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O menino Pedro Paulo Mendes, de 5 anos, retornou para a cidade de Imperatriz (MA) na manhã desta quarta-feira. Pedro passou quatorze dias sequestrado e foi localizado terça-feira, em Palmeirante, a 450 km de Palmas, no Tocantins.

O menino Pedro foi solto no município de Palmeirante, em um povoado, segundo a Polícia Civil do Tocantins. A criança estava com um bilhete que continha o contato de seus pais, no Maranhão. Segundo a polícia, o resgate de Pedro foi realizado após ele ter batido em uma porta e pedido ajuda a uma família do povoado. O endereço e a identidade da família de Palmeirante, que ligaram para os pais de Pedro, são preservados pela polícia.

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Na manhã desta quarta, o menino retornou à Imperatriz, junto com o pai. A Polícia Civil do Maranhão juntamente com a Polícia Civil do Tocantins continuam a busca pelos sequestradores do menino. Pedro Paulo e a babá que o acompanhava foram retidos no último dia 27 de junho quando voltavam de um passeio no bairro onde a família, comerciantes da região, mora. Os dois foram abordados por suspeitos e levados em uma caminhonete, informa a polícia do Tocantins.

Ainda no mesmo dia, a babá, que não teve nome e idade divulgados, foi encontrada no município de Sítio Novo, na região do Bico do Papagaio, já no Estado do Tocantins. Também na mesma data, afirma a polícia, foi encontrada a caminhonete usada pelos sequestradores.

O grupo que reteve o menino durante os últimos quatorze dias teria pedido resgate no início do sequestro, afirma a Polícia Civil do Tocantins, mas a família não informou às autoridades o valor solicitado. Segundo os pais de Pedro Paulo, de 5 anos, a família não efetuou o pagamento de nenhum resgate, afirma a assessoria de imprensa da polícia.

Um funcionário do governo da região de Val de Marne disse que o homem que fez reféns num complexo escolar ao sul de Paris nesta terça-feira usou um "revólver falso". Todos os reféns foram libertados sem ferimentos e o suspeito foi detido após o incidente desta manhã.

Patrick Dallennes, graduado funcionário da região, disse que "não era uma arma de fogo. Ele usou uma arma falsa com cartuchos de gás...sem capacidade para matar". Segundo ele, trata-se de um artefato "feito para assustar...mas não é muito perigoso. É uma réplica e a princípio, foi difícil dizer que era falsa".

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O drama teve início quando pais deixaram seus filhos na escola. Embora seja período de férias escolares, há atividades para os alunos no local. As declarações feitas pelo homem à polícia são incoerente e os motivos que o levaram a fazer reféns ainda não estão claros. As informações são da Associated Press.

O homem armado que na manhã desta terça-feira fez pais e alunos reféns em uma escola na cidade de Vitry-sur-Seine, França, liberou todas as vítimas. Ninguém ficou ferido e ele já está preso, disse a policia.

O sequestro aconteceu no começo do dia, quando pais deixavam as crianças no complexo, que inclui berçário e escolas de ensino fundamental. Os colégios franceses estão em período de férias, mas ainda realizam atividades.

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A maioria dos reféns foram libertados rapidamente, afirmaram os policiais, mas um pai de aluno ficou em poder do sequestrador por várias horas. Logo depois que o último refém deixou a escola, o homem se entregou, disse o prefeito Pierre Dartout. Equipes da tropa de elite francesa negociaram com o sequestrador por horas e o levaram em custódia. Ele também não ficou ferido.

Pouco se sabe sobre o homem, mas um oficial de justiça contou que ele tem cerca de 30 anos, vive em Vitry e não tem ficha policial. A fonte falou em condição de anonimato. As informações são da Associated Press.

O recém-nascido Gustavo, de 5 dias, sequestrado na noite de sexta-feira, foi resgatado na tarde deste domingo, em Saquarema (RJ). A criança estava com o casal Altair Ferreira dos Santos, de 49 anos, e Géssica Paulino Marinho, de 23. Santos foi administrador do hospital da cidade.

