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Protesto, atraso, repercussão nacional e... Multa. Após cinco meses, o Náutico foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta quinta-feira (28), e terá que pagar uma multa de R$ 7,5 mil. O motivo? Atraso de 15 minutos na partida contra o Atlético-GO, válida pela Série A do Campeonato Brasileiro, no dia 29 de setembro do ano passado.

Na ocasião, torcedores alvirrubros levaram uma faixa com a seguinte frase: “Não irão nos derrubar no apito”. O protesto contra a arbitragem, que supostamente estava falhando constantemente nos jogos da equipe, não agradou o árbitro Leandro Pedro Vuaden, que só permitiu o início do confronto após ser retirada.

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Apesar da multa, o Náutico se livrou de uma punição mais grave – poderia pagar até R$ 215 mil. De acordo STJD, não aconteceram ofensas no protesto e, por isso, o clube foi absolvido no artigo 191. Com isso, o valor é “apenas” por conta da demora para o apito inicial - R$ 500 para cada minuto.

O Santos corre o risco de ser punido com a perda de até 10 mandos de jogos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em razão das moedas atiradas por alguns torcedores em Paulo Henrique Ganso, na derrota por 3 a 1 contra o Bahia, no dia 29 de agosto, na Vila Belmiro. No primeiro julgamento, o clube foi absolvido por unanimidade, mas a Procuradoria recorreu da decisão. O novo julgamento ainda não data marcada, mas deverá entrar na pauta da sessão da próxima quinta-feira (22).

Se for condenado, o Santos não poderá enfrentar o Palmeiras na Vila Belmiro, no dia 2 de dezembro, pela 38.ª e última rodada do Campeonato Brasileiro. Nesse caso, quem determina o novo local é a CBF, em estádio distante no mínimo 100 quilômetros de Santos. O clube está incurso no Artigo 213, Inciso III do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, com base em denúncia com prova de vídeo, e a pena máxima prevista é de multa de R$ 100 mil e perda de 10 mandos.

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O meia Hugo, o atacante Willians e o volante RenanTeixeira, além do dirigente Guilherme Falcão foram julgados pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pelos lances no jogo contra o Atlético Mineiro.

Durante o jogo os atletas rubro-negros revoltados com a não marcação de um pênalti aos 48 minutos do segundo tempo foram em direção ao árbitro Flávio Rodrigues Guerra. Ao encerrar a partida, os jogadores cercaram o trio de arbitragem e iniciaram uma confusão que chegou ao fim após a intervenção da polícia. O volante Renan Teixeira tentou agredir o árbitro, mas foi contido pelos companheiros.

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Hugo foi punido com um jogo de suspensão, mas já cumpriu a pena e vai enfrentar o Figueirense no dia 11, em Santa Catarina. Já Willians e Renan Teixeira estão fora de dois jogos e desfalcam o Sport diante dos catarinenses. Mas, eles já ficaram fora de um jogo e não precisarão cumprir suspensão após a partida do domingo que vem.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), absolveu na noite desta quarta (31), as equipes do Treze e Fortaleza em sessão da Terceira Comissão Disciplinar, a decisão foi unânime após denúncia de atraso, e assim não terão que pagar multas.

O Leão venceu o Galo por 2 a 0, pela 14ª rodada do Grupo A da Série C, no Estádio Amigão, em Campina Grande. Sem expulsões na partida, foi relatado um atraso dos dois clubes na subida das equipes. Os jogadores do Treze teriam demorado um minuto para adentrar o gramado, enquanto os do Fortaleza teriam se atrasado por três minutos.

Os times foram acusados de “darem causa ao atraso do início ou reinício da partida”, conforme o artigo 206 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Em defesa ao clube cearense, o advogado Paulo Rubens afirmou: “A defesa vem pedir a imprestabilidade da súmula e a absolvição do clube".

Na Série C, o clube tricolor seguiu para as quartas de final e disputa partida contra o Oeste. Se passar de fase, já garante o acesso. Já a equipe paraibana ficou na primeira fase.

A mensagem no site oficial da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deixa bem clara a situação: “A contagem do Internacional/RS inclui três pontos correspondentes ao jogo Internacional/RS x Palmeiras/SP, o qual encontra-se sub judice, conforme decisão do STJD, encaminhada à CBF através do FAX No. 1053/2012, de 30/10/12″.

O texto refere-se a confusão da anulação do gol de mão do atacante Barcos, do Palmeiras. Na ocasião, o Internacional venceu a partida por 2x1 e o time paulista entrou com um processo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Dirigentes do clube alegam que o quarteto de arbitragem recebeu a informação de algum meio externo, algo que não é permito no regulamento.

