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O estouro da barragem de rejeitos controlada pela Vale do Rio Doce, em Brumadinho, em Minas Gerais, está sendo considerado por muitos uma tragédia anunciada: três anos antes, em Mariana, no mesmo Estado, foi o maior desastre ambiental do país deixando 19 mortes e muita devastação. Por meio do Instagram, a apresentadora Fátima Bernardes questionou quantas mais vidas serão sacrificadas. 

“De novo, uma tragédia. De novo, pessoas inocentes perdem as vidas. O que foi feito depois do desastre ambiental de Mariana, MG, há três anos? Quantas mais vidas serão sacrificadas? Não há explicação que conforte a dor de tantas famílias”, lamentou acrescetando a hashtag #investigacaorigorosa e #tristeza. 

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Alguns internautas comentaram a publicação da apresentadora afirmando que não foi uma tragédia e, sim, um crime ambiental. “Não foi tragédia. Tragédia é um tsunami, um vulcão em erupção, foi crime ambiental mesmo. Um risco que toda barragem corre e que a empresa sabe. Aconteceu mais uma vez”, comentou a apresentadora Astrid Fontenelle. Fátima rebateu as opiniões. “Amigos, o fato de ser um crime ambiental não descarta a tragédia que se abateu sobre essas famílias”. 

Na madrugada deste sábado (26), o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais divulgou que o rompimento da barragem em Brumadinho já causou nove mortes. De acordo com a corporação, o número de desaparecidos pode chegar até 355 pessoas. 

As autoridades japonesas ordenaram o sacrifício de 42.000 frangos após a confirmação de um novo surto de gripe aviária, o segundo no arquipélago em menos de um mês.

As análises genéticas realizadas confirmaram que se trata de uma cepa H5 do vírus. O proprietário de uma fazenda de Miyazaki, na ilha meridional de Kyushu, alertou as autoridades após a morte inesperada de várias aves.

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O sacrifício dos animais já começou e foi estabelecido um perímetro sanitário de 10 km ao redor da exploração agropecuária contaminada, informaram as autoridades locais.

Em meados de dezembro, foi descoberto outro surto a 100 km do atual. Na época, foram sacrificadas 4.000 aves.

Até o momento, não se sabe se existe um vínculo entre os dois casos, indicou um funcionário do ministério da Agricultura, ressaltando que outras análises da cepa serão realizadas.

Em meados de abril, 112.000 frangos foram abatidos em dois dias pela mesma razão, também no sudoeste do país.

As autoridades japonesas alertam regularmente os fazendeiros para o risco de infecção, ao lembrar que esta doença continua presente na Ásia.

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