De acordo com as primeiras informações, a família da moça havia prometido presentear o casal em dinheiro se eles tivessem um filho. "Ainda vamos ouvir o casal, mas a princípio, Géssica receberia dinheiro do pai, um fazendeiro, se lhe desse um neto", afirmou o delegado de Saquarema, Luciano Coelho.

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Géssica foi denunciada por um vizinho, que fez uma ligação anônima para o posto da Polícia Militar da cidade. "A informação repassada é de que uma jovem, que não estava grávida, apareceu com bebê. Eles estavam sufocados, por causa das reportagens sobre o sequestro, e não tinham como sair de casa com a criança", contou o delegado. O casal ficará preso.

Um bebê recém-nascido foi sequestrado na noite da última sexta-feira, no distrito de Bacaxá, em Saquarema, cidade da Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. A criança, de quatro dias de vida, foi levada por três homens armados, que cobravam uma dívida. A polícia faz buscas na região para tentar localizar o bebê.

O caso foi registrado na 124.ª Delegacia de Polícia pela avó da criança, Patrícia Sabino. Ela disse que estava em casa com a filha, de 17 anos, e o neto, o bebê Gustavo, quando dois homens arrombaram a porta. Outro dava cobertura do lado de fora do apartamento. Eles procuravam por um homem chamado Marcelo e cobravam o dinheiro de uma dívida. Mãe e filha disseram que não conheciam ninguém com esse nome e que não tinham dinheiro.

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Diante da negativa, os homens trancaram as duas num dos cômodos do apartamento e fugiram, levando o bebê, que ainda não havia sido registrado. Patrícia não soube descrever os criminosos, porque eles usavam máscaras. Para a família, o sequestro foi cometido por engano.

O delegado Luciano Coelho informou que chamaria novamente a avó e a mãe da criança para prestarem depoimento, porque elas estavam em choque na noite de sexta-feira. Policiais estiveram também em um condomínio vizinho para tentar obter as imagens das câmeras de segurança.

Assaltantes sequestraram um segurança e sua família, amarraram uma falsa bomba em sua perna, colocaram outra no seu carro e bloquearam a rodovia com um caminhão incendiado para tentar roubar um carro-forte na manhã desta sexta-feira em Campinas (SP). A ação cinematográfica, em uma alça de acesso da Anhanguera, acabou frustrada por uma trapalhada da quadrilha, que deixou a porta do carro-forte fechar, depois que todos os funcionários da empresa de segurança deixaram o veículo, e teve que fugir sem o dinheiro.

Por mais de 12 horas, o segurança da transportadora de valores ficou com um artefato, que acreditava ser uma bomba, amarrado em uma de suas pernas e com a família sob a mira de armas para que ajudasse a quadrilha a roubar o dinheiro. A ação, que surpreendeu a polícia em Campinas pelo planejamento e ousadia, foi desencadeada na noite de quinta-feira, por volta das 23 horas, quando dois dos criminosos encapuzados renderam o vigia na Rodovia Santos Dumont e foram até sua residência, na periferia de Campinas, rendendo também sua mulher e um filho de 5 anos.

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A delegada Denise Margarido, que apura o caso, afirmou que os assaltantes obrigaram a vítima a dar detalhes sobre o trajeto e dos horários do carro-forte. Depois de colocar em sua perna um objeto que seria uma bomba e poderia ser acionado por controle remoto, obrigaram que ele seguisse sua rotina de trabalho e mantivesse segredo sobre o crime para os três outros seguranças que estavam no veículo. Outros criminosos levaram a mulher e o filho para um cativeiro e disseram se algo desse errado eles morreriam.

Na alça de acesso que liga a Anhanguera ao anel viário Magalhães Teixeira, entre Campinas e Valinhos, os criminosos atravessaram na pista um caminhão baú e atearam fogo. Atrás do carro-forte, outro caminhão foi parado para evitar que o motorista tentasse fuga de marcha ré e também bloqueasse o tráfego de outros veículos, explicou o tenente Márcio Massarente, da Polícia Militar Rodoviária, primeira a chegar no local.