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Depois disso, o STJD determinou, nesta terça (30), que a entidade máxima do futebol não contabilizasse os pontos. No site da CBF, entretanto, a tabela segue com a pontuação da vitória dos gaúchos. Apenas um asterisco, com o texto citado acima, fala sobre a ordem judicial.

Caso seja contabilizada a vitória, o Internacional segue em 5º lugar com 51 pontos – sete a menos que o São Paulo, último time do G4, grupo que garante vagas na Libertadores 2013. Sem os pontos, o Colorado cai para 8ª posição com 48. O Palmeiras segue na zona de rebaixamento, na 18ª com 32 pontos (cinco a menos que o Bahia), e briga para realizar uma nova partida. 

A suspensão do resultado entre Internacional x Palmeiras, com vitória por 2x1 para os Colorados, não foi vista com bons olhos por dirigentes do Sport e do Náutico. A atitude do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) desagradou os pernambucanos, que temem prejuízos para o destino de ambos os times no Brasileirão.

No caso do Sport, os rubro-negros sabem que, se anulado o jogo, o Palmeiras pode em outra ocasião obter uma vitória ou um empate, encostando no Sport. O Leão é o 17º colocado, com 33 pontos, um a mais que o Verdão, uma posição abaixo.

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“ Isso é retroagir, uma decisão que não pode acontecer. O Sport não pode ser prejudicado com essa situação”, relatou o presidente rubro-negro Gustavo Dubeux. No lado alvirrubro, o mandatário Timbu Paulo Wanderley também soltou o verbo: Se for realmente anulado(jogo), será um absurdo”, declarou Wanderley, que lembrou ainda de partidas onde o Náutico foi prejudicado pela arbitragem, mas nem por isso solicitou a anulação delas.

Entenda

A confusão aconteceu quando o atacante Barcos marcou um gol que seria o de empate da partida. Porém, o centroavante usou o braço para vencer o goleiro Muriel. O árbitro alagoano Francisco Carlos Nascimento não viu o lance e validou o gol. O quarto árbitro afirmou ter visto a infração e avisou o juiz. O Palmeiras, contudo, alega que foi o delegado da partida que teria perguntado a repórteres do local se o lance foi ou não com a mão, passando a informação posteriormente para a arbitragem.  A Fifa proíbe  qualquer ajuda externa para definir uma decisão da partida.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu acatar a decisão do Palmeiras acerca da suspensão do jogo contra o Internacional,no último sábado (27), em Porto Alegre, que terminou 2x1 para os Colorados. Com isso, o resultado do duelo não poderá ser homologado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Os três pontos conquistados pelos gaúchos não serão contabilizados na tabela. O Inter agora tem até 48 horas para apresentar sua defesa e reverter a decisão do STJD. O julgamento do caso será no dia 8 de novembro.

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O caso - A confusão aconteceu quando o atacante Barcos marcou um gol que seria o de empate da partida. Porém, o centroavante usou o braço para vencer o goleiro Muriel. O árbitro alagoano Francisco Carlos Nascimento não viu o lance e validou o gol. O quarto árbitro afirmou ter visto a infração e avisou o juiz. O Palmeiras, contudo, alega que foi o delegado da partida que teria perguntado a repórteres do local se o lance foi ou não com a mão, passando a informação posteriormente para a arbitragem.  A Fifa proíbe  qualquer ajuda externa para definir uma decisão da partida.

Derrota dentro de campo, mas vitória fora dele. Se no estádio do Couto Pereira o Náutico perdeu mais uma fora de casa contra o Coritiba, por 2x1 (14ª derrota longe dos Aflitos neste Brasileirão), nos tribunais o vencedor foi o clube pernambucano. O Timbu foi inocentado da punição pelo protesto da torcida contra a arbitragem, no jogo contra o Atlético-GO, pela 27ª rodada da Série A.

O jogo foi disputado no dia 29 de setembro e tinha tudo para ser mais uma rodada do Brasileirão se não fosse a postura do árbitro Leandro Pedro Vuadem, que pediu a retirada de uma faixa posta na arquibancada frontal dos Aflitos, com os dizeres “Não irão nos derrubar no apito”. O Náutico corria o risco de pagar R$ 215 mil de multa, por infringir o artigo 191, incisos I e III, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que cita punição por dificultar o cumprimento ou andamento da partida. O clube também foi acusado de retardar o início do jogo.

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A defesa alvirrubra foi feita pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB-PE), Henrique Mariano. O advogado reiterou que a faixa colocada nos Aflitos não continha nenhuma mensagem de cunho racista, xenófobo ou ofensivo a determinada pessoa, não sendo neste caso uma atitude para incitar violência. O atraso da partida também esteve em pauta, com o Timbu também recebendo a absolvição, já que não foi o provocador do retardo. 

