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Depois da atuação da polícia na última manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus, criticada pelo uso de força, o governo do Estado descarta o uso da Tropa de Choque e de bombas de efeito moral no protesto marcado para esta segunda-feira (17), que deve ser o maior dos já organizados pelo Movimento Passe Livre. "Acreditamos que não será necessário (usar setores como o Choque) porque a manifestação se dará de forma ordenada", disse o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, em coletiva de imprensa realizada na tarde deste domingo (16) em São Paulo. "Temos convicção, certeza de que a manifestação ocorrerá pacificamente", reiterou Grella.

Na sexta-feira, o comandante-geral da Polícia Militar, Benedito Roberto Meira, afirmou que a Tropa de Choque era uma "reserva estratégica" e disse que a ação do grupo poderia ser requisitada no protesto desta segunda-feira. Na coletiva deste domingo, contudo, Meira mudou o discurso: "Nossa expectativa é que essa manifestação seja ordeira e que não haja em hipótese alguma necessidade do emprego da Tropa de Choque", afirmou. "Nós acreditamos que ela não será utilizada, não será empregada", completou o coronel.

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O governo paulista espera os líderes do movimento nesta segunda-feira na Secretaria de Segurança Pública do Estado, no centro da cidade, para definição conjunta do trajeto da manifestação. Com o diálogo, segundo Grella, o protesto deverá ser pacífico, sem necessidade de uso de bombas de efeito moral. O secretário também disse que nada está descartado em termos de rota, ao ser questionado se o governo permitiria que a manifestação utilizasse a Avenida Paulista, por exemplo.

"Nós não queremos que se repitam os fatos que aconteceram na semana passada. Nós queremos que a nossa cidade preserve aquilo que é certo e que é natural: uma manifestação livre, legítima, de expressão, de pensamento", falou o secretário. Perguntado sobre a apuração de eventuais excessos na participação da polícia, Grella respondeu: "Quem se desviou das suas normas de ação e agiu abusivamente tem que responder de acordo com as normas."

O comandante-geral da PM, Benedito Meira, afirmou ainda que policiais que não portarem tarjeta de identificação, se reconhecidos por foto ou vídeo, serão responsabilizados, já que a orientação é para que todos se identifiquem.

Vinagre

No último ato contra o aumento da tarifa, participantes do protesto que portavam vinagre - usado para proteção pessoal contra o efeito tóxico de bombas de gás lacrimogêneo - foram detidos. Hoje, Grella garantiu que "ninguém será detido por portar vinagre", mas ressaltou crer que não será necessário que os manifestantes levem o produto para a manifestação.

O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella Vieira, disse neste domingo, em coletiva à imprensa, que a maior parte dos manifestantes que participam dos protestos contra o aumento da tarifa de ônibus quer uma mobilização pacífica. "Sabemos que a esmagadora maioria dos que estão indo às ruas quer apenas expressar a sua opinião e quer fazê-lo de maneira pacífica. Queremos garantir que assim aconteça", disse o secretário.

Para o quinto ato contra o aumento da tarifa, marcado para esta segunda-feira (17), a intenção do governo é evitar o uso de força como aconteceu na última manifestação. "Os paulistanos, mesmo os que não participam deste movimento, não querem que se repitam os fatos que assistimos semana passada", disse. Na última quinta-feira, manifestantes e também jornalistas que faziam a cobertura do evento foram feridos por balas de borracha e mais de 100 pessoas foram detidas, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.

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Grella descartou a existência de uma crise entre ele e a Polícia Militar do Estado. "Eu tenho uma excelente relação com o comandante-geral, com o alto comando. Não temos dificuldade nenhuma em definirmos em conjunto estratégias. Não tem nenhum fundamento esse tipo de notícia", comentou.

O protesto contra os gastos públicos na realização da Copa das Confederações acabou em confronto com a polícia, na tarde deste domingo, nos arredores do Maracanã, onde aconteceu o jogo entre Itália e México. Ao final do tumulto, a PM contabilizava pelo menos seis manifestantes detidos para averiguação de antecedentes - eles foram levados para a delegacia da área, a 18ª, na Praça da Bandeira (zona norte do Rio), sem previsão para serem liberados.

