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A Polícia Civil de Bragança Paulista (SP) procura um casal de São Paulo suspeito de sequestrar e esquartejar uma adolescente para ficar com o filho recém-nascido. Marcelo Pires Woitte, de 32 anos, e Jéssica Thais Capistrano Ferreira, de 20, eram amigos da vítima Renata Silva Monteiro, de 15. O corpo da jovem foi achado no dia 24 dentro de duas malas, em um lago da cidade do interior paulista.

Uma semana antes da descoberta do corpo, o pai da vítima havia resgatado o neto em Natal (RN) onde estava sob a guarda da foragida. A polícia suspeita que Jéssica Thais e o amante mataram a jovem para ocultar o sequestro da criança. Na casa dela, o delegado Sandro Montanari Vasconcellos, da Delegacia de Investigações Gerais de Bragança, localizou no computador uma certidão de nascimento falsa do bebê. O registro, em nome de Miguel Capistrano Woitte, filho de Marcelo e Jéssica, data o nascimento em 30 de abril, em Natal.

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A polícia apurou que a suspeita teria perdido um bebê em dezembro. "As evidências são de que o motivo desse brutal assassinato foi assegurar a impunidade quanto ao sequestro", afirmou o delegado João Valle. A vítima, que morava em São Paulo, na Brasilândia, desapareceu no dia 14 abril, com o filho de menos de 20 dias. O sumiço foi registrado pelo pai, Raimundo Nonato da Silva, que iniciou uma busca por conta própria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um casal de amigos é suspeito de ter assassinado a adolescente Renata Silva Monteiro, de 15 anos, encontrada esquartejada em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, na última quinta-feira. De acordo com a Polícia Civil, o casal está foragido e o mandato de prisão temporária já foi expedido.

Partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de uma mala, no lago do Orfeu. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), na mala estavam as pernas e a cabeça da jovem, junto com quatro pedaços de blocos de cimento. O tronco da garota foi encontrado no mesmo dia, na parte da tarde, em um bambuzal perto do lago, segundo a SSP.

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De acordo com o delegado titular da Delegacia de Investigações Criminais (Dig), Sandro Montanari Ramos de Vasconcelos, a jovem estava desaparecida desde o último dia 14, com seu filho, de 20 dias de idade. Vasconcelos conta ainda que, em depoimento, o pai da adolescente afirma que investigou o caso, em princípio sozinho.

Segundo o depoimento do pai, quando ele notou o desaparecimento da filha, tentou buscar informações com amigas dela e soube que uma delas, identificada pela Polícia Civil como Thais, de aproximadamente 20 anos, também havia desaparecido.

Em conversa com a mãe de Thais, o pai de Renata verificou que a amiga estava no Rio Grande do Norte, na casa da avó, com o filho recém-nascido de Renata, e resgatou a criança no último dia 17.

Os relatos que o pai de Renata forneceu à Polícia Civil afirmam que Thais contou que a vítima do esquartejamento teria entregado o filho para ela.

O delegado Vasconcelos afirmou que, em investigações da Polícia Civil, foi constatado que o carro do namorado de Thais, que morava junto com ela em Brasilândia, esteve em Bragança Paulista, local onde foi encontrado do corpo de Renata, nos dias 14 e 17 deste mês.

"Diante dos fatos, a Polícia Civil buscou os suspeitos, Thais e seu namorado, para que eles prestassem depoimentos, mas nós não os encontramos", diz Vasconcelos.

O pedido de prisão temporária, com busca domiciliar, foi expedido no último sábado. De acordo com o delegado titular do Dig, em uma das buscas na casa da mãe de Thais, foram encontradas duas passagens de ônibus com destino a Foz do Iguaçu. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil continua na busca do casal.

O corpo de Renata foi enterrado na tarde deste domingo, no Cemitério Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte da capital paulista.

Duas pessoas foram agredidas, por populares, após praticarem uma assalto na avenida Beberibe, Zona Norte do Recife, na noite desse domingo (15). Segundo a Polícia, Alex Francisco da Silva, de 19 anos, um adolescente e outro comparsa, teriam assaltado um casal e batido em uma das vítimas.

