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Após o pastor Silas Malafaia se pronunciar, nesta sexta-feira (16), nas redes sociais dizendo que está indignado com o seu nome envolvido na Operação Timóteo, que investiga um suposto esquema de ocultação e dissimulação de dinheiro deflagrado pela Polícia Federal (PF), ele publicou um vídeo falando sobre o caso. "Estou indignado com essa história de condução coercitiva da Polícia Federal na minha casa com as minhas netas chorando. Estou indignado de tentar me envolver com corruptos, canalha, bandido e ladrão". 

Ele se defendeu contando que, em 2013, recebeu uma visita do pastor chamado Michael Abud e de um membro da igreja de Abud. "Ele [membro da igreja] queria me dar uma oferta pessoal de R$ 100 mil reais. Depositei na minha conta e declarei. Eu pergunto para vocês: há necessidade disso? Porque eu não recebi uma intimação para prestar um depoimento? Se tivesse dois, três, cinco ou dez cheques podia desconfiar", disse alterado no vídeo. 

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Malafaia também afirmou que estão "batendo" nele porque vem combatendo o abuso de autoridade. "A reputação de um cidadão é jogado na lama. Olha o que a imprensa está dizendo como se eu estivesse envolvido com esses corruptos. Eu não aceito isso. É uma afronta. Não estou envolvido com esses canalhas. Botem eles na cadeia. É uma vergonha para tentar destruir minha reputação. Deus tenha misericórdia do Brasil. Vão ficar envergonhados e confundidos os meus inimigos. Tenho dito", acrescentou. 

A Operação Timóteo iniciou, em 2015, e cumpre 29 conduções coercitivas, quatro mandados de prisão preventiva, 12 mandados de prisão temporária, sequestro de três imóveis e bloqueio judicial de valores depositados que podem alcançar R$ 70 milhões. A suspeita da PF é que Malafaia poderia ter "emprestado" contas correntes da igreja com a intenção de ocultar a origem ilícita dos valores.

Confira o vídeo:


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