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Ex-capitão da seleção da Inglaterra e um dos maiores nomes da história do Chelsea, o zagueiro John Terry revelou nesta quarta-feira ter recusado uma proposta para acertar a sua transferência ao Spartak Moscou, da Rússia.

"Depois de avaliar esta possibilidade com a minha família, decidimos que este não é o movimento certo para nós neste momento", escreveu o zagueiro, de 37 anos, em seu perfil no Instagram. "Quero aproveitar a ocasião para desejar o clube e aos seus torcedores o melhor para a temporada", acrescentou.

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Terry está sem clube após deixar o Aston Villa ao fim da temporada 2017/2018, depois de não conseguir o acesso à elite do futebol inglês. Assim, o Spartak Moscou, campeão russo em 2017, tentava contratá-lo, aproveitando que ele não está vinculado a outro time.

O Spartak Moscou, que vai participar da Liga Europa, busca a contratação de um zagueiro após o francês Samuel Gigot sofrer grave lesão no joelho no início do mês. E as informações da imprensa britânica eram de que o time russo havia oferecido contrato de um ano por 2,3 milhões de euros (aproximadamente R$ 11,1 milhões) a Terry.

Na última segunda-feira, Terry postou uma foto dele e de Michal Essien, seu ex-companheiro no Chelsea e que também está sem time, treinando no CT do time londrino. Ele deixou o Chelsea em 2017, tendo vencido cinco vezes o Campeonato Inglês e a Liga dos Campeões em 2012.

O técnico do Chelsea, Roberto Di Matteo, revelou nesta sexta-feira que o capitão John Terry poderá voltar a atuar em três semanas, depois de ter lesionado o joelho no clássico contra o Liverpool, no último domingo, pelo Campeonato Inglês. Com isso, o zagueiro terá tempo hábil para atuar no Mundial de Clubes da Fifa, cuja estreia da equipe inglesa está marcada para 13 de dezembro.

A lesão no ligamento do joelho direito do defensor não foi grave como chegou a se temer em um primeiro momento, depois que o uruguaio Luis Suárez, do Liverpool, caiu de forma desajeitada sobre o jogador do Chelsea no confronto que terminou empatado por 1 a 1. Na ocasião, especulou-se a possibilidade de o zagueiro não atuar mais até o final deste ano.

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No início desta semana, o Chelsea já havia anunciado que a recuperação de Terry iria "durar semanas, não meses", mas agora Di Matteo revelou com mais precisão esse período de afastamento. "Sobre Terry, estamos esperando um período de aproximadamente três semanas fora. Felizmente, não foi tão grave quanto achamos que seria, inicialmente", afirmou o comandante, em entrevista coletiva.

O Chelsea poderá ser o rival do Corinthians na final do Mundial, no dia 16 de dezembro, caso a equipe brasileira passe pela semifinal marcada para o dia 12, data da estreia corintiana na competição, e o time inglês confirme o seu favoritismo no dia seguinte. Os rivais dos dois times serão definidos no decorrer do torneio.

Sem poder contar com Terry, o Chelsea voltará a campo pelo Campeonato Inglês neste sábado, quando enfrentará o West Bromwich, fora de casa, pela 12.ª rodada da competição.

John Terry, capitão do Chelsea, foi inocentado nesta sexta-feira da acusação de racismo feita contra ele por um adversário durante jogo do Campeonato Inglês, em um dos casos de maior repercussão negativa envolvendo um jogador de futebol. O zagueiro foi acusado pelo também defensor Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers, de cometer ato racista em confronto realizado em outubro do ano passado.

Por causa da acusação, Terry acabou perdendo o posto de capitão da seleção inglesa, em decisão tomada pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) que acabou motivando Fabio Capello a deixar o comando da equipe nacional do país. O italiano não concordou com a medida tomada pela entidade e pediu demissão do cargo.

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Depois de cinco dias de julgamento em um tribunal de Londres, o juiz Howard Riddle decidiu inocentar Terry, que era acusado de ter insultado Ferdinand. O jogador do Chelsea disse que usou a palavra "negro" para se dirigir a atleta do Rangers para questionar a acusação e não para ofendê-lo em campo naquela ocasião. Ele alegou que usou a palavra de forma sarcástica.

Ao anunciar o seu veredicto, Howard Riddle afirmou que é "altamente improvável que Ferdinand acusou Terry no campo o chamando de preto (no sentido de palavrão)" e disse que o jogador é inocente diante da acusação de "delito de alteração de ordem pública com agravante social", feita pela procuradoria britânica em dezembro passado. Na época, a acusação foi feita com base em um vídeo no qual o atleta aparece xingando o zagueiro do Rangers com termos supostamente racistas.