A manifestação, que era pacífica e tinha cerca de mil pessoas, transformou-se em um tumulto que afetou até mesmo torcedores que chegavam ao estádio para acompanhar o jogo. Com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo lançadas pela PM, os participantes do protesto foram contidos a 700 metros da entrada principal do Maracanã.

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A névoa enfumaçada que se formou no entorno do Maracanã fez com que centenas de pessoas passassem mal, com crises de tosse, lágrimas nos olhos e dificuldades para respirar. Asmática, uma jovem manifestante teve que ser socorrida pelos colegas. Até policiais reclamavam dos efeitos dos explosivos.

Os manifestantes começaram a se concentrar às 14 horas, na estação São Cristóvão do metrô, uma das três que dão acesso ao estádio. Pouco antes das 15 horas, eles tentaram subir o viaduto Oduvaldo Cozzi, que dá acesso ao portão da estátua do Bellini no Maracanã. Mas foram impedidos pela PM, que só permitia a passagem de pessoas com ingressos ou credenciais para o jogo.

O grupo tentou seguir pela vizinha rua General Canabarro, mas foi mais uma vez impedido. Às 15h20, o Batalhão de Choque da PM apareceu, com profissionais da Força Nacional de Segurança na retaguarda. Foi quando um policial borrifou spray de pimenta na nuca de um manifestante.

Em seguida, os PMs do Batalhão de Choque começaram a lançar as bombas. Manifestantes, jornalistas e torcedores correram, na tentativa de se proteger. A manifestação se dispersou momentaneamente.

O torcedor Dejair Freitas, de 28 anos, saiu da estação do metrô no momento em que os manifestantes foram atacados pela PM. "Uma das bombas quase me atingiu. Foi por muito pouco. Ela caiu ao meu lado, mas ainda assim veja como estou", disse, apontando para os olhos vermelhos e lacrimejantes.

Na sequência dos acontecimentos, cerca de 500 manifestantes reagruparam-se, sentando no asfalto, no acesso à Quinta da Boavista. Eles cantavam o Hino Nacional quando foram novamente atacados pela PM, que atirou mais bombas. Os policiais alegaram que precisavam desocupar a via pública, parcialmente interditada pelos participantes do protesto. Na confusão, a estação do metrô foi fechada.

No Maracanã para assistir ao jogo entre Itália e México, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, não quis opinar sobre os protestos do Rio e de Brasília nos dois primeiros dias de Copa das Confederações - no sábado, também houve manifestação contra os gastos públicos do lado de fora do Estádio Nacional, antes da abertura entre Brasil e Japão. "Quero ver o conjunto da obra primeiro, para depois opinar. Não vi nada, estava aqui dentro", afirmou.

O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella Vieira, anunciou na tarde deste domingo (16) que o governo estadual quer dialogar com os líderes do movimento que organizou as manifestações pela redução da tarifa de ônibus. A reunião acontecerá amanhã, às 10h, na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), no centro da capital. O chamado ao diálogo é o primeiro realizado pelo governo e acontece depois de o protesto marcado para amanhã, às 17h, no Largo da Batata, conseguir mais de 180 mil confirmações pelo Facebook.

De acordo com Grella, a intenção é conversar com líderes do movimento para definir a rota da manifestação. "O objetivo é anunciar um convite para os líderes do movimento", disse o secretário. Ele afirmou ainda que o intuito é discutir "os prós e os contras do trajeto".

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Ele não respondeu qual será a medida adotada caso os manifestantes desviem da rota combinada e disse crer em um protesto pacífico. A SSP, segundo Grella, vai contatar líderes do Movimento Passe Livre e conta com a ajuda da imprensa para divulgar a informação.