Na próxima quarta-feira (17), o Náutico será julgado Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), ainda com relação a faixa de protesto exposta na partida entre o Timbu contra o Dragão, pela 27ª rodada da Série A. Os dizeres “Não irão nos derrubar no apito”, com relação aos erros de arbitragem contra o clube foram considerados ofensivos pelo árbitro Leandro Vuaden, que mandou a mensagem ser retirada e anotou na súmula o episódio.

Caso a justiça partilhe do mesmo pensamento de Vuaden, o Náutico terá que pagar uma multa de R$ 215 mil aplicada pela Terceira Comissão Disciplinar.  Sendo assim, o time pode não passar ileso pelo protesto, mas o principal temor dos alvirrubros, o de perder o mando de campo, não acontecerá.

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O clube foi enquadrado no artigo 191, incisos I e III, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Por cada inciso infringido, deverá ser pago um valor de R$ 100 mil. Além disso, o Náutico foi acusado de retardar o início do jogo em 15 minutos, pagando R$ 1 mil por cada minuto que ultrapassou o horário pré-estabelecido.

Um peso, duas medidas

No jogo entre Vasco x São Paulo, a torcida carioca, a exemplo do Náutico, levou uma faixa com os mesmo dizeres da do Timbu: “Não irão nos derrubar no apito”. Só que o árbitro da partida, o goiano Elmo Alves Resende Cunha, não se importou com o protesto. 

O medo de ficar fora da reta final do Campeonato Brasileiro não existe mais para Josa, volante do Náutico. O atleta foi julgado nesta última segunda (8), no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pegou apenas uma partida de punição. Como já cumpriu a pena, ele está livre para defender o Clube.

Josa corria o risco de pegar 12 jogos de punição após falta grave em Marcos Rocha, no jogo entre Náutico e Atlético-MG, partida que terminou 1x0 para os alvirrubros.  O Tribunal entendeu que não era necessária uma punição mais severa e poupou o atleta de um maior tempo afastado.

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Com isso, Josa passa a ser mais uma opção do técnico Gallo para a vaga de Elicarlos, que será poupado contra a Ponte Preta, nesta quarta (10), às 19h30, no Moisés Lucarelli. Dadá é outro na posição que briga pelo espaço na cabeça de área.

O Santa Cruz já tem um desfalque confirmado para as próximas rodadas da Série C do Campeonato Brasileiro. Na noite desta segunda-feira, o treinador Zé Teodoro foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com duas partidas de suspensão. Ou seja, o técnico não poderá ficar na área técnica nos jogos contra Fortaleza e Luverdense, ambos no Arruda.

O auxiliar Sandro Barbosa ocupa o local nessas partidas, com Zé retornando na última rodada da primeira fase, contra o Águia de Marabá.

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Confira o resultado do Julgamento: Por maioria de votos, absolvido o técnico Zé Teodoro, do Santa Cruz FC, incurso no Art. 254-A, suspenso por duas partidas no art. 258, § 2º, II antes tipificado no at. 243-F§1º e absolvido no art. 243-C§1º todos do CBJD.

O CASO - “Você já veio com tudo armado. Esta escala já estava certa para nos prejudicar”. Esse foi o relato do árbitro Manoel Nunes Lopo Garrido, depois da partida entre Treze (PB) e Santa Cruz, em Campina Grande, no dia 16 de setembro, com vitória por 2x1 da equipe paraibana. O juiz ainda afirmou que o treinador segurou sua mão de forma ríspida e deu um puxão agressivo.

Com isso, os atos do técnico Zé Teodoro foram enquadrados em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – 254-A = “Praticar agressão física” = que prevê suspensão de quatro a 12 partidas; 243-F = “Ofender alguém em sua honra” = multa de R$ 100 a R$ 100 mil, além de suspensão de quatro a seis partidas; e 243-C = “Ameaçar alguém por palavra, escrito, gestos ou por qualquer outro meio” = multa de R$ 100 a R$ 100 mil, além de suspensão de 30 a 120 dias.

*Com informações da assessoria de imprensa do Santa Cruz.

Um jogo que não acabou nos 90 minutos. O incidente envolvendo o árbitro Leandro Vuaden, a torcida alvirrubra e o próprio Náutico gerou assunto para pelo menos mais uma semana. Isso porque o clube estuda a possibilidade de entrar com uma reclamação junto à CBF contra o árbitro. Do outro lado, há a expectativa da divulgação da súmula de Vuaden e uma possível punição ao clube.