Depoimento

Segundo os depoimentos, seis homens armados com espingardas (ou fuzis) comunicaram a existência de uma bomba dentro do carro-forte e obrigaram que os quatro seguranças e o motorista descessem. Os seguranças relataram para a polícia que a porta do carro-forte acabou fechando, acionando a trava do equipamento. Os criminosos tentaram ainda atirar contra a fechadura da porta, sem sucesso. Estilhaços de bala feriram dois dos seguranças. Sem conseguir roubar o dinheiro, os assaltantes fugiram deixando o homem com a bomba amarrada na perna no local, a família sequestrada e a outra suposta bomba no carro dele que estava parado no estacionamento da empresa de segurança, em Campinas.

Uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) conseguiu retirar o suposto artefato por volta das 12h30 desta sexta-feira e constatou-se tratar de uma falsificação feita com um tubo cheio de areia. A delegada do caso disse que o material, segundo relato dos policiais, era feito por "alguém que sabia o que fazia". Os policiais foram então fazer a remoção da suposta bomba do carro do segurança, que também era uma falsificação. Para a Polícia Civil, apesar de a ação ter sido desencadeada quinta-feira, ela já era planejada desde o meio do mês passado, quando foram roubados os caminhões usados para fazer a barreira na pista. As investigações vão agora tentar buscar algum elo de ligação com o crime cometido em Campinas, com a tentativa de roubo a um carro-forte em São Paulo, com método parecido.

Pânico

O segurança A.R.N., de 36 anos, viveu momentos de pavor. Das 9h30 até as 12h30, ele ficou estirado no chão de uma rodovia com uma suposta bomba amarrada numa das pernas, enquanto sua mulher e filho eram mantidos reféns e uma outra bomba em seu carro podia ferir colegas de trabalho. Passando mal, ele teve que receber uma máscara de oxigênio, enquanto uma equipe do Gate tentava retirar o suposto artefato.

Sua mulher e filho foram libertados por volta das 10h30 em uma estrada de terra no bairro Satélite Iris, periferia de Campinas. Ela afirmou que estava dormindo quando o marido entrou em casa com dois homens encapuzados, que o mantinham refém. Aparentemente abalada, ela chegou a ser atendida em um hospital onde o marido foi levado para se recuperar do susto. Às 12h30, ela e o filho foram levados ainda pela polícia para acompanhar uma varredura.

O suspeito de raptar a menina Brenda Gabriela da Silva, de 4 anos, em uma igreja evangélica no Cambuci, região central da cidade de São Paulo, foi preso na manhã desta quinta-feira na cidade de Maringá (PR). O ajudante-geral Jorge Antunes Cardozo, de 47 anos, estava foragido desde o dia 25, quando foi visto pela última vez na Rua Vergueiro, bairro da Liberdade.

Na ocasião, a garota foi reconhecida e recuperada por um vizinho que trabalha na região, mas o criminoso conseguiu fugir. A prisão de Cardozo foi feita por policiais civis do 6ºDP (Cambuci), responsável pelo caso. De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o sequestrador foi pego na rua no centro de Maringá e não ofereceu resistência. A polícia chegou até ele por meio do rastro deixado por operações bancárias que vinha fazendo. Ele deve chegar ao 6ºDP por volta das 20 horas desta quinta-feira, informou a delegacia.

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Negociadores da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), policiais militares e civis, além de uma equipe do Corpo de Bombeiros, se transformaram em verdadeiros heróis na tarde de ontem (26). Eles conseguiram resgatar a filha, de seis meses, e a mãe, 65, do mototaxista Josemberg Melo da Silva, 36, que mantinha as duas em cárcere privado, na própria residência, em Timbaúba, Mata Norte do Estado.

Armado com uma faca peixeira, ele manteve a filha, e a mãe, Rozita Olívia da Silva Melo, trancadas dentro de casa. De acordo com a mãe, Josemberg chegou a casa por volta das 7h dizendo que estava sendo perseguido, pegou a criança e se trancou no banheiro.  Segundo ela, o mototaxista tem problemas psiquiátricos e que toma remédio controlado.

