local para recepcioná-lo e o seguiram pela cidade até a sede do clube, onde já vestiu o uniforme.

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"A Inter era o único clube que eu queria, pois a Inter não é para todos. Estou aqui para levar os 'Nerazurri' de volta ao topo", afirmou Lukaku, em declarações publicadas no site oficial do clube italiano. O atacante foi um dos principais alvos da equipe de Milão nesta janela de transferências e é um sonho antigo do técnico Antonio Conte, que teria tentado contratá-lo nos tempos de Chelsea.

Contratado há duas temporadas pelo Manchester United, o atacante da seleção belga havia deixado claro que poderia mudar de ares. Nos últimos dias, Lukaku se desentendeu com o técnico norueguês Ole Gunnar Solskjaer e a Inter de Milão apareceu como principal interessada para contratá-lo.

Lukaku é o nono reforço da Inter de Milão para a nova temporada, sendo, de longe, o mais caro deles. Ele se junta ao zagueiro Diego Godín (Atlético de Madrid); aos meias Lazaro (Hertha Berlim), Barella (Cagliari) e Sensi (Sassuolo); aos atacantes Politano (Sassuolo) e Salcedo (Genoa); e aos goleiros Radu e Gabriel Brazão.

Como é de costume para atacantes que fazem sucesso no futebol inglês, o belga Romelu Lukaku, está recebendo o apoio da torcida do Manchester United em forma de cantos durante os jogos. Um deles viralizou pela letra, no mínimo, inusitada que enaltece o tamanho do pênis do atleta. A brincadeira, gravada em vídeo na vitória sobre o Basel, pela Liga dos Campeões, viralizou e o clube quer que os seus adeptos evitem tal música por conta do cunho discriminatório.

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No registro, a letra é inspirada na música Made of Stone, da banda inglesa Stone Roses e a 'adaptação' destaca que o órgão do belga tem '24 polegadas', gerando uma reação do coletivo Kick It Out, que luta contra o racismo no futebol. "A letra da música é ofensiva e discriminatória e os estereótipos racistas nunca são aceitáveis, independentemente de qualquer intenção de mostrar apoio para um jogador. Esse é um canto racista. Nós contactamos o Manchester United no que diz respeito ao ocorrido", contou um porta voz em entrevista à BBC.

Em comunicado, o Manchester United disse que apoia a iniciativa e irá fazer de tudo para impedir que os cantos voltem a acontecer. Na atual temporada, Lukaku esteve presente em seis partidas oficiais, tendo marcado seis gols e contribuído com uma assistência. O United divide a liderança do Campeonato Inglês com o vizinho, City, do atacante brasileiro Gabriel Jesus.

A temporada 2017-2018 do futebol europeu ainda não começou, mas o Manchester United-ING parece estar finalmente retomando um pouco do protagonismo que teve por duas décadas sob o comando de Alex Ferguson. Campeão da Liga Europa, os Red Devils participam de um torneio com outros gigantes do futebol mundial e já têm bons resultados nos primeiros testes do time com o novo centroavante, Romelu Lukaku. A confiança do treinador é de ter o maior campeão da liga inglesa disputando o título outra vez.

"Esta temporada será ainda mais difícil, mas penso que temos melhores condições de lutar pelo título. Estamos um pouco mais equipados. Vamos enfrentar grandes equipes, de forte investimento. Entretanto, acredito no nosso grupo, espírito e coletividade. Confio nos meus rapazes e sei que vamos brigar em cima", disse o português José Mourinho em entrevista à BBC Sport.

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Quando o assunto é a Liga dos Campeões, entretanto, o tom do discurso muda. O comandante não coloca o United entre os favoritos ao título e espera fazer a diferença nos conjuntos. "Chegamos na Liga Europa como um dos times mais fortes, mas na Liga dos Campeões, não temos esse status. Temos que ser melhores, muito melhores para alcançar este objetivo. A base de tudo é encontrar o que eu chamo de um bom vestiário", revelou.

Sobre a saída de Wayne Rooney para o Everton, Mourinho irá precisar de novas lideranças no elenco. Por enquanto caberá ao meio-campista Michael Carrick assumir o posto de líder. Entretanto, esta pode ser a última temporada dele no futebol, o que abre espaço para um novo capitão em Manchester.

"Wayne tinha uma influência muito positiva no grupo. Não dá para dizer que vamos melhorar o elenco porque ele saiu. Nem o contrário. Ele era um cara importante para nós. Eu acredito que vamos passar por um novo momento sem ele. Agora é o momento para que outros se mostrem", afirmou.

E o francês Paul Pogba surge como um dos favoritos para ocupar este espaço. Em sua chegada, o volante deixou claro que tem a intenção de aprender com os atletas mais experientes para se tornar o futuro detentor da bracadeira. Algo que o treinador vê com bons olhos. "Eu posso dizer que ele é o líder entre os mais novos. Mesmo com pouca idade, ele tem muita experiência, status e qualidade, além de ser um atleta importantíssimo para nós. Creio que Paul tem condições para, em dois anos, ser esse cara fundamental para o clube", contou José Mourinho.

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