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Com estreia marcada para esta sexta (12), Oblivion é a mais nova produção do diretor Joseph Kosinsky. No longa, Tom Cruise dá vida a Jack Harper, agente espacial que vive em uma Terra destruída por uma guerra alienígena no ano de 2017. Harper cuida da manutenção dos drones - espécie de robôs caçadores de aliens - que fazem a segurança das máquinas responsáveis por retirar recursos sustentáveis do planeta, que foi evacuado e agora abriga apenas ele e Vika Olsen (Andrea Riseborough).

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Sessenta anos depois da guerra, Jack e Vika dividem seu tempo entre um romance sufocante e as inspeções de rotina às máquinas e consertos dos robôs, que sofrem com ataques e saques de supostos alienígenas. Ele sonha em ter uma vida livre e continuar na Terra, enquanto ela deseja partir para TET e encerrar sua missão. Tudo se transforma quando Julia Rusakova (Olga Kurylenko), agente da NASA, surge desacordada durante mais uma inspeção rotineira do mecânico. Ela é casada com Harper, porém, devido à obrigatoriedade da remoção das memórias, ele não a reconhece, apenas sabe que possui uma ligação única com essa mulher.

Essa ligação será o fator propulsor de uma revolução na vida de Jack, que começa a descobrir verdades e recuperar parte de sua história, arrancada à força. O agente se verá obrigado a unir-se com aqueles que eram seus inimigos para buscar a verdade e a salvação do pouco que resta do planeta. Baseado em uma graphic novel, o longa cria um cenário futurista catastrófico e impressiona com sua cenografia e figurino. Em compensação, a trilha sonora repete clichês da ficção científica e nem sempre consegue envolver o espectador nas cenas visualmente bem construídas. 

A interpretação é mais um ponto positivo para o filme de Kosinsky, que conseguiu reunir um pequeno mas eficiente elenco. Alguns erros de continuidade podem desanimar os mais exigentes. Outro ponto fraco é um furo no roteiro que põe em cheque a credibilidade e o final da história.

No geral, Oblivion é um filme que enche os olhos daqueles que gostam do gênero, mas não sacia a vontade de conhecer uma boa história de ficção. Sobrou talento e beleza, mas faltou amarração na história que termina e deixa algumas questões, que poderiam ser resolvidas ao longo de seus 124 minutos, sem explicação alguma.

O grupo hacker Anonymous decidiu convocar seus apoiadores a não irem aos cinemas com o objetivo de protestar contra o apoio da indústria cinematográfica às leis que vigiam o compartilhamento de conteúdo, como SOPA, PIPA e o novo CAS. A operação se chama #OpNoShow e foca no filme Oblivion, que tem como ator principal o ator Tom Cruise.

"O primeiro alvo será o filme Oblivion, estrelando Tom Cruise (porque f... o Tom Cruise). O filme estreará em 27 de abril (sic). Não vá ver este filme durante a sua estreia ou final de semana de estreia", orienta o Anonews. O filme deve estrear entre os dias 10 e 12 de abril.

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Se os apoiadores precisarem ou desejarem ver este filme, não podem ir ao cinema, mas poderão assisti-lo por formas ilegais.  Os hackers pretendem boicotar um filme por mês e medir a eficácia do golpe através das noticias da mídia.

Não deixa de nos causar uma certa tristeza uma trama como a Jack Reacher - O último Tiro ser filmada num país com tantos problemas ligados ao porte de armas quanto os EUA. Com o ponto de partida de um massacre realizado por um ex-marine com um caso sério de psicose e acesso a um rifle de precisão, chega a ser incrível a insistência americana em resolver seus problemas de trama à bala.

Jack Reacher (Tom Cruise) é um ex-investigador do exército que, passado seu termo de serviço, gasta sua pensão viajando de ônibus e efetivamente possuindo somente aquilo que pode carregar. Este andarilho Zen/ex-matador/detetive aparece quando o assassino do massacre requer sua presença. Ele se envolve com a advogada de defesa do caso, Helen (Rosamund Pike) que tem sérios problemas de relacionamento com seu oponente nos tribunais, o promotor Rodin (Richard Jenkins). Por acaso, são pai e filha. Logo, Reacher e Helen estão realizando uma investigação que começa interessante, mas que logo se torna maçante pelas incríveis capacidades de Reacher. Cruise saiu de filmes de excelente nível recentemente como Missão Impossível: Protocolo Fantasma e o interessante Rock of Ages. Deveria ter ficado parado por aí. 