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A polícia chegou ao local às 8h, mas só conseguiu fazer o resgate cerca de nove horas depois, quando os agentes entraram na residência e conseguiram retirar as vítimas, depois de usarem  uma arma não letal, teaser, para imobilizar Josemberg. Um policial chegou a ser ferido com um golpe de faca no braço e foi atendido por bombeiros e passa bem.

A bebê e a idosa foram encaminhados para o Hospital Municipal de Timbaúba, onde receberam atendimento e foram liberadas. O mototaxista foi levado à delegacia de uma cidade vizinha, onde vai prestar depoimento.

O meia Valdívia, do Palmeiras, foi vítima, na noite de quinta-feira, 7, de um sequestro relâmpago na capital paulista. A Polícia Militar confirma o assalto sofrido pelo atleta, mas, a pedido da vítima, não pôde passar mais detalhes sobre o caso.

O jogador, segundo informações preliminares, teria sido dominado pelos criminosos por volta das 21 horas e, após o assalto, abandonado em frente do Centro de Treinamento (CT) do Palmeiras, localizado na Avenida Marquês de São Vicente, região da Barra Funda, zona oeste da cidade.

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Por volta das 23 horas, Valdívia ligou para o 190 solicitando uma viatura que o levasse para casa, pois ainda estava com medo de volta sozinho para a residência. Não se sabe o que foi levado da vítima. O atleta, que a princípio não quer registrar boletim de ocorrência em delegacia, não sofreu ferimentos.

Funcionários do setor de segurança disseram que os dois turistas norte-americanos que haviam sido sequestrados por beduínos na Península do Sinai foram libertados.

Ele disseram que os beduínos capturaram os dois homens na manhã desta quinta-feira quando eles viajavam da cidade de Dahab para Nuweiba, balneários do Mar Vermelho no Golfo de Aqaba. As fontes disseram que os dois foram libertados após horas de negociações entre os beduínos e representantes da polícia e do governo local.

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Os funcionários falaram em condição de anonimato porque não têm autorização para divulgar a informação.

Uma série de sequestros realizados por beduínos tem ocorrido no Sinai. O objetivo é pressionar as autoridades a libertar parentes presos dos sequestradores ou para melhorar os serviços básicos, mas geralmente as vítimas são libertadas sem ferimentos. As informações são da Associated Press.

Beduínos armados sequestraram dois turistas norte-americanos na Península do Sinai, no Egito, na manhã desta quinta-feira, informaram funcionários do setor de segurança.

Os beduínos raptaram a dupla que viajava de carro de Dahab para Nuweiba, balneários no Mar Vermelho. Os homens tem trinta e poucos anos, disseram os funcionários, falando em condição de anonimato porque não têm autorização para falar com meios de comunicação.

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Trata-se do último de uma série de sequestros no Sinai no último ano. Os beduínos têm sequestrado turistas com o objetivo de pressionar as autoridades a libertar seus parentes ou a melhorar os serviços básicos na região.

Segundo as fontes, o sequestro desta quinta-feira pode ter sido um protesto contra a prisão, na terça-feira, do beduíno Eid Suleiman Aytawi, suspeito de tráfico de drogas. Já foram iniciadas negociações para a libertação dos norte-americanos, disseram os funcionários. As informações são da Associated Press.

O jornalista francês Romeo Langlois foi libertado nesta quarta-feira pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Ele reapareceu hoje em um remoto povoado do sul colombiano e reuniu-se com a comissão à qual foi entregue pelas Farc. Ao ser solto, o jornalista de 35 anos de idade vestia uma camisa verde parecida com um uniforme militar.

Em meio a um tumulto de jornalistas e curiosos em San Isidro, Langlois disse que está bem. Ele relatou não ter sido maltratado nem amarrado durante o período de cerca de um mês que ficou em mãos dos rebeldes colombianos. Afirmou ainda que a experiência o ajudou a entender melhor o conflito no país sul-americano.