O juiz entendeu que as provas de racismo apresentadas por Ferdinand "não foram fortes" e o julgamento acabou só acontecendo agora, a pedido do Chelsea, para que o defensor pudesse disputar a última Eurocopa pela seleção inglesa.

Terry corria o risco de ser multado em até 2,5 mil libras (cerca de R$ 3.150) se o tribunal desse ganho de caso a Ferdinand. Se isso ocorresse, ele se tornaria o primeiro jogador de elite do futebol inglês a ser condenado por apresentar atitude racista durante um jogo.

O zagueiro John Terry voltou a negar as acusações de racismo do também zagueiro Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers. Desta vez, o capitão do Chelsea rebateu as declarações do rival em sua defesa no tribunal que começou a analisar o polêmico caso na segunda-feira.

Terry, de 31 anos, afirmou que disse a palavra "negro" a Ferdinand para questionar a acusação e não para ofendê-lo. O episódio aconteceu durante partida entre Chelsea e Queens no fim de outubro do ano passado. O julgamento foi adiado para esta semana a pedido do clube campeão europeu.

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O atleta do Chelsea argumentou ainda, nesta terça, que seu trabalho de assistência social, realizado em parceria com os ex-companheiros de time Marcel Desailly e Didier Drogba, ambos negros, mostra que a acusação racista não tem fundamento. Segundo Terry, o serviço assistencial tem como foco integrar "um grupo multicultural de jogadores".

"Meu comprometimento com o projeto demonstra que não sou racista", declarou o zagueiro. "Já fui chamado de muitas coisas em toda a minha carreira, dentro e fora dos gramados. Mas ser chamado de racista não é uma acusação que posso aceitar".

Terry pode ser multado em até 2.500 libras (cerca de R$ 3.150,00) se o tribunal der ganho de caso a Anton Ferdinand. Neste caso, ele se tornará o primeiro jogador de elite a ser condenado por apresentar atitude racista durante um jogo. O julgamento, com prazo de cinco dias, deverá ter um veredicto final na sexta-feira.

O zagueiro John Terry foi suspenso por três jogos pela Uefa nesta quinta-feira por causa da expulsão no duelo com o Barcelona, na semifinal da Liga dos Campeões. Ele cumprirá a pena somente nos jogos do Chelsea e não será problema para as partidas da Inglaterra na Eurocopa, a partir da próxima semana.

O jogador, que ficara fora da final contra o Bayern de Munique, recebeu mais dois jogos de suspensão porque o painel disciplinar da Uefa apontou "conduta violenta" no lance em que ele acertou o joelho nas costas do atacante Alexis Sanchez, no segundo jogo da semifinal contra o Barcelona.

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Por essa razão, Terry não poderá defender o Chelsea na final da Supercopa da Europa, contra o Atlético de Madrid, em agosto, e no primeiro duelo do time inglês na fase de grupos da Liga dos Campeões, em setembro. Atleta e clube ainda podem recorrer da punição.

O Comitê Disciplinar da Uefa informou nesta quarta-feira que irá julgar o zagueiro Terry, do Chelsea, depois de o jogador ter sido expulso já no primeiro tempo da partida em que a equipe inglesa empatou por 2 a 2 com o Barcelona, na última terça, no Camp Nou, e garantiu vaga na final da Liga dos Campeões da Europa. O jogador será julgado por conduta violenta pela joelhada que deu nas costas do chileno Alexis Sánchez, em um lance sem bola, aos 37 minutos da etapa inicial.

Flagrado pela arbitragem, Terry foi expulso de forma direta, sem receber cartão amarelo, e com isso já é certo que desfalcará o Chelsea na decisão da competição europeia, que será disputada no próximo dia 19 de maio, em Munique. O outro finalista do torneio será conhecido nesta quarta-feira no duelo de volta entre Real Madrid e Bayern de Munique, na Espanha.

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No julgamento, marcado para o próximo dia 31 de maio, Terry corre o risco de pegar uma suspensão maior, que poderá deixar o capitão da equipe inglesa fora de jogos das próximas edições da Liga dos Campeões ou da Liga Europa, ou até mesmo da final da Supercopa Europeia em caso de o Chelsea se sagrar campeão do Velho Continente no próximo mês.

Além de Terry, o Chelsea não poderá contar com pelo menos outros três jogadores na decisão do próximo dia 19. Branislav Ivanovic, Raul Meireles e o brasileiro Ramires tomaram o terceiro cartão amarelo e terão de cumprir suspensão.

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