O advogado Osvaldo Sestario, famoso por defender os interesses de diversos clubes do nordeste como Ceará, Paysandu, América/RN e Icasa/CE, afirmou que foi procurado pelos dirigentes do Timbu.

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“ Fui procurado pelo presidente e pelo Vice Jurídico do clube para analisar esta questão. A manifestação feita foi legítima”, relatou o advogado. “Mesmo assim, é preciso ter cuidado com a súmula. Ele pode denunciar o clube pelo atraso gerado pela faixa. O contrário também pode acontecer e o Náutico entrar com uma ação para punir o árbitro também pelo atraso e por prejudicar o aquecimento dos jogadores”, salientou Sestario.

Quanto a qualquer punição relativa a CBF, o advogado não acredita que a entidade possa ser prejudicada. Voltando o assunto para as quatro linhas, o Náutico se reapresenta na tarde desta segunda (1), com o retorno do zagueiro Alemão, que volta de suspensão automática.

Os torcedores do Icasa terão que se acostumar com longas viagens caso queiram acompanhar o time nos próximos jogos desta Série C. O clube foi punido pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com a perda de quatro mandos de campo e fará suas partidas a 142 quilômetros de Juazeiro do Norte. A Justiça ainda aplicou uma multa de R$ 10 mil.

A pena ocorreu após uma pedra ter sido arremessada por torcedores do clube em direção ao árbitro Avelar Rodrigo. Impedido de jogar no Estádio Romeirão, resta ao clube usar Estádio Agenor Gomes, o Agenorzão, com capacidade para 3.500 lugares. O local receberá os duelos entre Icasa x Santa Cruz (06/10), Icasa x Salgueiro (14/10) e Icasa x Paysandu  (27/10).

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Na noite desta segunda (24), o técnico Alexandre Gallo, o preparado físico Elliot Paes e o atacante Kim foram julgados pelo  Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A audiência aconteceu devido ao comportamento pós-jogo no duelo contra o Cruzeiro, onde o Timbu perdeu por 3x1. Kim e Paes foram punidos e Gallo saiu ileso da pena.

O treinador alvirrubro, acusado de ter xingado o árbitro ao término da partida, afirmou que o juiz não teria colocado a verdade na súmula. No documento, constava que o técnico teria dito: "Você é um pipoqueiro, caseiro de primeira e mal intencionado, eu fiz o seu escalt, vejo que você é um caseiro em todos os jogos que você vai". 

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Ao avaliar o trecho, o STJD não considerou o trecho citado como ofensa.  No caso de Kim, não houve veemência e o atleta ficará dois jogos de suspensão, um a menos que Elliot Paes, afastado por três partidas do banco de reserva. O preparador teria disferido ofensas ao árbitro. "Safado, ladrão, seu merda, só deu cartão para nós", anotou Elmo Resende Cunha na súmula.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgará nesta próxima quarta (11) Grêmio e Flamengo, acusados de atrasar o início e o reinício da partida realizada no dia 24 de junho, no estádio Olímpico, onde o tricolor gaúcho venceu o rubro-negro carioca por 2x0.

O árbitro Wilson Luiz Seneme colocou na súmula do jogo o atraso das duas equipes. De acordo com o juiz, o Flamengo demorou dois minutos para entrar em campo tanto antes do início do jogo quanto no intervalo.  O Grêmio teria atrasado um minuto na volta para o segundo tempo.

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Os times serão penalizados com base no artigo 206 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), sob a acusação de “darem causa ao atraso do início ou reinício da partida”. A multa para esta infração é R$ 100 a R$ 1 mil por cada minuto atrasado. Sendo assim, o Flamengo poderá ser punido em até R$ 4 mil e o Grêmio em até R$ 1 mil.

Ainda a falta a regularização oficial, mas, antes mesmo do nome ser publicado no Boletim Informativo Diário (BID), o atacante Kieza não sabia se poderia estrear. Entretanto, a dúvida parece ter sido finalizada nessa quarta. O atleta do Náutico teria, teoricamente, que cumprir uma suspensão devia a um cartão vermelho recebido no último jogo da Série B do ano passado.

Porém, o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmidt, afirmou em entrevista ao Blog do Torcedor que Kieza está liberado para atuar. De acordo com ele, o atacante foi absolvido no julgamento e não precisará cumpri-la, já que são competições diferentes e a suspensão na acumula.

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Ou seja, caso fique regularizado, Kieza deve (re) estrear com a camisa alvirrubra contra o Atlético-GO, neste sábado, às 21h, no Serra Dourada. Anteriormente, o gerente de futebol Carlos Kila e o treinador Alexandre Gallo também haviam falado sobre esse imbróglio judicial e confirmado a participação do jogador.