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Ainda não se sabe quando Langlois deixará San Isidro, um povoado situado 450 quilômetros a sudoeste de Bogotá. As declarações do jornalista foram transmitidas ao vivo pela rede Telesur, com sede em Caracas. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Três policiais militares foram presos em flagrante na noite de quarta-feira por terem sequestrado um empresário do setor de reciclagem de plásticos. O cativeiro era mantido na Favela Piraquê, zona norte do Rio. A operação de descoberta do cativeiro começou na Praça de Rocha Miranda, de onde as investigações apontaram para a Comunidade Piraquê, local do cativeiro. Lá, agentes da Delegacia Anti-Sequestro (DAS) encontraram o empresário amarrado, com o sargento Cosme Nascimento vigiando a vítima.

Os soldados Maikel Ribeiro Fonseca e Robson Moraes Almeida Cruz, ambos do 41º Batalhão da Polícia Militar, se apresentaram e foram presos administrativamente. Os dois aguardam mandado da Justiça para serem removidos para a Unidade Prisional. De acordo com o delegado da DAS, Fábio Corsino, os sequestradores pediram aos familiares da vítima o valor de R$ 50 mil como resgate, depois reduziram o valor para R$ 20 mil.

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Os familiares foram os autores da denúncia no 39º Distrito Policial. O delegado pediu a prisão preventiva de todos os envolvidos. Eles vão responder pelo crime de extorsão mediante sequestro.

Rebeldes sírios sequestraram 12 xiitas libaneses no norte da Síria nesta terça-feira. Os xiitas voltavam para casa após uma peregrinação religiosa no Irã, quando rebeldes interceptaram seus veículos na província síria de Alepo e sequestraram os homens, informou a emissora de televisão Manar, pertencente ao Hezbollah. As mulheres estão num "local seguro", disse a emissora, sem dar maiores detalhes.

Forças de segurança libanesas confirmaram o sequestro. Alguns libaneses saíram às ruas do setor sul de Beirute, uma área xiita, e queimaram pneus para protestar contra o sequestro. O líder do Hezbollah, o poderoso grupo militante xiita do Líbano e forte aliado da Síria, Hassan Nasrallah, pediu calma e advertiu seus seguidores contra ataques de represália contra alvos sírios.

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"Isto está estritamente proibido", disse Nasrallah em discurso na televisão. Ele pediu aos manifestantes que não bloqueiem as ruas e disse que o governo libanês deve fazer pressão pela libertação dos peregrinos.

"Vamos trabalhar dia e noite até que essas pessoas queridas estejam conosco", afirmou ele.

O Hezbollah mantém seu apoio ao presidente sírio Bashar Assad nesses 15 meses de levante contra seu governo. Os sunitas formam a espinha dorsal do levante, que desencadeou fortes tensões sectárias.

Assad e a elite governante da Síria pertencem à pequena seita alawita, um ramo do xiismo.

Os sequestros desta terça-feira ocorrem num período de profunda tensão no Líbano por causa do conflito na Síria. Os países compartilham uma complexa rede de ligações políticas e sectárias, mas também rivalidades. O conflito já ultrapassou a fronteira, com resultados violentos. As informações são da Associated Press.

Três bombeiros que atuavam em uma operação de combate à dengue na favela do Mandela, no Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio, foram rendidos por criminosos na manhã desta quinta-feira. A polícia foi acionada mas, antes que conseguisse localizar os bombeiros, eles foram libertados pelos criminosos, por volta das 13 horas, sem serem submetidos a agressão ou roubo.

Segundo testemunhas, um grupo de pelo menos sete bandidos armados com fuzis e pistolas fechou a avenida Leopoldo Bulhões às 10 horas. Um Gol ocupado pelos bombeiros foi interceptado. Ao ver o trio fardado, os bandidos ordenaram que eles descessem do veículo e, sob a mira das armas, caminhassem para dentro da favela. A busca pelo trio foi feita por PMs do Batalhão de Operações Especiais (Bope), auxiliados por um helicóptero e dois veículos blindados.