Baseado numa série de livros, como quase tudo que é feito em Hollywood hoje em dia, Reacher é um Sherlock Holmes misturado com Dirty Harry. O que parece ser uma trama complexa e inteligente se degrada rapidaramente a para deduções particularmente mágicas na procura da conspiração que gerou o massacre. O herói também despacha surras homéricas contra múltiplos oponentes e disparos de precisão, numa versão moderna e que não seria estranha ao Braddock de Chuck norris.

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O filme é dirigido com competência por Christopher McQuarrie, que já teve trabalhos mais inspirados como Operação Valkíria (1994) e os Suspeitos (2008). A produção é sólida em seus valores técnicos, mas é em sua formação e caracterização narrativa que ele peca muito. Filmes de mega ação com super-militares são coisas que povoaram os anos 80, e que tinham a característica de não se levarem demais a sério. Com seu tema pesado de assassinato de inocentes, ainda mais numa época onde ocorre um massacre público por ano, certas cenas acabam por não somente perder força, mas atacar a própria credibilidade da história. Um conflito em particular com dois capangas é digno das comédias dos irmãos Marx, dado o seu nivel de atrapalhamento.

O fato dos clichês serem todos usados também faz a produção pesar na tela, por que são executados como sempre foram no cinema dos EUA. A obrigatória perseguição-de-carro-genérica é algo que parece estar em algum checklist imaginário de "o que TEM de ter num filme de ação?" O interesse romântico também gera cenas constrangedoras, já que Cruise e Pike não possuem química alguma, e por que Tom Cruise deveria estar consciente da idade que possui.

É possível fazer produções interessantes com esse estilo de trama e desenvolvimento. Busca Implacável (Taken), que recentemente teve uma continuação, é um filme desta mesma natureza, mas que se desenvolvem com ritmo forte e uma brutalidade elegante. É uma coisa boa pegar um material e dar-lhe uma roupagem moderna. Mas o contrário raramente funciona, por que dá sempre a sensação desagradável de estarmos comendo algo que está na geladeira desde a semana passada.

 

Mais um casal de celebridades está se divorciando. Segundo a revista norte-americana People, Tom Cruise (49) e Katie Holmes (33) anunciaram nesta sexta-feira (29) o fim do casamento de cinco anos. Os astros oficializaram a união em 2006 e são pais de Suri, de seis anos.

A informação foi confirmada pelo advogado da atriz: "A primeira preocupação de Katie é, como sempre foi, com o bem estar de sua filha", disse Jonathan Wolfe. O advogado de Tom também se pronunciou e pediu privacidade neste momento. "Katie entrou com o pedido de divórcio. Tom está muito triste e concentrado em seus três filhos. Por favor, respeitem a privacidade deles", explicou.

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Antes de Katie Holmes, Tom Cruise já havia sido casado com as atrizes Mimi Rogers, entre 1987 e 1990, e Nicole Kidman (com quem adotou dois filhos), entre 1990 e 2001. Ainda não há informações sobre a guarda da filha do casal e sobre o andamento do processo de divórcio. 

Tom Cruise deve trabalhar a seguir em uma refilmagem de "Sete Homens e Um Destino", clássico de John Sturges de 1960. A produção original, por sua vez, era uma adaptação livre de "Os Sete Samurais", de Akira Kurosawa.

Charles Bronson, Yul Brynner, Horst Bucholz, James Colburn, Brad Dexter, Steve McQueen e Robert Vaughn faziam os papeis de pistoleiros contratados para proteger um pequeno vilarejo mexicano. A produção rendeu três sequências nos anos 60 e 70, além de um seriado de TV no fim dos anos 90.

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Não há mais detalhes sobre o novo projeto. Cruise estará nas telas em breve no musical "Rock of Ages", de Adam Shankman, e no thriller "One Shot", de Christopher McQuarrie.  

Falar dos filmes da franquia Missão Impossível é como estar prestes a saltar de um pára-quedas – a vertigem e a ansiedade tomam conta do espectador diante dos 828 metros de altura do Burj Khalifa, o maior prédio do mundo (localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos) e um dos grandes momentos do quarto filme da trama, que estreia nesta quarta-feira (21), nos cinemas brasileiros.

Fora este já esperado tópico, um dos mais comentados durantes as filmagens do longa, “Missão Impossível 4: Protocolo fantasma” traz ainda todos os outros elementos que o fazem uma das franquias de maior sucesso de público, arrecadando, só com os três primeiros filmes, cerca de US$ 1,4 bilhão.