Diante da repercussão da notícia de que iriam filmar e denunciar a ação de vândalos durante a próxima passeata contra o aumento de tarifas de ônibus, metrô e trem, integrantes do Movimento Passe Livre (MPL), do Juntos! e da Assembleia Nacional de Estudantes-Livre (Anel) afirmaram que o principal foco das denúncias é levar à corregedoria da PM a repressão policial e, principalmente, os oficiais infiltrados na manifestação.

"Há policiais que querem criar tumulto e quebra-quebra para culpar o movimento. Faremos um protesto pacífico e essa continua sendo a nossa orientação", afirmou Maurício Costa Carvalho, do Juntos!. O ato está marcado para às 17h, desta segunda-feira (17), no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital.

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Quem depredar o patrimônio público ou privado, atear fogo ou provocar a polícia na manifestação desta segunda-feira, 17, contra o aumento das tarifas dos transportes públicos de São Paulo será filmado, identificado e denunciado pelos militantes do Movimento Passe Livre (MPL), do Juntos! e da Assembleia Nacional de Estudantes-Livre (Anel). O ato está marcado para as 17h, no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital.

A identificação de quem causa quebra-quebra durante as manifestações já começou na quinta-feira passada, quando os principais articuladores do MPL afirmaram que o protesto deveria se manter pacífico. A repressão da polícia com balas de borracha, cassetetes e bombas de efeito moral, contudo, aumentou a reação agressiva dos manifestantes e impediu a identificação daqueles que são considerados, para os militantes, uma "exceção".

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"Nós não temos orientação de quebra-quebra e de confronto. Ficou evidente que em todos os momentos que isso aconteceu teve a ver com uma postura repressiva da polícia", afirmou Carvalho.

Os militantes pretendem, com as denúncias, conter a ação dos punks e até mesmo localizar os policiais infiltrados na multidão. "Os vídeos divulgados na internet mostram a polícia depredando o patrimônio público, que são as viaturas, para depois incriminar o movimento. Vemos um número grande de policiais infiltrados para tentar criar confusões que pudessem nos incriminar."

Após a ação da polícia no último protesto, a equipe que organiza as estratégias para segunda-feira afirmou que a reivindicação passou a ir além da redução da tarifa de ônibus. "O transporte é a nossa pauta central, mas essa luta é da juventude, que nem sempre se organiza para combater a repressão", disse Arielli Tavares Moreira, da executiva nacional da Anel.

"Não vamos aceitar a praça de guerra que aconteceu da última vez, em que se criou um clima de terror. As pessoas foram presas por portar vinagre e mais de 200 foram detidas sem prova por parte da Polícia Militar. Isso é um procedimento irregular e não vamos deixar que se repita", disse Arielli.

Os militantes contaram que pretendem promover desta vez uma "radicalidade pacífica". "A gente tem de aproveitar este momento histórico da cidade de São Paulo e do Brasil e vamos ocupar as ruas das cidades que nós construímos", afirmou Mayara Vivian, militante do MPL.

Os anúncios foram feitos após plenária realizada neste sábado, 15, na sede do Sindicato dos Servidores Federais de São Paulo (Sindsef-SP), na Vila Mariana, zona sul. Na reunião, havia também membros do PSTU, da Apeoesp, do CSP-Conlutas e representantes do sindicato dos metroviários, dos servidores da Justiça e do Diretório Central dos Estudantes da USP.

Nos bastidores da plenária, integrantes negociavam por telefone a ampliação do protesto pelo País. A adesão de brasileiros no exterior também foi comemorada, pelo fato de a manifestação ter ganhado repercussão e apoio internacional. "A tendência é o movimento crescer sempre mais. A gente já está presente em várias cidades do País e isso vai continuar", afirmou Vivian.

Adesão

Até as 21h deste sábado, 15, pelo menos 164 mil pessoas confirmaram pelo Facebook presença na quinta manifestação do MPL, na Largo da Batata. O movimento espera 30 mil pessoas. O ato contra o aumento da passagem de ônibus, agendado pela página do grupo, tem cerca de 1,5 milhão de pessoas convidadas.