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Para assaltar uma joalheria, na região central de Sorocaba, na madrugada desta quinta, integrantes de uma quadrilha invadiram a casa e sequestraram os três filhos da gerente do estabelecimento, que mora em Votorantim, cidade vizinha. As crianças, de 7, 12 e 15 anos, foram levadas em um carro pelos bandidos, enquanto outros obrigavam a mulher a ir com eles até a joalheria e abrir portas e cofres. Eles ameaçavam assassinar as crianças caso algo desse errado. Após o saque, a mulher e os filhos foram libertados em locais diferentes. Um dos carros usados na ação era furtado e foi incendiado pelos bandidos.

De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes invadiram a casa e renderam a gerente quanto ela acabava de chegar do trabalho, às 18h30 de quarta-feira. Eram pelo menos cinco homens, armados com revólveres e pistolas, com bonés na cabeça e o rosto coberto com capuz. Os bandidos, que demonstravam haver planejado cuidadosamente o roubo, permaneceram até as 5 horas da madrugada na residência fazendo ameaças e aterrorizando a família. Nesse horário, três integrantes do grupo saíram da casa levando as crianças em um carro. Em seguida, os outros obrigaram a mulher a entrar em seu próprio veículo e seguir com eles até a joalheria.

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Sempre ameaçada, ela abriu o estabelecimento para que eles efetuassem o roubo. A loja foi saqueada. Os bandidos fugiram levando o carro da gerente, que foi deixada próxima do local. Eles ordenaram que ela não avisasse a polícia, caso contrário não veria os filhos. As crianças foram libertadas no bairro Barcelona, em Sorocaba, e caminharam até a casa da avó. A família conseguiu localizar a mãe. O carro usado para sequestrar as crianças foi abandonado e incendiado no bairro Santo Antonio, em Votorantim. Segundo a PM, o veículo tinha sido roubado há cerca de um ano. A joalheria é tradicional na cidade, mas o valor das joias roubadas não foi divulgado. Até o final da tarde, a polícia não tinha conseguido prender os bandidos.

Um médico de aproximadamente 30 anos foi vítima de um sequestro relâmpago na noite de ontem em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, e permaneceu por cerca de três horas como refém. Os cinco bandidos efetuaram compras de mais de R$ 5 mil com os cartões da vítima e retiraram cerca de R$ 3 mil no caixa eletrônico. A Polícia Militar conseguiu prender os dois homens e apreender os três adolescentes que praticaram o crime.

A vítima, que não quis se identificar, contou que, ao descer de seu veículo, às 20h40, foi abordado por quatro homens, três deles armados, e obrigado a retornar ao carro. "Falei que não me importava com o dinheiro, podiam levar o que quisessem. Eles disseram que não iriam me machucar, queriam apenas sacar dinheiro", relatou. O quinto bandido dirigia um Celta preto.

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O médico passou para o banco de carona e um dos menores assumiu o volante. Pararam próximo ao Shopping Continental, no Parque Continental, e um deles seguiu para o shopping com os cartões da vítima. "Pouco tempo depois ele ligou para o comparsa e falou que iria efetuar compras. Perguntou quais produtos eles queriam", contou o médico. Diversos tênis, bonés e roupas foram comprados. Em apenas uma das lojas, o bandido gastou R$ 2.250.

Os criminosos rodaram com o veículo pela Marginal Pinheiros para não levantar suspeita. Em outra conversa, os criminosos combinaram de se encontrar perto de um supermercado na Avenida Corifeu de Azevedo Marques.

Policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), após denúncia de uma testemunha que ligou para o 190, patrulharam a região e encontraram o veículo parado. "Fizemos o cerco e os suspeitos se entregaram sem resistir. Vimos então que duas das armas eram réplicas de pistola", disse o tenente Silvio Rodrigo Pronestino. A terceira arma era um revólver calibre 38. Um taser (arma de choque elétrico) de uso restrito também estava com os suspeitos.

Os outros dois homens foram detidos pela Rota perto do supermercado, depois de comprarem bebidas com os cartões da vítima. Foram presos Tiago Silva do Nascimento, de 20 anos, e Fagner Brito da Conceição, de 19, além de apreendidos três adolescentes de 15, 16 e 17 anos. Todos os produtos e o dinheiro acabaram recuperados. O caso foi registrado no 14º Distrito Policial.

