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Um grupo de bandidos armados rendeu dois maquinistas e sequestrou um trem de manutenção na manhã desta segunda (19) no Rio de Janeiro. Mais de dez homens teriam participado da investida, que visava o transporte entre duas estações, segundo a SuperVia, que administra o transporte ferroviário no estado.

A SuperVia relatou que devido a um “tiroteio e intensa movimentação de policiais na região do Jacarezinho”, limitou a circulação de trens a apenas um trecho e suspendeu as partidas da Central do Brasil, desde às 5h40.

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A Polícia Militar do Rio de Janeiro realizou uma operação nas comunidades do Jacarezinho, Manguinhos e Mandela, o que teria provocado a atitude dos bandidos.

“Por volta das 7h, durante vistoria da rede aérea na região da estação Jacarezinho, um grupo com mais de 10 bandidos armados acessou a linha férrea e abordou dois maquinistas que estavam no trem de manutenção, perto da estação Triagem. Os maquinistas foram obrigados a levar o grupo de criminosos até a região da Mangueira, onde esses bandidos desembarcaram na linha férrea e saíram do sistema ferroviário”, relatou a empresa em nota enviada ao LeiaJá.

Ainda de acordo com a SuperVia, após a ação dos criminosos, os maquinistas seguiram para a Central do Brasil para serem assistidos psicologicamente.

Uma equipe técnica da SuperVia, empresa que opera o sistema de trens da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foi assaltada na madrugada de quinta-feira, 23, durante trabalhos de manutenção do sistema de sinalização perto da Estação Realengo, pertencente ao ramal Santa Cruz, na zona oeste. Os funcionários tiveram dois celulares roubados.

A ocorrência foi registrada na 33ª Delegacia de Polícia, em Realengo.

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Em nota, a SuperVia afirmou que "a segurança pública dentro do sistema ferroviário é de responsabilidade do poder público que atua nas estações e trens por meio do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer)". "Esta é uma das determinações do contrato de concessão", diz o texto.

Um trecho do asfalto cedeu no viaduto da saída 4A da Linha Amarela, em Del Castilho (zona norte do Rio), na tarde desta quinta-feira (29), e a entrada para esse viaduto foi interditada pela Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela. O acesso no sentido oposto, do bairro para a via expressa, também foi interrompido. Nenhum veículo foi atingido quando o buraco se abriu.

Como o viaduto passa sobre a linha férrea da Supervia, concessionária de trens que interligam a região metropolitana, a circulação no ramal de Belford Roxo também precisou ser parcialmente interrompida, por medida de segurança.

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Esse ramal está circulando apenas entre as estações Belford Roxo e Mercadão de Madureira. As saídas da Central do Brasil estão suspensas por tempo indeterminado. Técnicos da Lamsa, da Defesa Civil municipal e da Supervia analisam o problema e avaliam as providências necessárias.

Cinco homens armados assustaram os passageiros de um trem da SuperVia no último sábado, 22, no ramal Belford Roxo, que liga a Central do Brasil ao município da Baixada Fluminense. Os criminosos embarcaram na estação Barros Filho, na zona norte do Rio, e desceram na parada seguinte, em Costa Barros, a cerca de 1,5 km de distância.

Segundo a SuperVia, concessionária que opera os trens no Rio, não houve conflito ou danos aos passageiros nem ao sistema rodoviário. "Assim que detectou a presença de homens armados no trem, a equipe de segurança da SuperVia acionou o Grupamento de Polícia Rodoviária (GPFer). O caso foi comunicado à 39.ª DP (Pavuna)", informou.

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Os criminosos conseguiram fugir. Por meio de nota, a concessionária informou ainda que lamenta a ocorrência e ressalta que, assim como a população que utiliza o ramal Belford Roxo, "aguarda que sejam implementadas brevemente políticas públicas e um plano de segurança para a região".

A concessionária de trens Supervia apresentou problemas novamente no ramal Japeri na manhã desta sexta-feira (24). Na estação de Nilópolis, na Baixada Fluminense, um trem teve uma "ocorrência no sistema de tração" e os passageiros tiveram que seguir viagem em dois outros trens que passaram pelo local. Segundo a empresa, não houve atrasos.

Ontem, um trem de manutenção quebrou na estação Deodoro, na Zona Oeste, no mesmo ramal, e atrasou as viagens seguintes. Apesar das reclamações dos usuários e do caos em que o Rio se transformou na quarta-feira, quando houve paralisação total do sistema de trens, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) disse estar "satisfeito" com o trabalho da concessionária Supervia, empresa controlada pela empreiteira Odebrecht.

