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O governador Paulo Câmara (PSB) perderá seis secretários até o próximo sábado (7), quando encerra o prazo para a desincompatibilização de quem deseja concorrer a um cargo eletivo em outubro. Na lista estão os secretários de Turismo, Esporte e Lazer, Felipe Carreras (PSB); de Habitação, Kaio Maniçoba (MDB); e Transportes, Sebastião Oliveira (PR) - os três reassumem seus mandatos na Câmara dos Deputados e pretendem concorrer à reeleição. 

Além deles, o titular da Casa Civil, Nilton Mota (PSB), volta a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e os secretários de Administração, Milton Coelho (PSB), e da chefia de gabinete, João Campos (PSB), também deixam os postos. A nova composição do primeiro escalão, entretanto, deve ser anunciada por Paulo Câmara somente em meados de abril. 

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“Tem secretários que por exigência legal terão que sair, eles sairão. Vamos pensar bem nos substitutos, mas a continuidade é o que permeia o nosso governo. Inicialmente, a tendência é os executivos assumirem e ao longo de abril vamos ver nomes que vão ficar até o fim do ano”, esclareceu Paulo Câmara, sem dar sinais de pressa para reorganizar a linha de frente do seu governo. 

A maioria das pastas que ficarão em aberto estão sob a titularidade do PSB, mas com a proximidade da eleição Paulo Câmara pode aproveitar para abrigar outros partidos, como o PSC, que pleiteia uma vaga na majoritária da Frente Popular de Pernambuco e pode ser contemplado com uma secretaria caso aceite permanecer na base governista. 

“Já temos uma ampla aliança e nela os partidos contemplados. Então não temos muito o que fazer de modificação. O que tem mais que ver agora são nomes adequados gerencialmente porque a gente tem muito o que fazer ainda no ano de 2018 para que o Estado de Pernambuco gere emprego, renda e melhore os serviços atendidos à população”, salientou o governador. 

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