Em uma atitude de coragem, porém não recomendada nem pela polícia nem por especialistas em segurança pública, uma empresária de 44 anos, pulou do próprio carro, em movimento, para escapar de dois bandidos que a mantinham refém durante assalto - crime conhecido como "sequestro relâmpago", e auxiliou a Polícia Militar a prender três dos quatro bandidos envolvidos na ação. Os fatos aconteceram na noite de ontem, 3, na região do Ipiranga, na zona sul da capital paulista.

A vítima foi rendida quando saía de um supermercado da Avenida Ricardo Jafet. Os quatro bandidos surgiram em um Peugeot 307 prata, roubado, e abordaram a empresária, que ocupava um Honda CRV, também prata, em um semáforo. Dois deles invadiram o carro da mulher, que foi levada como refém, enquanto os outros permaneceram no Peugeot, fazendo escolta.

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Quando o veículo seguia em direção ao Ibirapuera pela Rua Doutor Diogo de Faria, a refém aproveitou os pouquíssimos segundos de redução de velocidade, pois o bandido ao volante encontrou pela frente uma lombada, e pulou do carro. Em seguida, ela alertou dois soldados das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam), do 12º Batalhão, que estavam na via.

Os policiais se dividiram na perseguição e um deles conseguiu deter um dos ocupantes do Honda. Rafael Borges do Nascimento, de 19 anos, portava um revólver calibre 32 e foi preso após colidir o veículo contra as grades da Avenida Ascendino Reis. O criminoso que estava com ele conseguiu fugir a pé. Réverson Rodrigues Gama, de 19 anos, e Antony Rafael de Almeida Ribeiro, de 21, também acabaram presos após bater o Peugeot perto do antigo Detran.

Os três foram encaminhados ao 16º Distrito Policial, da Vila Clementino, e autuados em flagrante. Apesar dos momentos de terror vividos nas mãos dos bandidos e da reação de extremo risco, a vítima não sofreu ferimentos e passa bem.

As autoridades francesas exigem que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertem o jornalista francês que raptaram no sábado, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse nesta segunda-feira.

Romeo Langlois foi sequestrado durante um combate entre membros da FARC e o batalhão antidrogas do exército que o repórter acompanhava. O incidente ocorreu semanas depois de os rebeldes colombianos libertarem dez reféns militares e dizerem que estavam prontos para iniciar negociações.

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"Nós responsabilizamos as Farc pela situação do Sr. Langlois", o porta-voz Bernard Valero disse em comunicado. "Eles se comprometeram publicamente a não mais fazer reféns. Insistimos que eles cumpram o compromisso e pedimos que eles o libertem imediatamente."

Langlois, um cidadão francês que trabalha para a emissora de TV France 24, com sede em Paris, foi raptado na pouca povoada província de Caqueta, no sul da Colômbia. No fim de semana, o exército colombiano enviou soldados à região para destruir laboratórios usados pelas Farc para a produção de cocaína.

Quatro soldados colombianos foram mortos no conflito, enquanto outros cinco desapareceram junto com Langlois. Militares colombianos afirmam que Langlois foi baleado no braço e pediu ajuda aos rebeldes.

As Farc mantiveram em seu poder a política franco-colombiana Ingrid Betancourt por mais de seis anos em Caqueta, até sua libertação numa operação do exército, em 2008. As informações são da Dow Jones.

Guerrilheiros do grupo maoista Sendero Luminoso libertaram neste sábado 36 trabalhadores que tinham sido sequestrados cinco dias atrás, no Peru. Segundo Susano Guillen, vice-prefeito de uma cidade do Departamento de Cuzco, os trabalhadores andaram "sete horas pelas montanhas para chegar até a nossa vila".

Na quarta-feira, o governo peruano havia decretado situação de emergência em Cuzco, após o sequestro dos trabalhadores de uma empresa peruana e outra sueca, que prestam serviços para petroleiras que atuam no campo de Camisea. Segundo relatos, 50 integrantes do Sendero realizaram a ação na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

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