Um dos assaltantes conseguiu fugir e os outros foram detidos por moradores que presenciaram a ação. Policiais militares conseguiram chegar a tempo e socorreram os suspeitos para a Policlínica Amaury Coutinho, na Campina do Barreto, também na Zona Norte.

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A dupla recebeu atendimento na unidade e em seguida foi conduzida para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), no bairro da Boa Vista, área Central da Cidade, onde foi reconhecida pelas vítimas.

Alex Francisco da Silva foi autuado em flagrante por roubo e seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde ficará à disposição da justiça. Já o adolescente foi conduzido para a Unidade de Atendimento Inicial da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), onde permanecerá à disposição do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).



A Arábia Saudita iniciou, neste sábado, julgamento de 50 suspeitos da Al Qaeda, acusados de ataques no reino, e também contra os interesses dos Estados Unidos e Reino Unido, segundo a agência de notícia SPA.

De acordo com os relatos da agência, 47 sauditas, um sírio e um iemenita estão, entre os acusados, na corte especializada de Riad, sendo julgados por se "juntarem à célula terrorista da Al Qaeda no país, planejarem e executarem uma explosão" em áreas residenciais e em um prédio público, matando um cidadão dos Estados Unidos.

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Eles também enfrentam acusações de planejamento de "explosões das embaixadas dos Estados Unidos e do Reino Unido em Riad, com objetivo de assassinar um oficial do alto escalão saudita e oficiais de segurança, bem como abrir fogo contra forças de segurança", citou a SPA.

A Arábia Saudita foi alvo de uma onda de ataques da Al Qaeda entre 2003 e 2006, fazendo com que autoridades locais lançassem ações de repressão contra milícias locais. As informações são da Dow Jones.

 

O vigilante Miguel Ramos da Silva Neto, 33 anos, voltava com um grupo de amigos, de um bloco carnavalesco, quando foram surpreendidos por quatro homens, ainda não identificados, na rua 26, no bairro Alto Três Carneiros,  Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife.

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De acordo com a polícia, um dos suspeitos sacou um revólver e disparou contra o vigilante, que morreu no local. Sem serem atingidos, os amigos da vítima ainda conseguiram fugir.

Após levantamento feito pelo Instituto de Criminalística (IC) o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife. A investigação do crime, de motivação desconhecida, ficará a cargo da Força Tarefa Sul de Homicídios.

Começou, por volta das 10h30 da manhã desta quinta-feira, o julgamento de sete dos oito apontados de cometerem uma chacina com cinco mortos, no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, em novembro de 2006. O julgamento acontece no 1° Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Rodolfo Aurelino, na Ilha Joana Bezerra.

Estão sendo julgados os réus Ezequiel José de Oliveira (Tuel), Tiago Pereira da Silva (Titica), Ubiratan Nascimento da Rocha (Bira), Nilton Alves de Santana Filho (Nino Satanás), Luiz Fernando da Silva (Pimentinha) Anderson César Fraga (César China) e Evandro Silva dos Santos. Um dos suspeitos, Rafael Carlos da Cunha (Rafa), já é falecido.

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A mesa do júri popular foi formada por quatro mulheres e um homem. O promotor de Justiça André Rabelo representa o Ministério Público de Pernambuco na acusação dos réus. Os defensores públicos, José Fabrício Silva de Lima e Andrea Lundrigue de Morais (foto), cuidam da defesa dos suspeitos.

De acordo com a defesa, as provas apresentadas pela promotoria não são contundentes a ponto de condenarem os réus. “As provas são denúncias anônimas não documentadas e que não foram provadas”, afirmou a defensora pública. Questionada sobre a estratégia que será utilizada, Lundrigue adiantou que a defesa será baseada numa testemunha ocular que estava dentro da casa no dia da chacina e não reconheceu os suspeitos.

Para a promotoria, não há dúvidas de que os acusados sejam os responsáveis pelo crime. O promotor André Rabelo contestou a versão apresentada pela defensoria. “Uma das pessoas poupadas pela quadrilha reconheceu os acusados em juízo e isso será mostrado durante o processo”, declarou. Além da testemunha, o promotor revelou que dois meses após a chacina armas foram apreendidas com dois dos acusados. Segundo Rabelo, a polícia científica comparou os revolveres com as balas retiradas dos corpos das vítimas ficando provado que os projéteis sairam daquelas armas.

