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O Telegram está seguindo os passos do WhatsApp e vai encerrar o suporte do seu serviço em alguns telefones mais antigos que ainda rodam versões inferiores ao Android 4.0 Ice Cream Sandwich. Segundo o Telegram, a medida é necessária para que a ferramenta de bate-papo possa ser atualizada com novos recursos para todos os consumidores.

Ainda assim, os usuários de telefones com o sistema antigo poderão utilizar a versão web do aplicativo. Atualmente, os dispositivos que executam as versões inferiores ao Android 4.0 Ice Cream Sandwich mantêm cerca de 1,4% de participação no uso, o que equivale a 19,6 milhões de unidades em todo o mundo.

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O Telegram é um dos principais rivais do WhatsApp. O aplicativo afirma ter mais de 100 milhões de usuários em todo mundo, número diminuto, se comparado ao um bilhão de clientes que o WhatsApp diz ter. No Brasil, o serviço registrou um grande crescimento após uma série de ordens judiciais que tiraram o WhatsApp do ar.

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Depois de passar três horas com problemas, o aplicativo de mensagens Telegram anunciou que 99% dos serviços voltaram a funcionar. “E tudo está de volta ao normal para 99% dos nossos usuários. Se você está entre os 1%, aguarde um pouquinho mais - tudo estará bem em breve! “, informou.

No começo da tarde de hoje (13) em sua página no Twitter, a empresa anunciou que as falhas ocorreram na América do Sul e em parte da América do Norte.

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Muitos usuários da rede social, que é semelhante ao Whatsapp, relataram que o aplicativo saiu do ar. Alguns usuários também disseram, pelo Twitter, que tiveram o mesmo contratempo em Portugal e na França.

Segundo a empresa, houve falha na refrigeração em um dos datacenters, mas os dados do aplicativo estão seguros. “Estamos com alguns problemas na América Latina. Aguente firme, estamos trabalhando nisso! “. disse a empresa, pelo Twitter, por volta das 13h.

A empresa calcula que o aplicativo tem mais de 100 milhões de usuários em todo o mundo.

Uma pane no sistema de refrigeração de um centro de dados causou a queda do aplicativo de mensagens instantâneas Telegram em diversos países da América do Sul e América do Norte, incluindo o Brasil. O problema foi relatado pela empresa, no Twitter, por volta das 15h desta quinta-feira (13).

"Problema de conexão na América do Sul e parte da América do Norte devido à (sic) um problema de hardware. Engenheiros trabalhando nisso. Aguentem!", escreveu a empresa em sua conta oficial do Twitter. 

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Disponível para Android, iOS e Windows Phone, o Telegram se tornou uma das principais alternativas ao WhatsApp no Brasil. Segundo dados divulgados em fevereiro, o serviço tem 100 milhões de assinantes ativos mensais em todo o mundo e o volume diário de mensagens chega a 15 bilhões. 

Um dos recursos mais elogiados do Telegram chega ao Messenger do Facebook. Os usuários poderão utilizar o modo de conversa secreta tanto no sistema Android quanto iOS. Para a novidade ser possibilitada, foi utilizada a criptografia de ponta a ponta, o que permite apenas os usuários da conversa terem acesso às informações enviadas. Afinal, apenas o remetente e o destinatário possuem a chave capaz de acessar os dados recebidos.

Para os aparelhos que utilizam o sistema operacional Android, o usuário deve abrir uma janela de conversa com o contato desejado, e clicar no “i”, localizado na parte superior direita da tela. Outra página vai abrir e será necessário clicar em “Conversa Secreta”. Uma nova janela privada aparecerá, sem as conversas anteriores e também mudará de cor, de azul para preta. 

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Já no iOS, o usuário deve abrir uma conversa com o contato desejado, clicar no nome do usuário – no topo da tela – e uma nova página se abrirá. O botão “Conversa Secreta” estará na parte mais inferior das opções existentes. A cor da tela também deixará de ser azul e assumirá o tom preto.  