Nenhum outro dos quatro eventos do grupo havia tido uma confirmação tão grande de pessoas na internet. "A luta da população de São Paulo contra o aumento das passagens de um transporte que se diz público está cada vez maior e mais forte!", diz o texto de apresentação do evento, na página da rede social. "Nessa quinta (dia 13), uma manifestação de 20 mil pessoas, completamente pacífica, foi recebida a bombas e balas de borracha na Consolação. Ficou claro que a violência parte sempre da polícia."

Na sexta-feira, o comandante-geral da Polícia Militar, Benedito Roberto Meira, afirmou que vai colocar a Tropa de Choque na rua para evitar descontrole de manifestantes e vandalismo. "Não sabemos quais serão a dimensão e a magnitude da manifestação. Preciso da Tropa de Choque", afirmou o coronel. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um trem do metrô do Recife quebrou entre as estações do Barro e Tejipió por volta das 18h30 desta terça-feira (11). Segundo o diretor de comunicação do Sindicato dos Metroviários, Diogo Morais, os passageiros inconformados forçaram as portas, desceram nos trilhos e apedrejaram o trem.

Ainda segundo Morais, um segundo trem foi enviado para reboque e também foi apedrejado. Com isso, dois trens ficaram sem circular, pois estão na manutenção com vidros e faróis quebrados. Ninguém ficou ferido.

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São Paulo - A polícia de Jacupiranga, município do Vale do Ribeira, investiga a morte de um morador de rua, que foi encontrado pegando fogo por policiais militares por volta das 18h deste sábado (27). De acordo com o 1º Distrito Policial do município, o corpo de Jorge Afonso Rafael, 49 anos, estava em chamas em um terreno baldio no bairro Vila Elias. Os policiais haviam sido chamados ao local para uma ocorrência de foco de incêndio, quando localizaram a vítima.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para averiguar a causa da morte. Segundo a polícia, o morador tinha também uma lesão na cabeça. O laudo médico deve indicar se o homem foi queimado vivo ou se já estava morto quando foi incendiado. A polícia vai apurar se a morte ocorreu em razão de uma briga da vítima com outro morador de rua, conforme relato de testemunhas. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

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O prejuízo do Santa Cruz não ficou apenas no futebol após a eliminação para o Fortaleza, neste domingo (17), no Arruda. Membros da torcida organizada tricolor tentaram invadir a área reservado para os atletas, imprensa e comissão técnica. Eles foram impedidos pela segurança, mas depredaram o patrimônio do clube.

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Os ônibus do time principal e das categorias de base foram apedrejados e danificados pelos “torcedores”. O Santa Cruz perdeu para o Fortaleza por 2x1, em partida válida pelas quartas de final, e foi eliminado da Copa do Nordeste. No primeiro jogo, as equipes empataram em 3x3, no Presidente Vargas.

O número de ônibus depredados diminuiu no Carnaval deste ano. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, 489 coletivos foram alvo de vândalos em 2013. No ano passado foram 612 coletivos que tiveram algum dano.

Apesar da destruição ter sido menor em 2013, estragos como para-brisa quebrado, vidro da janela e da porta destruídos ou trincados, além de outros danos, aumentou em comparação ao ano passado, ficando com 1.105 ocorrências contra 1.009 em 2012. 

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Com informações da assessoria

O famoso quadro A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix, foi vandalizado por uma mulher no museu do Louvre em Lens, no norte da França, anunciou este estabelecimento cultural. A mulher, que visitava na tarde de quinta-feira (7) esta nova sucursal do Louvre em Lens, escreveu uma inscrição na parte de baixo do quadro com um marcador negro, antes de ser detida por um guardião do museu e por outro visitante, indicou o comunicado.

O incidente ocorreu pouco antes do fechamento do museu, inaugurado em 4 de dezembro em Lens, uma das zonas mais castigadas economicamente no país. A mulher, de 28 anos, foi entregue à polícia, que a deteve para interrogatório.