Quanto às penas que devem ser aplicadas nos réus, Rabelo antecipou que a promotoria pedirá a pena máxima. “Nós esperamos que a punição ultrapasse 60 anos para cada acusado, mas quem decide isso é o juiz”, concluiu.

Chacina - Consta nos autos que por volta das 2h30 do dia 11 de novembro de 2006, os suspeitos invadiram a casa de número 102, da rua José Bento Batista, onde residiam as vítimas, e assassinaram a tiros as irmãs Alexandra Maria da Silva, 24 anos, Rosângela Maria da Silva, 20; Roseana Maria da Silva, 19; uma adolescente de 15 anos e Vianei Guilhermino dos Santos, de 22.

Durante a chacina, uma criança de um ano e dez meses ficou ferida e o casal, Elisângela Maria da Silva e Cláudio Crispim Soares, foram poupados pelos assassinos. De acordo com o promotor André Rabelo, o crime foi um acerto de contas do tráfico de drogas, já que Roseane e Vianei comparam grande quantidade de pedras de crack ao traficante Ezequiel Oliveira.                                                              

Depois de receber informações sobre o paradeiro dos possíveis participantes do assalto ao Banco Santander, no bairro do Arruda, na semana passada, policiais da Delegacia de Roubos e Furtos se dirigiram às duas casas dos suspeitos, situada na comunidade da Bomba do Hemetério, zona norte do Recife, na tarde desta segunda-feira (30).

Durante a investida dos agentes às residências, os moradores dos imóveis - dois irmãos gêmeos - identificados por Leandro e Leonardo perceberam a aproximação dos policiais e conseguiram fugir do local. Depois de realizar buscas, a polícia encontrou 43 pedras de crack em um dos imóveis. Já na outra casa, os policiais encontraram 35 papelotes de maconha, R$ 2.184 em dinheiro e duas armas: uma pistola ponto 40 e um revólver calibre 38.

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Segundo informações da polícia, há suspeitas de que as armas encontradas são as mesmas que foram roubadas dos vigilantes que faziam a segurança da agência bancária. Ainda de acordo com a polícia, um terceiro envolvido e também morador do lugar está internado no Hospital da Restauração, área central da capital pernambucana.

Agentes da unidade policial foram ao hospital e colheram depoimentos do acusado, que foi identificado como Jéferson do Nascimento. De início, o suspeito revelou a polícia que procurou atendimento médico depois de ter sido baleado em um tiroteio no bairro. Mas, em seguida confessou que teria atirado em si próprio ao manusear uma das armas encontradas na operação policial, a ponto 40. O suspeito também é apontado como traficante de drogas do bairro.  

Na noite desta segunda, seu Rinaldo Ferreira de Santa Cruz, pai de Jéferson, prestou esclarecimentos na Delegacia de Roubos e Furtos sobre o envolvimento do filho com os dois irmãos que fugiram.   

Três policiais militares suspeitos de assassinar a juíza Patrícia Acioli, em agosto, no Rio de Janeiro, serão transferidos da Unidade Prisional da PM em Benfica, na zona norte, para diferentes unidades.

Segundo a Polícia Militar, a decisão da 3ª Vara Criminal de Niterói deve ser cumprida hoje à noite. O tenente Daniel dos Santos Benitez será levado para o presídio de Bangu 8. Os cabos Sérgio Costa Júnior e Jefferson de Araújo Miranda irão para outras unidades.

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A juíza foi assassinada no dia 11 de agosto. O carro dela foi atingido por 21 tiros de armas de uso restrito. Em depoimento, dois dos suspeitos negaram envolvimento no crime e o outro se recusou a falar.

Os três PMs do Grupo de Ações Táticas (GAT) do 7º BPM (São Gonçalo) tiveram as prisões temporárias decretadas no último dia 11 pelo plantão judiciário de Niterói, na região metropolitana do Rio.

Segundo as investigações, eles tiveram a prisão decretada no dia da morte de Patrícia pelo assassinato de Diego de Souza Beliene, de 18 anos, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em 3 de junho. O inquérito sobre e morte da juíza deve ser concluído em 30 dias.

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