Esse recurso tem algumas peculiaridades como ser possível que as mensagens secretas fiquem visíveis apenas no smartphone utilizado para enviar o conteúdo. Não é possível responder pelo site do Facebook ou através computador, nem mesmo via Messenger.com.

Outro detalhe presente no Telegram e utilizado na Conversa Secreta da rede social de Mark Zuckerberg é o recurso de autodestruição do conteúdo. O usuário poderá escolher em quanto tempo a conversa "explodirá", entre 10 segundos e 24 horas. O período começa a contar do momento em que o destinatário visualizar a informação pela primeira vez. Para determinar esta opção, clique no ícone do relógio - abaixo da área do texto - e as opções de tempo irão aparecer. 

O aplicativo de mensagens criptografadas Telegram, utilizado por um extremista francês para organizar atentados, é considerado um dos sistemas de comunicação preferidos do grupo Estado Islâmico e constitui um enorme desafio para os investigadores e as autoridades.

Disponível desde 2013, este aplicativo gratuito para telefones celulares, que promete "rapidez e segurança", permite trocar mensagens, fotos e vídeos com seus contatos, podendo chegar a um grupo de até 5.000 pessoas ao mesmo tempo. Também é possível criar canais, como no YouTube, para divulgar mensagens.

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Há seis meses, o extremista francês do EI Rachid Kassim utiliza esse sistema para convocar seus 330 assinantes a cometer atentados na França, publicando uma lista de alvos.

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Entre seus assinantes está o autor do assassinato de um policial e de sua esposa em junho perto de Paris, os assassinos do padre de uma igreja do noroeste da França em julho e também os membros de um comando de mulheres, suspeitas de ter preparado um projeto de atentado com botijões de gás.

O público do Telegram parece limitado, porque o aplicativo restringe o acesso a sua conta, que é feito apenas por convite, para evitar a vigilância das autoridades. No entanto, dezenas de grupos partidários do EI se encarregam de divulgar suas mensagens, multiplicando sua audiência.

"A infiltração (no aplicativo, com pseudônimo) é possível, mas para isso é preciso ser um bom ator e ter grandes conhecimentos culturais e religiosos", explica um investigador.

O EI recomenda o Telegram em suas publicações de propaganda para se esquivar dos radares dos serviços antiterroristas, que não conseguem ter acesso aos dados divulgados, criptografados por uma chave aleatória.

- Desafio de 300.000 dólares -

O Telegram, cuja empresa matriz se localiza em Berlim, oferece 300.000 dólares a qualquer pessoa que seja capaz de descriptografar suas mensagens.

Com mais de 100 milhões de usuários, este sistema é "a principal rede utilizada pelos extremistas", confirmou em maio o chefe da Direção Geral de Segurança Interna (DGSI), os serviços de inteligência franceses, Patrick Calvar.

"Enfrentamos diariamente o problema da criptografia, da multiplicação dos meios de comunicação e das massas de dados que temos que recolher". Segundo Calvar, a criptografia é "uma questão importante que apenas as convenções internacionais poderão regular".

"Sabemos interceptar os dados quando A fala com B, mas não sabemos decodificar a mensagem porque a chave de criptografia é aleatória e desconhecida pelos próprios sistemas de mensagem, que fazem disso um ativo comercial", explicou um policial.

O Telegram também tem uma função que permite aos seus usuários programar a destruição de mensagens divulgadas, tornando impossível sua compilação. Outra dificuldade é que os investigadores não sabem a quem dirigir suas demandas judiciais.

"No Telegram, não sabemos a quem dirigir nossas solicitações, não existe nenhuma identidade jurídica ou um 'departamento de obrigações legais', como na Apple ou Microsoft", lamentou um investigador, o que torna impossível a identificação de um pseudônimo ou de uma conta.

Mais de 15 milhões de usuários do aplicativo de mensagens Telegram tiveram seus dados expostos por um grupo hacker iraniano. Segundo pesquisadores, os criminosos se aproveitaram de uma falha de autenticação do serviço. Atualmente, mais de 100 milhões de pessoas utilizam o Telegram em todo o mundo.