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Segundo Pezão, o descarrilamento do trem na quarta-feira (22) e os sucessivos problemas na malha ferroviária são causados por "quarenta anos de abandono", disse nesta quinta-feira (23). O vice-governador está no cargo há sete anos.

A empresa poderá ser multada em mais de R$ 10 milhões. A definição dos valores, no entanto, depende da apresentação do laudo e de processos que serão abertos na Justiça e em órgãos estaduais.

O Procon-RJ, órgão estadual de proteção ao consumidor, autuou a concessionária e pode aplicar multa pelas falhas na prestação do serviço à população que pode variar entre R$ 510 e R$ 7,6 milhões de reais. A definição do valor também considera o faturamento da empresa, a quantidade e o tipo de irregularidades e o fato de a concessionária ser reincidente.

O Ministério Público Estadual (MPRJ) solicitou que a Justiça multe a concessionária em R$ 540 mil "pela má qualidade dos serviços de trens, principalmente no que diz respeito a atrasos, tumultos, acidentes e paralisação dos serviços".

O órgão também cobra sanção de R$ 500 "por cada caso de descumprimento, quando (a Supervia) se recusa a devolver o valor a cada passageiro prejudicado", informou em nota. Cabe à concessionária ressarcir todos os clientes.

Já a agência reguladora de transportes do Rio (Agetransp) estima em, no mínimo, R$ 1,9 milhão a multa total cobrada pelo descarrilamento do trem e pelo mau atendimento aos usuários. O valor tem como base o faturamento da empresa no ano anterior.

A SuperVia, concessionária que opera os trens suburbanos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, informou no início da tarde desta quarta-feira, 29, que a circulação das composições foi normalizada em todos os ramais por volta do meio-dia.

Às 6h20, um problema na rede aérea de energia entre as estações Engenho de Dentro e Oswaldo Cruz (zona norte da capital) interrompeu a viagem de três trens: dois que seguiam de Santa Cruz (zona oeste da capital) para a Central do Brasil, e um que seguia de Japeri (Baixada Fluminense) para a Central.

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Sem qualquer informação, passageiros tiveram que descer e caminhar pela via férrea até a estação Oswaldo Cruz. Revoltados, alguns atiraram pedras e pedaços de madeira contra os trens, que tiveram vidraças quebradas.

Para conter o quebra-quebra, a SuperVia acionou policiais militares do Grupamento de Polícia Ferroviária e dos batalhões da área para tomarem as providências necessárias. Por medida de segurança, algumas estações ficaram fechadas entre 8h e 8h40. A concessionária informou que foram fornecidos vales-viagem aos clientes que não puderam concluir sua viagem durante o período de suspensão da circulação dos trens.

Um segurança da SuperVia, concessionária de trens urbanos que administra parte da rede férrea do Rio, arrancou na noite de ontem com uma mordida parte da orelha de um passageiro após uma confusão na estação de Cascadura, ramal de Deodoro. Segundo a SuperVia, o conflito começou às 19h35, depois que um grupo de passageiros passou a roleta sem pagar passagem.

"Agentes da concessionária, em exercício legal de suas funções, solicitaram que estas pessoas retornassem à bilheteria. Após o retorno do grupo à área paga da estação, um membro deste grupo agrediu o profissional da concessionária, que reagiu", informou a SuperVia em nota.

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O segurança foi afastado do serviço até o término do processo administrativo. O passageiro foi hospitalizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Não há detalhes sobre a gravidade do ferimento, apenas a confirmação de que parte da orelha foi removida com a dentada. A concessionária reforça que não admite qualquer tipo de desrespeito ou agressão aos seus passageiros e que treina todos os seus profissionais periodicamente sobre as normas éticas e de conduta no relacionamento com o cliente.

A SuperVia tem um histórico de problemas, com atrasos de trens, carros lotados, defeitos de manutenção e confusões. Na quinta-feira, a SuperVia inaugurou o primeiro dos 73 trens modernizados que vão passar a integrar a frota da empresa, mas uma falha no sistema de ar-condicionado forçou os passageiros, incluindo o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, e o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, a trocar de vagão.

Em 15 de abril de 2009, câmeras de TV filmaram passageiros da SuperVia sendo agredidos com socos, chutes e até chicotadas por seguranças da empresa quando tentavam embarcar em composições lotadas. A SuperVia informa que os seguranças são treinados para garantir que as portas se fechem sem o uso de força física.

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