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Teve início, nesta sexta (6), a 11ª edição da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Este ano, a feira traz o tema Literatura, democracia e liberdade e uma programação que busca contemplar os mais diferentes públicos com atividades diversas e descentralizadas. Uma mesa de abertura marcou o início da Bienal que segue até o dia 15 de outubro.

A feira já acontecia quando uma solenidade de abertura marcou, oficialmente, o início das atividades da 11° Bienal. Na cerimônia, realizada no Auditório Círculo das Ideias, estiveram presentes o Ministro da Cultura, Sérgio Sé Leitao; O prefeito de Olinda,  professor Lupércio;  o coordenador geral desta edição da bienal, Rogério Robalinho; Luis Otavio de Melo, presidente da Fundação Joaquim Nabuco; o deputado federal, Daniel Coelho e o escritor Sidney Micéas. "Gostaríamos muito de ser uma sociedade leitora e mais desenvolvedora de cultura, mas essa não é a realidade ainda. Estamos aqui pra levar adiante esse estandarte. Esta Bienal é uma plataforma de engajamento. Tragam sua família e sua criançada", disse o coordenador Rogério Robalinho.

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O ministro da cultura, Sérgio Leitão, parabenizou os organizadores do evento e elogiou a produção da Bienal: "Vocês merecem nossos parabéns e nossa homenagem, sabemos que não é fácil realizar um evento desse." O ministro destacou a grandeza da feira e sua importância tanto cultural quanto econômica: "As atividades culturais são vocações do nosso país. Poucos países do mundo têm a mesma diversidade e riqueza que o Brasil tem e essas são atividades que geram emprego e desenvolvimento social".

Até o dia 15 de outubro, o Pavilhão do Centro de Convenções recebe palestras, lançamentos de livros, painéis, debates e atividades artísticas e culturais. Também haverá uma programação descentralizada, com ações em locais como o Cinema São Luiz, a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e as unidades do Compaz no Alto Santa Terezinha e no Cordeiro. A programação completa pode ser conferida no site oficial do evento.

 

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Durante a cerimonia de abertura da 11 Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, nesta sexta (6), o ministro da Cultura, Sérgio Leitão, falou em defesa da Lei Rouanet. Ele lembrou da importância do instrumento que viabiliza projetos culturais há quase três décadas no Brasil e assegurou que, apesar de necessitar de algumas melhorias, esta é uma lei que funciona.

O ministro iniciou falando sobre como a lei Rouanet vem sendo criticada e o quanto o governo brasileiro gasta com ela: "A nossa querida lei federal de incentivo à cultura, a Rouanet, vem sendo muito combatida. Ela foi eleita como a 'Geni' do país, como a responsável por todos os males do Brasil quando ela, e a Lei do Audiovisual, somadas, representam apenas 0,64% de toda renúncia fiscal a nível federal". Leitao também lembrou que, nos últimos 26 anos, a Rouanet tem sido o único fundo de incentivo à cultura nacional e sem ela o país seria "muito mais pobre e infeliz".

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Sérgio Leitão assegurou que seria impossível que uma lei tão longeva estivesse livre de problemas e que muitos destes teriam sido criados por gestões anteriores à sua. "Precisamos modernizá-la para que ela continue funcionando e com muito mais eficácia e resultados para todos", disse.

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