O Telegram se promove como um sistema seguro de mensagens instantâneas, porque todos seus dados são criptografados de ponta-a-ponta. Uma série de outros serviços, incluindo o WhatsApp, Facebook e Viber, faz uso da mesma tecnologia. 

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Toda vez que um usuário cria uma conta no Telegram, o aplicativo envia um código de autenticação por SMS para confirmar a autenticidade do número de telefone. É aí que reside a vulnerabilidade do serviço, afirmam os pesquisadores.

Os hackers iranianos interceptaram estas mensagens de SMS e puderam adicionar qualquer conta aos seus dispositivos, o que lhes permitiu ler o histórico de bate-papo, bem como novas mensagens recebidas de milhões de pessoas.

Segundo os pesquisadores, este processo de autentificação se torna vulnerável em qualquer país onde as empresas de telefonia são de propriedade ou fortemente influenciadas pelo governo. 

Um porta-voz do Telegram, no entanto, disse que os clientes podem se defender contra tais ataques utilizando e-mails de recuperação de senha, embora o serviço utilize preferencialmente o sistema de mensagens de texto.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está monitorando um grupo no aplicativo de mensagens instantâneas Telegram que troca informações, em português, sobre o grupo extremista Estado Islâmico (EI). Uma nova frente dos jihadistas em terras brasileiras preocupa a entidade, que tenta evitar possíveis recrutamentos de cidadãos do país dois meses antes das Olimpíadas Rio 2016, que terá início no dia 5 de agosto.

Segundo a Abin, as organizações terroristas têm empregado ferramentas modernas de comunicação para ampliar o alcance de suas mensagens de radicalização direcionada, em especial, ao público jovem. O grupo no Telegram, chamado "Nashir Português", compartilha mensagens divulgadas pela agência de notícias utilizada pelo grupo extremista para publicar seus manifestos, a "Nashir News Agency".

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Segundo a agência de monitoramento de terrorismo SITE Intelligence Group, o grupo criado em 29 de maio conseguiu angariar membros após distribuir mensagens no aplicativo à procura de simpatizantes do EI que falassem português. O número total de participantes, no entanto, é desconhecido.

"Essa nova frente de difusão de informações voltadas à doutrinação extremista, direcionada ao público de língua portuguesa, amplia a complexidade do trabalho de enfrentamento ao terrorismo e representa facilidade adicional à radicalização de cidadãos brasileiros", informou a Abin, em nota.

Como EI continua a usar a mídias sociais para recrutar membros e inspirar ataques, as empresas de internet estão sob pressão constante na Europa e nos Estados Unidos. Esta semana, o diretor do FBI James Comey disse que o cidadão americano Omar Mateen, o homem que matou 49 pessoas em uma boate gay em Orlando, no último domingo (12), provavelmente foi recrutado por material de extremistas publicado online. 

O aplicativo Telegram ganhou um recurso já solicitado por muitos, nesta segunda-feira (16). O mensageiro instantâneo agora permite que seus usuários editem mensagens já enviadas num prazo de até dois dias após a postagem. A novidade vale tanto para chats individuais quanto para conversas em grupo. É necessário ter a última versão do serviço instalada para usufruir desta nova função.

O processo é simples. Primeiro é necessário dar um toque sobre a mensagem. Depois, basta selecionar o botão de editar e reescrever o conteúdo. As publicações alteradas serão marcadas com um aviso. Além deste recurso, o Telegram agora permite que usuários mencionem outras pessoas em grupos digitando o símbolo "@" junto com o nome do amigo.

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O Telegram é um dos principais rivais do WhatsApp. O aplicativo afirma ter mais de 100 milhões de usuários em todo mundo, número diminuto, se comparado ao um bilhão de clientes que o WhatsApp diz ter. No Brasil, o serviço registrou um grande crescimento após uma ordem judicial que tirou o WhatsApp do ar em dezembro de 2015 e depois em maio deste ano.