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Este quadro, um dos que atraem mais visitantes ao Louvre, foi transferido a Lens em dezembro, poucos dias antes da inauguração da nova sucursal do museu. "À primeira vista, a inscrição, superficial, poderá ser limpa facilmente", indicaram o museu do Louvre parisiense e sua sucursal em Lens. O diretor do departamento de pintura do Louvre, Vincent Pomarède, viajará nesta sexta-feira a Lens para examinar os estragos, e uma restauradora viajou ainda na quinta-feira para fazer uma primeira avaliação, indicou o museu.

O muro da Vila Belmiro amanheceu pichado nesta sexta-feira com as frases "Laor ladrão, Laor gambá" e "Volta Robinho". A ação de vandalismo contra a diretoria do Santos, especialmente o presidente Luis Alvaro Oliveira Ribeiro, que está licenciado por problemas de saúde, refere-se a algumas ressalvas no balanço fiscal identificadas pelo Conselho Deliberativo.

"Cadê os 40 milhões? Chega de promessas", questiona outra frase escrita no muro do estádio do Santos citando uma das promessas da campanha eleitoral de Laor para a presidência: a criação de um fundo de investimento para contratação de jogadores.

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A falta de reforços é um tema recorrente nas reclamações dos santistas, tanto na oposição como na situação. O time deve acertar o retorno de Nenê, do Paris Saint-Germain; está em fase final de negociação com Cícero, do São Paulo, mas efetivamente só contratou Neto, zagueiro do Guarani.

Nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro, até o técnico Muricy Ramalho manifestou publicamente sua insatisfação sobre o tema. O último fator de insatisfação dos torcedores está relacionado à participação do dirigente em um churrasco com dirigentes corintianos e o fato de ter declarado que torceria para o rival na final da Copa Libertadores.

As pichações nos muros, no entanto, são protestos recorrentes da torcida, como no mandato do presidente Marcelo Teixeira. Apesar dos seis títulos conquistados desde assumiu a presidência do Santos em dezembro de 2009, o presidente Luis Alvaro amargou revezes em 2012, como a eliminação na Libertadores pelo Corinthians e a fraca campanha no Campeonato Brasileiro. O vice-presidente Odílio Rodrigues não retornou os recados deixados pela reportagem do Estado para comentar os protestos.

Vândalos atearam fogo à loja do Palmeiras, na madrugada desta segunda-feira, um dia após o time perder para o Fluminense e ficar mais próximo do rebaixamento. A loja está localizada no número 1.855 da Rua Turiaçu, no bairro de Perdizes, na zona oeste de São Paulo.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 4h15 para apagar o incêndio. Duas viaturas foram enviadas ao local e rapidamente extinguiram o fogo. Até o momento, ninguém foi preso pelo crime.

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Um ônibus da Viação Vila Galvão foi incendiado por um grupo de cerca de dez vândalos por volta das 21h30 desta segunda-feira (8), em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Dois dos criminosos, um deles adolescente, foram localizados pela polícia e afirmaram que a ação foi um protesto contra uma chacina ocorrida próximo do local na madrugada do mesmo dia.

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O coletivo, que fazia a linha 433 (Vila Galvão - Terminal São João), foi parado pelo grupo na Rua Jamil João Zarif, no bairro Taboão. O motorista, o cobrador e cerca de 20 passageiros foram obrigados a abandonar o veículo.

Os vândalos espalharam combustível e atearam fogo ao ônibus. Os bombeiros foram acionados e apagaram as chamas, mas elas já haviam destruído por completo o coletivo.

Acionados, policiais militares da 3ª Companhia do 15º Batalhão localizaram, a cerca de 300 metros do local, em uma área invadida, um adolescente de 17 anos e Jairo Teixeira da Silva Júnior, de 19.

Ambos confessaram a participação no ataque ao coletivo e disseram que o grupo resolveu protestar desta forma pois as vítimas da chacina ocorrida no bairro eram colegas de todos.

Segundo ainda a PM, Jairo Teixeira, antes de ser preso após o ataque incendiário, não tinha passagens pela polícia. Tanto a chacina como o ato de vandalismo foram registrados no 7º DP de Guarulhos, no bairro São João.