O Sport vai ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na próxima segunda-feira (2), pelos incidentes causados na partida contra o Palmeiras, no último dia 6 de abril, quando o Leão derrotou a equipe paulista por 2x1, em jogo válido pela terceira rodada da série A do Campeonato Brasileiro.

Na ocasião, um torcedor rubro-negro invadiu o gramado para abraçar os atletas antes de a bola rolar. Neste caso, o torcedor foi identificado pela Polícia Militar. Porém, no fim da partida, uma bucha de papel foi arremessada ao gramado e acabou atingindo um dos assistentes da partida. O infrator não foi identificado e, por isto, o clube por ser responsabilizado.

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O Leão foi denunciado pela Procuradoria do STJD e incluso no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), acusado de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto e invasão de campo”. Se for condenado, o Rubro-negro terá que pagar uma multa de R$ 100 mil e pode perder dez mandos de campo.

O primeiro imbróglio das Séries C e D do Campeonato Brasileiro foi resolvido na tarde desta quarta-feira (20). O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Rubens Approbato, deferiu parcialmente o pedido feito pelo Santo André – clube paulista que é responsável pela solicitação de paralisação das competições.

Ou seja, legalmente (e logisticamente) a última divisão do futebol nacional pode começar neste final de semana. Entretanto, a “Terceirona” seguirá paralisada, já que o Treze-PB mantém uma liminar na Justiça Comum impedindo o início.

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Pernambuco tem dois clubes na Série D do Campeonato Pernambucano, que foram classificados para a competição através do Estadual. O Petrolina e o Ypiranga estão no grupo A03 da competição.

Confira os grupos da Série D:

- Grupo A01: Atlético/AC, Náutico/RR, Penarol/AM, Remo/PA e Vilhena/RO

- Grupo A02: Araguaína/TO, Comercial/PI, Mixto/MT, Sampaio Corrêa/MA e Santos/AP

- Grupo A03: Baraúnas/RN, Campinense/PB, Horizonte/CE, Petrolina/PE e Ypiranga/PE

- Grupo A04: CSA/AL, Feirense/BA, Itabaiana/SE, Sousa/PB e Vitória da Conquista/BA

- Grupo A05: Aparecidense/GO, Ceilândia/DF, Cene/MS, CRAC/GO e Gurupi/TO

- Grupo A06: Aracruz/EC, Friburguense/RJ, Guarani/MG, Nacional/MG e Resende/RJ

- Grupo A07: Cerâmica/RS, Cianorte/PR, Marcílio Dias/SC, Marília/SP e Mogi Mirim/SP

- Grupo A08: Arapongas/PR, Brasil/RS, Juventude/RS, Metropolitano/SC e Mirassol/SP

Por enquanto, as Séries C e D do Campeonato Brasileiro seguirão suspensas. Na tarde desta quinta-feira (14), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se reuniu com os clubes que acionaram a Justiça Comum para tentar negociar e, desta forma, dar início às competições.

No entanto, depois de quase duas horas de discussão, nada foi resolvido e os torneios seguem como dúvida em 2012. Na briga, estão o Brasil de Pelotas, Santo André, Treze-PB, Rio Branco-AC e Araguaína-TO. Ao todo são cinco equipes lutando por duas vagas na Série C. Por isso, a Quarta Divisão também teve de ser suspensa, já que depende do resultado da Terceira Divisão para formar os grupos por completo.

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Se a CBF não deu um jeito na situação~, será a vez do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) tentar resolver o caso. As equipes terão uma reunião com a entidade na próxima segunda-feira (18), no Rio.

Segundo o diretor jurídico do Brasil de Pelotas, André Araújo, a conversa com a CBF não chegou à um consenso porque a Confederação não apresentou solução alguma para o problema. 

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) resolveu adiar em tempo indeterminado o início das séries C e D do Campeonato Brasileiro. Um dos motivos do adiamento é a briga entre quatro equipes por duas vagas no do torneio. O Treze-PB decidiu entrar na justiça para tentar tomar o lugar do Rio Branco-AC, que já tinha seu nome registrado na tabela. Também estão na luta por outra vaga o Santo André e Brasil de Pelotas.

Entre os times pernambucanos, os prejudicados são Santa Cruz, Salgueiro (Série C), Ypiranga e Petrolina (Série D). De acordo com o presidente do STJD, Rubens Approbato, as duas divisões do nacional só terão início quando a situação entre as equipes estiver resolvida.

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Portanto, os jogos que estavam programados para o próximo fim de semana ficam sem data prevista para serem realizados.

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