O Telegram recebeu mais de 7 milhões de usuários nas últimas 24 horas, após o bloqueio do seu rival WhatsApp. O aplicativo foi utilizado como principal alternativa após o WhatsApp ser suspenso em todo território nacional na última segunda-feira (2), a partir das 14h, por determinação do Tribunal de Justiça do Sergipe (TJ-SE).

Ao começar a ser baixado pelos brasileiros com tanta intensidade, o sistema de cadastro de novos usuários foi sobrecarregado. Em dezembro de 2015, quando o WhatsApp foi suspenso pela primeira vez no Brasil por 12 horas, o Telegram ganhou 5,7 milhões de novos usuários. O reinado do Telegram, no entanto, está com os minutos contados.

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O WhatsApp conseguiu derrubar o bloqueio determinado por ordem judicial. A decisão de liberar o uso do aplicativo foi emitida no início da tarde desta terça-feira (3), pelo desembargador Osório de Araújo Ramos Filho, do TJ-SE. O mensageiro instantâneo do Facebook deverá ser liberado pelas principais operadoras de telefonia móvel e voltar ao seu funcionamento normal ao longo do dia.

O aplicativo havia sido bloqueado a mando do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, em Sergipe. A ordem diz que o Facebook, dono do WhatsApp, se recusou a compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. O WhatsApp estima que mais de 100 milhões de brasileiros foram afetados pela suspensão.

O aplicativo Telegram voltou a ser um dos mais baixados no Brasil, após as principais operadoras de telefonia móvel serem obrigadas a bloquear o acesso ao WhatsApp em todo território nacional por 72 horas, a partir desta segunda-feira (2). Em mensagem publicada no Twitter, a equipe do Telegram afirmou que seus sistemas estão sobrecarregados, o que poderá dificultar o ingresso de novos usuários.

“O sistema de envio de códigos de verificação no Brasil está atrasado devido a uma sobrecarga. Estamos trabalhando nisso. Por favor, aguarde a chegada dos seus códigos”, alertou a empresa através da sua conta no Twitter. O aplicativo afirma ter mais de 100 milhões de usuários em todo mundo, número diminuto, se comparado ao um bilhão de clientes que o WhatsApp diz ter.

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Na última vez em que o WhatsApp foi bloqueado no Brasil, em dezembro de 2015, o Telegram conseguiu mais de 500 mil novos usuários em apenas três horas. Assim como o seu maior concorrente, o serviço possui versões para Android, iOS e Windows Phone. Baixe aqui.

Entenda o bloqueio do WhatsApp

A decisão de bloquear o WhatsApp no Brasil é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, no Sergipe. Segundo a decisão, que tem como o Marco Civil da Internet, o bloqueio acontece porque o Facebook, dono do WhatsApp, se recusou a compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. As operadoras TIM e Vivo informaram, através do Facebook, que vão obedecer a decisão.

Correndo atrás dos bilhões de usuários de serviços de mensagem istantâneas, principalmente o WhatsApp, a Google anunciou que fechou uma parceria com mais de 20 operadoras de telefonia celular para implementar a tecnologia Rich Communciation Services (RCS) nos aparelhos modernos. A RCS, que funcionará apenas nos Androids, a princípio, é uma modernização tardia do SMS, com o acréscimo dos serviços oferecidos nos agora concorrentes.

Mensagens de grupo, chamadas de voz IP e compartilhamento de arquivos, inclusive de fotos de alta resolução, serão possíveis com a nova tecnologia implementada. As operadoras América Móvil, Bharti Airtel Ltd, Deutsche Telekom, Etisalat, Globe Telecom, KPN, Millicom, MTN, Orange, PLAY, Smart Communications, Sprint, Grupo Telenor, TeliaSonera, Telstra, TIM, Turkcell, VimpelCom e Vodafone já aderiram ao plano.