A chacina ocorreu às 2h de segunda. Policiais militares foram acionados para a Rua São Gonçalo do Sapucaí, próximo a uma tecelagem.

No local, os policiais encontraram três homens mortos. Um quarto, o único sobrevivente, foi levado para a unidade de pronto atendimento do bairro Paraíso.

 

MOSCOU (AFP) - Um tribunal de Moscou considerou nesta sexta-feira as jovens integrantes da banda punk russa Pussy Riot culpadas de vandalismo por terem invadido, em fevereiro, o altar de uma famosa catedral para cantar uma "oração" de protesto contra o presidente Vladimir Putin.

A juíza Marina Syrova disse que as três jovens "planejaram cuidadosamente" o ato realizado em 21 de fevereiro na catedral de Cristo Salvador. Em sua decisão, a juíza Syrova repetiu em grande parte os argumentos da promotoria em suas alegações contra Nadejda Tolokonnikova, de 22 anos, Ekaterina Samutsevitch, de 30, e Maria Alejina, de 24.

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Além disso, indicou que as três acusadas "não expressaram arrependimento por seus atos, violaram a ordem pública e ofenderam os sentimentos dos crentes". A sentença ainda será pronunciada. A promotoria pediu três anos de prisão por "incitação ao ódio religioso".

Oito estudantes foram detidos no início da noite desta sexta-feira, no Alto da Mooca, em São Paulo, acusados de gerar tumulto e cometer atos de vandalismo. Os jovens participavam de um baile funk na Rua Visconde de Souza Fontes, marcado pelo Facebook, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

A Polícia Militar foi informada do evento, que tinha estimativa de receber 8 mil pessoas. A PM revistou os presentes, mas não encontrou nada ilegal. Havia cerca de 400 pessoas no local e a aglomeração interrompia o tráfego na região.

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Segundo a SSP, participantes da festa atiravam objetos nos veículos e tentaram agredir a polícia com pedras e garrafas. Três estabelecimentos da região passarão por perícia para avaliar danos causados durante o tumulto.

Os detidos, dois deles menores de idade, foram encaminhados ao 56.º DP da Vila Alpina e liberados momentos depois.

A agência do Banco Itaú, situada na Rua Primeiro de Março, no bairro de Santo Antônio, no centro do Recife, foi vítima de vandalismo no último final de semana.  Segundo informações da Polícia Civil, equipes do Instituto de Criminalística (IC) e da Polícia Militar estiveram na unidade bancária nesta segunda -feira (12) e avaliaram a situação. O local não apresentava sinais de arrombamento de caixas como uso de maçarico ou explosivos, apenas alguns compartimentos da loja foram danificados.

Ainda de acordo com a polícia, até o momento nenhum representante do banco procurou a Delegacia da Avenida Rio Branco, que é responsável pela área, ou a Delegacia de Roubos e Furtos para registrar o Boletim de Ocorrência (BO) sobre o acontecimento. Com isso, ainda não foi possível avaliar os danos matérias e os prejuízos da agência.

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Os funcionário da agência não quiseram falar com a imprensa. Mas, segundo informações repassadas para a polícia, apenas alguns computadores foram roubados. No entanto, a quantidade ainda não foi informada.  

Nesta madrugada, Cauã Santos Ferreira, integrante da Gaviões da Fiel, e Tiago Ciro Tadeu Faria, da Império da Casa Verde, foram transferidos da Delegacia de Apoio ao Turista (Deatur) para o 2º Distrito Policial, do Bom Retiro, ambas na região central da capital paulista.

Os dois foram presos e autuados em flagrante por danos ao patrimônio público e supressão de documentos após, na tarde de ontem, invadirem a área onde era feita a leitura das notas da escolas de samba e destruírem os papeis com as avaliações dos jurados, no Sambódromo do Anhembi. Como os crimes são inafiançáveis, os dois aguardarão vaga de um Centro de Detenção Provisória (CDP).

