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Decisão final: o Treze não disputará o Campeonato Brasileiro de Futebol, série C, em 2012. O time Paraibano havia pedido recurso ao Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e foi negado, na tarde de ontem. Por unanimidade de votos, o recurso não foi aceito, dando assim vaga ao Rio Branco do Acre na competição. Foram sete votos a zero.

O Treze entrou com recurso no STJD, por meio de mandado de garantia, para que a equipe ocupasse a vaga que, hoje, pertence ao Rio Branco. A alegação do Galo é que a equipe adversária descumpriu as determinações previstas no Regulamento Geral das Competições ao levar uma questão à Justiça Comum antes de esgotadas todas as instâncias na Justiça Desportiva. Como ficou na quinta colocação da Série D de 2011, o alvinegro de Campina Grande queria a vaga.

O Araguaína do Tocantins também questionava o acordo entre CBF, STJD e Rio Branco e queria a vaga, revertendo o seu rebaixamento à série D,a Procuradoria do STJD incluiu o processo no mesmo julgamento.

Na sessão estava os auditores Francisco Antunes Maciel Mussnich, que foi o relator do processo, José Mauro Couto, Virgílio Val, Dário Rossine, Otacílio Araújo e Felipe Beviacqu. A sessão foi ministrada pelo presidente do STJD, Rubens Approbato,que acompanhou o pensamento dos colegas, negando o pedido impetrado pelo Treze.

Com a decisão, o time profissional do Treze não participara de competições oficiais este ano, apenas a Copa Paraíba, que garante uma vaga na Copa do Brasil; porém, esse torneio envolve a categoria sub-21.

O Sport decidiu tentar reverter a punição do meia Marcelinho Paraíba, suspenso por quatro partidas por causa da briga com o tricolor Everton Sena, na decisão do Campeonato Pernambucano do ano passado. O departamento jurídico do clube entrou com uma mandado de garantia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, STJD. O Leão quer que a punição de jogos seja transferida para penas alternativas, como entrega de cestas básicas.

Apesar de o STJD estar em recesso, os advogados do Sport acreditam que o juiz de plantão vai dar uma resposta em tempo hábil para liberar ou não Marcelinho para a estreia do rubro-negro no Estadual, domingo (15/1), contra o Araripina, no Chapadão do Araripe.

Sem saber se vai poder ou não contar com Marcelinho, o técnico Mazola Júnior vai testando alternativas caso o meia não possa entrar em campo. Na última terça, o Sport fez mais um jogo-treino, dessa vez contra o CSP, da Paraíba. Vitória leonina, 5x1. Os gols foram de Jheimy, Rithely, Willians, Milton Júnior e Rivaldo. No sábado, o Leão tinha aplicado 7x1 no Centro Limoeirense.

Ontem, mais uma vez Mazola fez muitas alterações na equipe. A que começou o jogo foi a seguinte:  Magrão; Moacir, Tobi, Montoya e Renê;  Hamilton, Rithely, Naldinho e Thiaguinho; Willians e Jheimy.   

O meia Felipe, um dos principais jogadores do Vasco em 2011, foi suspenso nesta quarta-feira (21) por quatro jogos pela Quarta Comissão Disciplinar, do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por causa de sua expulsão no jogo contra o Flamengo, no dia 4 de dezembro, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Após o término do clássico carioca, Felipe se dirigiu ao árbitro Péricles Bassols Pegado Cortez ainda no gramado do Engenhão e, de acordo com relato que consta da súmula, teria dito o seguinte: "Você é um c... É um ladrão safado. Eu sei onde você treina e vou te pegar".

Como o Vasco não vai disputar a Copa do Brasil em 2012, Felipe terá de cumprir a pena no próximo Brasileirão - a punição vale para competições nacionais organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). No mesmo jogo, o volante Jumar foi expulso e terá de cumprir a suspensão também na edição de 2012 do Brasileirão.

Um atraso na partida contra o Asa/AL pela 34° rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, no dia 5 de novembro, fez com que o Náutico fosse multado na noite da última segunda-feira (28), pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). 

O Náutico terá que pagar uma multa de R$1.800 devido a demora no reinício do segundo tempo, que estava previsto para começar às 17h02, mas segundo o árbitro, o Timbu voltou ao gramado três minutos depois e a bola só voltou a rolar às 17h06.

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A Primeira Comissão Disciplinar, responsável pelo julgamento do Náutico, puniu o clube com base no artigo 206 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por “atrasar o início da realização da partida deixando de apresentar sua equipe em campo até a hora marcada para o reinício do jogo”.

Mesmo sendo punido por unanimidade de votos, a pena pode ser considerada leve, já que o artigo prevê multa que varia de R$100 a R$1 mil por cada minuto de atraso.