As luvas hi-tech, as lentes de contato - que chegam a dar medo de tão eficientes -, a BMW com GPS e touchscreen do sistema de para-brisa são alguns dos desfiles tecnológicos que invadem a cena e dão o tom científico à ação estrelada e produzida por Tom Cruise desde 1996, com a estreia do primeiro filme da franquia.

O ator volta para enfrentar mais um enredo aparentemente “impossível” de ser solucionado, quando seu personagem, o agente Ethan Hunt, é designado para proteger o arsenal nuclear da antiga União Soviética. Mas como nem tudo são flores (ou, no caso, bombas), a equipe de Hunt na Impossible Missions Force (IMF) é considerada culpada por uma suposta explosão na capital da Rússia, transformando os “mocinhos” em “vilãos”.

Um dos pontos diferenciais da trama, no entanto, fica por conta do olhar do diretor Brad Bird, veterano do cinema (só que da área de animação, onde venceu dois Oscars, com os sucessos da Disney/Pixar, Os Incríveis e Ratatouille), que não economiza nas situações-chave de Hunt, bem como na introdução de humor através do personagem Benji (Simon Pegg), que assume um importante papel de parceiro de Hunt e acaba sendo um dos elementos humorísticos do filme, mas sem forçar a barra.

Jornalista também é fã, Mylena Ciribelli que o diga. Ela foi “flagrada” pelo próprio Tom Cruise na première que aconteceu ontem (14) na cidade do Rio de Janeiro.

A jornalista foi até o local acompanhada da atriz Narjara Turetta tentar tirar uma fotografia com o astro de Hollywood que estava na cidade para a divulgação do filme Missão Impossível 4: Protocolo Fantasma, mas a câmera de sua amiga caiu no chão e o astro fez a gentileza de apanhar o objeto, e para ter certeza de que não havia quebrado, ele fez o registro acima.

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Bom, a foto com Tom Cruise não aconteceu, mas bem que valeu a pena ter uma foto por ele, não acham?

Tom Cruise desembarcou na manhã desta quarta-feira (14) no aeroporto Tom Jobin na cidade do Rio de Janeiro. O ator, está nas terras canarinhas para divulgar o longa “Missão Impossível 4 – Protocolo Fantasma”.

O ator foi extremamente simpático com os fãs que o aguardavam, inclusive posando para tirar fotos com eles. Em seguida, ele se direcionou para o hotel Copacabana Palace, onde está hospedado.

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Ainda na noite desta quarta-feira o ator, sua colega de filmagens Paula Patton e o diretor Brad Bird estarão presentes para uma super-estreia fechada, com direito à tapete vermelho no Cinépolis Lagoon, no Estádio de Remo da Lagoa, Zona Sul do Rio. Além de uma apresentação do DJ Tïesto, que compôs a trilha sonora do filme. Para os ansiosos de plantão a dica é acessar o site oficial onde será transmitido o evento ao vivo.

O Brasil foi escolhido pelo próprio ator (que também é um dos produtores) para ser um dos 10 países visitados, por ser um dos pontos estratégicos de sucesso de bilheterias. Esta já é a terceira vez que Tom Cruise vem ao Brasil promover um filme. Em 2009 ele veio acompanhado de sua esposa, Katie Holmes, e filha, Suri, para divulgar o filme “Operação Valquíria”. E no ano passado ele veio promover o longa “Encontro Explosivo” que atuou ao lado de Cameron Diaz.

A pré-estreia do mais novo filme estrelado por Tom Cruise, "Missão Impossível: Protocolo Fantasma", acontece no dia 14 de dezembro, no Rio de Janeiro, e as fãs do galã hollywoodiano terão um motivo a mais para ficarem felizes.

Continue lendo esta e outras matérias sobre os bastidores da cultura no blog No grau.

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A pré-estreia do mais novo filme estrelado por Tom Cruise, "Missão Impossível: Protocolo Fantasma", acontece no dia 14 de dezembro, no Rio de Janeiro, e as fãs do galã hollywoodiano terão um motivo a mais para ficarem felizes.

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Tom Cruise virá à cidade maravilhosa acompanhado da atriz Paula Patton e do diretor do filme, Brad Bird. O Rio de Janeiro foi a única cidade da América Latina a ser contemplada com a presença dos realizadores do filme, que teve sua pré-estreia em Tóquio, no Japão, nesta quinta-feira (1°).

O filme, que é o quarto longa da franquia, chega aos cinemas brasileiros no dia 21 de dezembro.

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