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Um dos dois vândalos disse ao delegado Oswaldo Nico Gonçalves, da Deatur, que tudo foi combinado entre os diretores das escolas para induzir a Liga das Escolas de Samba a não realizar rebaixamento neste ano, o que não ocorreu. A polícia irá investigar essa informação. Tiago Farias já tem passagem por vários crimes, entre eles roubo e formação de quadrilha.

Em razão do tumulto generalizado durante a apuração das notas do desfile do Grupo Especial de São Paulo, a escola Mocidade Alegre foi considerada campeã de 2012 pois era a que liderava no momento em que os atos de vandalismo interromperam a leitura das notas. As escolas Camisa Verde e Branco e Pérola Negra estavam nas duas últimas posições e caíram para o Grupo I, de acesso.

Hoje, às 10h30, no Anhembi, será realizada uma coletiva de imprensa sobre o ocorrido durante a apuração do Grupo Especial do Carnaval 2012, com a presença de representantes da Prefeitura de São Paulo, da SPTuris e da Liga das Escolas de Samba de São Paulo.

Quatro agências do Banco do Brasil, instaladas em bairros nas proximidades do Centro de Salvador, sofreram ataques a tiros na madrugada nesta quinta-feira. Em todas as unidades, as portas de vidro dos estabelecimentos foram quebradas, mas não houve registro de feridos.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os atentados estão sendo tratados como atos de vandalismo, com o objetivo de criar pânico, porque não houve saques ou tentativas de roubo aos estabelecimentos. Testemunhas que estão sendo ouvidas pela polícia relatam que os ataques foram praticados por homens em motocicletas.

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Às vésperas do aniversário de 458 anos de São Paulo, ladrões levaram 94 dos 142 projetores da Ponte Octavio Frias de Oliveira, conhecida como Ponte Estaiada, na zona sul, um dos cartões-postais da cidade. O equipamento, feito sob encomenda por uma empresa holandesa, permite que as luzes sejam programadas para projetar diferentes cores e sequências durante a noite.

Outros pontos da cidade, como a Marginal do Tietê, a ciclovia na Radial Leste, o Parque do Ibirapuera e os Túneis Tribunal de Justiça e Ayrton Senna são alvo permanente de roubos. Só na Marginal, os prejuízos chegam a R$ 800 mil.

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Desde o dia 9, quando ocorreu o furto, a Ponte Octavio Frias de Oliveira vem sendo iluminada por holofotes comuns. A estimativa da Prefeitura é de que o custo dos novos equipamentos para substituir os furtados seja de R$ 1 milhão. A Secretaria Municipal de Serviços já entrou em contato com fornecedores e a nova iluminação deve levar 90 dias para ser restabelecida.

"O vandalismo contra o patrimônio público é um tipo de ação recorrente e difícil de evitar", diz o secretário de Serviços, Dráusio Barreto.

No ano passado, a mesma ponte já havia sido alvo de seis ações de assaltantes, que levaram 6 quilômetros de fiação. Os fios furtados são feitos à base de cobre e costumam ser levados para ser revendidos no mercado negro depois de derretidos. O prejuízo foi de R$ 200 mil.

Para evitar novos furtos, o Departamento de Iluminação Pública da Prefeitura (Ilume) passou a trocar os fios de cobre por fios bimetálicos, com menos interesse econômico para os ladrões. A resposta veio em agosto. A cabine de controle da ponte foi invadida por ladrões, que estouraram o painel de controle a marretadas. "É uma luta permanente", diz Paulo Ernesto Strazzi, diretor do Ilume.

O furto das luzes da ponte aconteceu na semana em que a Prefeitura, via Secretaria de Relações Internacionais, tinha assumido o compromisso com o governo chinês para entrar nas comemorações do ano-novo naquele país, iluminando a ponte de vermelho.

Depois do furto, o jeito foi improvisar. Técnicos da Prefeitura usaram gelatinas vermelhas, utilizadas em teatro, para decorar a ponte. O caso é investigado pelo 96.º Distrito Policial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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