Imagens, declarações e reflexos negativos de um resultado relâmpago não são o suficiente para provar uma possível armação entre Fortaleza e CRB, fato que evitou o rebaixamento da equipe cearense. É dessa forma, pelo menos, que enxergam os auditores do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Com isso, a decisão do primeiro julgamento foi mantida, as equipes e o atacante Carlinhos Bala foram absolvidos e a partida não será remarcada.

Na ocasião, o Fortaleza bateu o CRB por 4x0, na rodada final da fase de grupos da Série C, e decretou o rebaixamento do Campinense, livrando o Tricolor do Pici da degola. Segundo os auditores do STJD, não existem provas para dar o veredicto de uma armação. “Coloco a cabeça na guilhotina se provarem que houve armação de resultado nessa partida”, declarou Jorge Alberto, responsável pela defesa de Carlinhos Bala.

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Bala, por sinal, é um dos principais envolvidos no polêmico caso. O atacante, que também não foge do perfil polêmico, aparece em uma das imagens falando para o zagueiro do time adversário que falta apenas um gol – a partida estava 3x0, ou seja, outro gol livrava os cearenses do rebaixamento. Punido no primeiro julgamento com multa e suspensão de seis jogos, Carlinhos conseguiu, dessa vez, a absolvição.

O relator do caso, Francisco Mussnich, deu a versão para a decisão. “A presunção é de inocência em um caso como este. Era preciso que a prova fosse cristalina. Examinei com muito detalhe os movimentos. Até o primeiro tempo, o jogo era disputado lealmente. Com o resultado do outro jogo, o Fortaleza se lançou ao ataque e, como quem tava no gol era um jogador de linha, conseguiu. CRB, coletivamente, não facilitou a partida. O time mostrou atitudes incompatíveis com quem estivesse disposta a perder”, finalizou.

O Salgueiro é o segundo time rebaixado no Campeonato Brasileiro da Série B - o outro é o lanterna Duque de Caxias. Isso porque o time pernambucano foi punido com a perda de três pontos na noite da última segunda-feira em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro. O motivo da punição foi a escalação de forma irregular do meio-campista Josa na derrota diante da Portuguesa por 2 a 1, no Recife, pela 29.ª rodada. Apesar da decisão, ainda cabe recurso junto ao Tribunal Pleno do STJD.

Josa deveria ter cumprido suspensão automática diante da Portuguesa após ter recebido o terceiro cartão amarelo diante do Boa, na rodada anterior. Antes, o jogador também foi advertido com cartões amarelos no jogo frente ao Paraná e no duelo pernambucano contra o Náutico. Por ter atuado, o clube foi incluso no artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por "incluir na equipe, ou fazer constar na súmula, atleta em situação irregular para participar da partida".

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Após o resultado do julgamento, um ofício foi enviado à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que a decisão fosse acatada e o Salgueiro tenha retirado três pontos - isso aconteceu nesta quarta. Assim, o time pernambucano deixa de somar 29 pontos e passa a ter 26. Desta maneira, fica 16 pontos atrás do ASA, primeiro time fora da zona de rebaixamento, restando somente 15 pontos em disputa.

O Náutico pode ter problemas fora de campo, mas nada comparado ao desfalque de Kieza na próxima partida. É que o Clube será julgado nesta sexta-feira (14) no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

O árbitro José de Caldas Souza que apitou o jogo contra o Paraná, realizado na 25° rodada da Série B, no estádio Durival de Britto, relatou na súmula que o Náutico retardou o inicio da partida em dois minutos. Por isso o Timbu está enquadrado no artigo 206 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).

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A multa aplicada pode ser de R$ 1 mil por minuto de atraso, ou seja, a pena máxima que Clube poderá pagar é de R$ 2 mil.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) informou nesta quarta-feira que Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves, do Flamengo, e Kléber, do Palmeiras, serão julgados na próxima sexta. O atacante do time paulista foi denunciado por conta da atitude contra o "fair-play", enquanto os flamenguistas vão responder pela confissão de que forçaram o terceiro cartão amarelo para ficar de fora da partida contra o Ceará, no sábado.

Kléber terá que dar explicações sobre o lance polêmico que gerou confusão em campo nos minutos finais da partida contra o Flamengo, no Pacaembu, na quarta-feira passada. Na ocasião, ele surpreendeu a defesa carioca ao não devolver a bola, após uma falta marcada sobre Junior Cesar, e arrancar em direção ao gol.

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Os jogadores do Flamengo poderão ser punidos por causa da declaração de Thiago Neves de que a dupla forçou o terceiro cartão amarelo para ficar de fora da partida do final de semana e liberada para disputar as partidas que considera mais importantes no Brasileirão.

Além dos atletas, o Palmeiras será julgado no mesmo dia por não ter evitado que um torcedor mirasse um raio laser no rosto do goleiro Felipe durante a partida. O artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva prevê multa de R$ 100 a R$ 100 mil para os clubes que não prevenirem ou reprimirem "desordens em sua praça de desporto".

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