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O clima esquentou após o jogo do Sport contra o Goiás, neste sábado (22/10), na Ilha do Retiro. Insatisfeitos com a derrota por 1x0, membros da torcida organizada e torcedores comuns conseguiram ultrapassar o portão que dá acesso aos vestiários, pelo campo auxiliar da llha do Retiro, e foram tirar satisfações com os jogadores. 

Várias pedras foram atiradas e atingiram o ônibus do clube, que estava parado no estacionamento. O vidro dianteiro foi destruído, devido a pedradas e garrafadas. Carros que também estavam no local foram danificados.

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Neste momento, familiares dos atletas invadiram o vestiário, para ter mais segurança, interrompendo a coletiva do treinador PC Gusmão. Quem evitou o pior foi a segurança particular do clube, já que a Polícia Militar já estava se arrumando para deixar o estádio. Os profissionais sofreram vários cortes, devido ao confronto com os torcedores.

Com a chegada do Batalhão de Choque, o clima foi voltando ao normal. Isso dentro do estádio. Fora dele, as notícias que chegavam eram de arrastões nas proximidades do Supermercado Extra, em frente à Ilha do Retiro.

O diretor de futebol do Sport, Wanderson Lacerda, lamentou a confusão. “O presidente (Gustavo Dubeux) tem que se reunir. Muita coisa precisa ser feita. Respeitamos as organizadas, mas temos que tomar uma atitude. Isso é um clube social. Se continuar assim, time nenhum vai poder ter dirigente, nem os jogadores vão poder trazer seus familiares aos jogos”, afirmou Wanderson Lacerda, cobrando atitudes enérgicas contra as organizadas e contra a venda de bebidas alcoólicas nas imediações do ginásio Marcelino Lopes, perto às quadras de tênis.

Apesar do vandalismo, ninguém foi preso. "Os prejudicados devem procurar a delegacia de polícia para que o incidente seja apurado para ressarcimento dos danos", disse o promotor do Juizado do Torcedor, José Bispo.

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