Tópicos | Várzea Paulista

Um homem de 35 anos foi preso por descumprimento da “saidinha” de fim ano. Ele foi encontrado na última quinta-feira (11) pregando em um culto em uma igreja em Várzea Paulista, na Região de Jundiaí, em São Paulo. 

O detendo havia sido autorizado a deixar o presídio onde cumpria pena para passar as festas de fim de ano em liberdade, mas não retornou após o fim do prazo. Ele foi encaminhado ao Plantão Policial para ser levado novamente à unidade prisional. 

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Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), quando um preso não cumpre o acordo da “saidinha”, ele é considerado foragido da Justiça. O benefício se aplica apenas aos condenados que estejam cumprindo pena no regime semiaberto. 

 

Uma criança de nove anos matou outra de 12 após ser chamada de "caolho", na noite da segunda-feira (9), em Várzea Paulista, interior de São Paulo, segundo o jornal O Estado de São Paulo. Testemunhas contaram que a vítima provocava o outro garoto, que era estrábico, chamando-o de apelidos como "caolho" e "galo cego".

A criança teria pegado um pedaço de pau e acertado o outro. Mesmo no chão, o garoto de 12 anos continuou sendo agredido. Ele foi socorrido ao Hospital Universitário de Jundiaí, mas faleceu após dar entrada na unidade, informou o Estadão.

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O delegado chefe da Polícia Civil de Várzea Paulista, Marcelo Fehr, informou ao jornal que o caso foi encaminhado à Vara da Infância e da Juventude. Apesar da gravidade, o delegado conta que não há previsão legal para enquadrar uma criança, nem mesmo por ato infracional. As medidas socioeducativas são aplicadas para adolescentes com idade entre 12 e 18 anos.  

 

Os moradores de Várzea Paulista, a 54 km de São Paulo, voltaram a amontoar o lixo nas ruas da cidade, nesta segunda-feira (31), em protesto contra a falta de coleta que perdura há duas semanas. Depois que os caminhões da prefeitura retiraram um monte de sacos de lixo depositado, no domingo, no meio da Avenida José Rabelo Portella, uma das principais da cidade, outros depósitos foram feitos na mesma avenida e na praça central da cidade. Moradores dos bairros estão levando o lixo de carro para o centro. No último dia 25, o protesto havia sido feito na frente da prefeitura.

De acordo com moradores, antes que os coletores entrassem em greve por falta de pagamento dos salários, a retirada do lixo já não era feita regularmente. Em algumas ruas, o material depositado apodreceu e atrai moscas. A prefeitura alega que a coleta está normal desde a última quarta-feira, quando os coletores retornaram ao trabalho após receber os salários atrasados. De acordo com o Sindicato dos Coletores, dos sete caminhões da empresa responsável pela coleta, quatro estão quebrados. A empresa alega que, em razão das festas do fim de ano, o volume de lixo aumento 40% e a normalização na coleta deve demorar mais duas semanas.

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Policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) mataram no fim da tarde de ontem, terça-feira, em Várzea Paulista (SP), oito acusados de compor um "tribunal" do crime organizado que julgava um homem acusado de estupro, que também morreu. Outros oito suspeitos foram presos pelos policiais. Segundo a Polícia Militar, todos os acusados morreram porque reagiram e a ação foi classificada como legítima pelo comandante-geral, coronel Roberval Ferreira França. Nenhum dos 40 policiais que participaram da ação ficou ferido.

A mãe, o irmão, o padrasto e a vítima de estupro - uma menina de 12 anos - foram detidos quando saíam da chácara. Dentro do local foi achado o corpo do acusado de estupro - a perícia técnica vai determinar de qual arma saíram os tiros que o mataram.

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O serviço de informações da PM havia recebido a informação de que bandidos suspeitos de ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) iam se reunir em uma chácara para o planejamento de uma ação. Era um tribunal no qual um dos supostos integrantes da facção - irmão da menina - queria que fosse julgado o suposto estuprador. De acordo com a polícia, a Rota cercou a chácara e aguardou até o momento ideal para a abordagem.

Três carros deixaram o local, cada um seguindo em uma direção. Os veículos foram seguidos por cerca de um quilômetro, até que houve a abordagem a cada veículo. Segundo o Comando de Policiamento de Choque (CPChoq, do qual a Rota faz parte), dois suspeitos do primeiro carro foram mortos e outro preso. Em outro veículo, a ação também acabou em tiroteio, que deixou dois mortos e dois presos. No terceiro, estava a família da menina e não houve resistência.

Enquanto isso, homens da Rota invadiam a chácara na Rua Cambará, onde teria ocorrido o terceiro confronto. Ali mais cinco acusados foram mortos - um deles, o homem que era julgado pelo grupo - e cinco detidos. "Estamos ainda levantando as informações sobre o caso para identificar os acusados, mas um dos chefes do grupo era conhecido como Príncipe", disse o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. O comandante do CPChoq, coronel César Morelli, foi até a chácara acompanhar o caso - por ordem do secretário.

Com o grupo, a Rota informou que apreendeu duas espingardas de calibre 12, uma submetralhadora, sete pistolas, quatro revólveres, um colete à prova de balas, TNT, cordel detonante e cinco carros, um deles com explosivos que seriam desativados pelo esquadrão antibombas. Até a noite de ontem, policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) removiam o material da chácara.

Legitimidade

Segundo o comandante-geral da PM, coronel Roberval França, a ação da Rota foi acertada porque era o que deveria ser feito diante de um "tribunal do crime". "Todos os indicativos atestam uma ação legítima", afirmou.

França disse que a denúncia foi feita diretamente à Rota por telefone, no meio da tarde de ontem. Parte dos envolvidos já foi identificada. "Seis criminosos. E todos têm extensa ficha criminal." Segundo o comandante da corporação, não foi possível saber até as 23h se alguma viatura foi atingida por tiros disparados pelos acusados. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um grupo de criminosos rendeu seis pessoas e explodiu um caixa eletrônico em um açougue em Várzea Paulista (SP) na madrugada desta quarta-feira. As vítimas moram na residência no fundo do açougue e os ladrões conseguiram escapar.

Segundo a Polícia Militar, a explosão do caixa danificou uma parede do estabelecimento. Quando os policiais chegaram ao local, as vítimas já estavam livres. Os criminosos levaram cerca de R$ 7 mil em dinheiro, 60 pacotes de cigarro e seis celulares.

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Em uma rua na região, foi localizado um veículo furtado com vários produtos de limpeza pertencentes ao açougue. Na loja, foram encontrados um explosivo e dois pés de cabra.

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