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Um homem foi sequestrado e torturado por ladrões durante mais de seis horas na madrugada de ontem, em Sorocaba (SP). Os bandidos queriam que ele entregasse R$ 27 mil que havia recebido como indenização da empresa em que trabalhava.

A vítima, de 31 anos, só escapou porque um dos integrantes do bando atirou contra ele, mas errou o alvo. Pessoas que ouviram o disparo chamaram a Polícia Militar. Um dos acusados, um homem de 47 anos, foi preso.

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A vítima, que pediu para não ser identificada, foi rendida por cinco homens armados ao chegar de carro em casa, no bairro do Éden. Levado para um cativeiro, o homem foi amarrado e espancado. Os bandidos queriam que ele revelasse onde estava o dinheiro. Avisado de que seria executado por se negar a "colaborar", ele foi levado para uma mata e voltou a ser espancado. Um dos homens disparou em sua direção. Os bandidos fugiram quando a polícia chegou. O homem detido foi reconhecido pela vítima e indiciado pelos crimes de sequestro, lesões corporais e extorsão. Os outros suspeitos estão sendo procurados pela polícia.

A jovem de 17 anos que era mantida refém pelo ex-marido foi libertada na tarde de hoje, em São Luiz, no Maranhão. Ela foi mantida dentro do banheiro de um quarto de motel com o agressor por mais de 24 horas.

Por volta do meio-dia de ontem, o homem sequestrou a jovem e a levou até o motel. Ele estava armado e a ameaçava constantemente. Segundo a polícia, o homem estava inconformado com o fim do relacionamento.

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Policiais civis e militares negociavam a libertação da vítima desde ontem. O agressor estava cansado e se rendeu por volta da 13 horas. Ele foi levado para a Superintendência de Investigações Criminais (Seic). A jovem foi encaminhada para um hospital da região.

Dois soldados do 5.º Batalhão de Polícia Militar foram indiciados ontem por lesão corporal. Eles reconheceram que atiraram contra o ônibus com dez passageiros e balearam quatro inocentes, durante o assalto na linha Praça 15-Duque de Caxias, na noite de terça-feira (9), no Rio de Janeiro.

Os militares disseram à polícia que dispararam nos pneus para parar o veículo. O laudo da perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli confirmou o depoimento dos passageiros de que os assaltantes não fizeram disparos e revelou marcas de tiros de diferentes calibres na lataria do coletivo - uma prova de que mais policiais podem ter atirado. "Poderemos requisitar as armas de outros envolvidos na ocorrência", disse a delegada Sânia Cardoso, reconhecendo a dificuldade de levar adiante a investigação, pois não foram recolhidos os projéteis deflagrados para uma futura comparação. Os dois PMs podem ser indiciados por homicídio culposo no caso da morte de uma das vítimas - que segue internada.

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O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse ontem que há enormes diferenças entre a tentativa de assalto e o episódio do ônibus 174, em 2000, quando a refém e o assaltante foram mortos por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). "Se houve erro, o comando da Segurança Pública não vai passar a mão na cabeça dos culpados", declarou.

A PM vai consultar equipes táticas especializadas, psicólogos e negociadores do Bope para estudar os erros cometidos durante a abordagem. O objetivo é usar o caso como referência durante os cursos de formação e aperfeiçoamento de seus agentes. "Vamos nos debruçar sobre esse caso com cuidado para aprimorar nossa atuação", afirmou o coronel Ibis Pereira, porta-voz da PM fluminense. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O laudo preliminar realizado no ônibus sequestrado no centro do Rio de Janeiro na noite de ontem apontou que o coletivo foi atingido por pelo menos 14 disparos de arma de fogo vindos de fora do transporte. O laudo foi realizado pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).

Em conversa com jornalistas, o comandante do 4º BPM (São Cristóvão), tenente-coronel Marcos Vinícius Prado, admitiu que todos os disparos efetuados durante o sequestro partiram das armas dos policiais militares que participaram da ação de resgate.

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O ônibus da Viação Jurema, com 20 passageiros a bordo, fazia o trajeto Praça 15-Duque de Caxias quando foi invadido, por volta das 19h30, por um grupo armado na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio. Três dos quatro assaltantes identificados foram presos. O quarto integrante da quadrilha já foi identificado e está sendo procurado. Cinco pessoas, uma, inclusive, em estado grave, ficaram feridas na ação.

A Secretaria de Segurança Pública do Rio da Janeiro (SSP) informou que terminou o sequestro a um ônibus no centro do Rio da Janeiro na noite desta terça-feira, na Avenida Presidente Vargas. Mais cedo, policiais cercaram o ônibus, onde os bandidos faziam os reféns. Segundo testemunhas, houve troca de tiros. Os policiais negociaram com os assaltantes a libertação dos passageiros. Segundo informações, três pessoas ficaram feridas durante a troca de tiros e deram entrada no Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, sendo uma delas em estado grave. O ônibus seguia para da Praça XV para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O Centro de Operações interditou algumas faixas da via no sentido Candelária, na altura do Sambódromo.

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