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"Hoje marcamos um passo importante em trazer uma melhor experiência de mensagens para usuários do Android em todos os lugares, e estamos muito contentes de colaborar com os nossos parceiros em toda a indústria para fazer isso acontecer", afirmou o vice-presidente de produtos de comunicações do Google, Nick Fox, em entrevista no World Mobile Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha.

As operadoras móveis são capazes de implantar a sua própria infraestrutura em torno de RCS, embora, naturalmente, o Google está oferecendo a tecnologia na plataforma Jibe - provedor líder de serviços de RCS. 

A maior autoridade da Igreja Católica, o Papa Francisco, passará a distribuir mensagens sobre a Quaresma através do aplicativo de compartilhamento de mensagens Telegram. As informações serão enviadas no idioma italiano todos os dias a partir do canal @pgpompei. As informações são do Engadget.

Os interessados devem procurar o perfil @pgpompei no aplicativo para receber as mensagens e áudios com versos do evangelho. O canal do pontífice no Telegram já possui mais de 6,4 mil membros. O Papa Francisco é conhecido por sua empatia quando se trata de tecnologia.

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Ele foi o primeiro papa a utilizar o Twitter, com quase 2 milhões de seguidores, e já chegou a elogiar as redes sociais. "E-mails, mensagens de texto, redes sociais e chats podem ser formas de comunicação totalmente humanas", referiu o pontífice. O religioso já admitiu ser um desastrado quando se trata de tecnologia, mas reconhece que a internet pode ser usada para construir uma sociedade saudável e aberta.

Com a informação de que o WhatsApp será bloqueado a partir da 0h desta quinta-feira (17), o aplicativo Telegram, que exerce as mesmas funções, passou a ter 500 mil novos usuários em apenas três horas, de acordo com o próprio Telegram. Assim como o seu maior concorrente, o serviço possui versões para Android, iOS e Windows Phone.

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De surpresa, os usuários brasileiros do WhatsApp receberam a notícia de que o aplicativo será bloqueado nas próximas 48 horas em todo o País. Mantida sob sigilo judicial, a ação que levou a 1ª Vara de Justiça de São Bernardo do Campo a emitir a decisão diz que o aplicativo será bloqueado durante 48 horas em todo o território naiconal.

O recebimento da determinação judicial foi confirmado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal, o SindiTelebrasil, que representa Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar.

Baixe o Telegram aqui.

A compra do WhatsApp pelo Facebook, na última semana, despertou a desconfiança de alguns usuários sobre serviço. Além de ter pegado todos de surpresa, a ferramenta ainda apresentou instabilidade durante o primeiro final de semana após a transação com Mark Zuckerberg. Estes dois motivos foram suficientes para atrair os internautas ao Telegram, plataforma russa que, desde então, ganhou cerca de cinco milhões de usuários. E o sucesso do software europeu é reforçado pela sua posição da App Store em 48 países: o primeiro lugar.

Com a proposta de ser muito seguro, o Telegram possui aparência similar ao WhatsApp, mas com funcionalidades extras. O destaque fica por conta do “Chat Secreto”. Ao usar esta opção de conversa, o aplicativo promete criptografia avançada, além de apagar todos os traços da conversação dos seus servidores e não aceitar encaminhamento de mensagens.

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Nessa linha, o Telegram ainda oferece uma função que lembra o aplicativo Snapchat. É possível escolher destruir a mensagem enviada, sem deixar rastros, após um tempo personalizável. Além disso, seus desenvolvedores garantem que o Telegram será gratuito para sempre, sem anúncios.

Sobre o visual, o aplicativo russo pouco se diferencia do WhatsApp. Os contatos de ambos são baseados na agenda telefônica do usuário e os dois softwares permitem anexo de arquivos, fotos e vídeos nas mensagens. O destaque fica por conta dos servidores em nuvem do Telegram, que permitem acesso as mensagens através de múltiplos devices.

Para experimentar o Telegram gratuitamente, basta acessar a App Store ou a Google Play.

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