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O romance de Santo e Tereza não agradou em nada alguns personagens em Velho Chico. A novela, que é recheada de cenas quentes, continua envolvendo os telespectadores pela trama intensa. E a intensidade continuará com Luzia e Carlos Eduardo, que irão dormir juntos nos próximos capítulos do folhetim, em resposta ao novo casal que surgiu na história. Segundo informações da colunista Patricia Kogut, os dois terão uma noite quente em que colocarão toda a raiva que sentem para fora - e ainda farão isso escondidos.

Tudo irá começar quando Luzia e Carlos Eduardo marcarem um encontro para armar contra Santo e Tereza. Ao invés de planejarem alguma ação, o deputado irá revelar que se sente atraído por Luzia.

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- Você é uma mulher corajosa. Quase selvagem! Sinceramente, não vejo o que seu marido vê em Tereza que não vê em você.

Luzia irá recusar a investida e dirá para Carlos que o marido poderá matá-lo se descobrir da traição. Porém, ela se rende em um próximo encontro. Quando chegam no cipoal, Carlos anuncia que Tereza pediu o divórcio. Inconformado e irritadíssimo, ele começa a esbravejar com Luzia, já passando a mão em seu corpo.

- Não me vingo com tiro nem com conversa! Eu devolvo a ofensa na mesma moeda ou um tom acima. Às vezes, sinto ciúmes de Santo e Tereza. Tenho ciúmes deles terem um ao outro. Ciúme de o seu marido desfrutar do corpo de minha mulher sem que eu possa fazer nada! De eles nos enganarem e rirem de nós, Luzia! De nos fazerem de palhaços enquanto se amam, dirá, encontrando uma Luzia hesitante.

A resistência de Luzia acaba e ela se entrega em um beijo apaixonado a Carlos.

- Você é bonita, atraente, sensual. Quero ter com você o mesmo prazer que seu marido tem com minha mulher, dirá o deputado.

- Você está mexendo com fogo, deputado!, responde Luzia, que tenta escapar de Carlos e afirma que ele não é macho como seu marido.

- Não me importo, contanto que eu tenha o que eles tiveram. Quero que Tereza sinta o desprezo que ela me dá.

A vilã ainda dirá que sempre foi fiel à Santo, mas Carlos provoca e diz que isso não adiantou nada já que ele sempre se interessou por Tereza. Com desejo de vingança, Luzia beijará Carlos novamente e os dois farão sexo a fim de dar uma revanche em seus respectivos parceiros.

Sabe aquele seu amigo que sonha em, um dia, ser ator, fazer sucesso em um folhetim televisivo, no teatro e também nos cinemas. Renato Goés era exatamente assim há mais de 10 anos. Todavia, o rubro-negro fanático decidiu suar a camisa para fazer do mero sonho uma realidade. A estreia nas telinhas ocorreu em 2007, na novela “Pé na Jaca”. Até que, em 2016, após uma longa estrada e vários outros trabalhos, ganhou os lares do Brasil com uma atuação potente na pele do personagem “Santo”, da novela global “Velho Chico”.

O Na Social desta semana conversa com o ator Renato Goés e busca saber dele qual o melhor caminho para quem compartilha do sonho da teledramaturgia, mas não sabe como chegar lá. O programa também descobre segredos da rotina do global e as saudades que carrega quando está longe da família e dos amigos.

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Confira a entrevista completa assistindo ao vídeo abaixo. O Na Social é publicado todas as sextas no Portal LeiaJá.

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O programa Classificação Livre desta semana traz os detalhes da 20ª edição do Festival Audiovisual de Pernambuco. Com muitos artistas e programação variadas, o Cine PE está movimentando o cinema São Luiz, localizado na área central do Recife. Além da exibição de filmes e documentários, o evento também trouxe a tradicional mostra infantil, que contou com a participação de alunos da rede pública de ensino e exibiu produções voltadas exclusivamente para o público infanto-juvenil.

Ao longo de sete dias de festival, várias personalidades do cinema nacional marcam presença no evento. O ator Renato Góes, que deu vida ao personagem Santo, na novela global Velho Chico; e a atriz Nathalia Dill, conversaram com a equipe do Classificação Livre e contaram sobre a emoção de participar do Cine PE.

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Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar de olho no fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá.

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Destaque na primeira fase da novela Velho Chico, interpretando o personagem Santo, Renato Góes foi o centro das atenções na noite de estreia na 20ª edição do CinePE. O pernambucano falou sobre a sua participação no longa Por Trás do Céu, dos novos projetos e do festival.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o ator revelou que está realizando dois grandes sonhos. "Poder voltar para a 'terrinha' e estrear em um dos maiores festivais é uma realização pessoal. Até porque, considero que o cinema pernambucano representa o Brasil é tenho muita vontade de voltar", disse o artista.

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O pernambucano compõe o elenco do filme ‘Por Trás do Céu’, produzido por Caio Sóh. O longa, que foi gravado no Sertão, aborda a região de forma poética que vai além da terra. Ele retrata o interesse de uma mulher de querer conhecer é saber mais sobre o céu.

Novos projetos - Quanto aos novos trabalhos, Renato destacou a produção do filme sobre Marcelo D2 e a formação do grupo, que está ainda na fase de gravação.

Faleceu nesta terça (27), o ator Umberto Magnani. Ele havia sido internado na última segunda (25) e chegou a passar por uma cirurgia no cérebro em consequência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) Hemorrágico. Magnani tinha 75 anos e estava no ar com o personagem padre Romão, na novela das 21h, Velho Chico.

Na última segunda (25), Magnani passou mal durante as gravações da novela e foi levado ao Hospital Vitória, no Rio de Janeiro. O ator chegou a passar por uma cirurgia mas entrou em coma e, na manhã desta quarta (27), a notícia de sua morte foi confirmada por Isadora Ferriti, uma amiga da família.

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Umberto tinha 75 anos, 43 deles dedicados à arte de atuar, tendo participado de novelas na TV Tupi, TV Globo e Rede Record. O artista também teve expressiva passagem pelo teatro, se envolvendo inclusive com o lado político e administrativo desta, ocupando cargos na Fundação nacional de Artes Cênicas, do Ministério da Cultura e na Secretaria da Cultura e Turismo de Santa Catarina, entre outros.

Umberto Magnani é um dos poucos atores que participou das duas fases de Velho Chico. A trama seguirá agora com a entrada do ator Carlos Vereza como um novo padre para a paróquia de Grotas do São Francico, cidade fictícia onde se passa a história.

Não são apenas os fãs de Velho Chico que estão ansiosos pela aparição dos novos personagens da trama das nove da Globo, o que acontece a partir da próxima segunda-feira (11).

Os atores que vão começar a aparecer na trama a partir de agora também estão roendo as unhas. Prova disso foi o clique que Camila Pitanga, que interpretará Tereza adulta no folhetim, compartilhou em seu Instagram.

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A atriz colocou este clique, mostrando os bastidores da novela, e ainda escreveu na legenda: Foto com afeto-tropicália. Tem como não ficar curioso para saber como serão suas primeiras cenas?

O primeiro capítulo da novela Velho Chico, da Rede Globo, agradou ao público e teve grande repercussão na internet. Mas, quem roubou a cena mesmo foi a atriz Carol Castro, que apareceu logo de cara sem roupa e em cenas sensuais. A personagem de Carol foi bastante comentada nas redes sociais.

Na novela, Carol Castro dá vida a Iolanda, uma cantora de bar que vive um tórrido romance com Afrânio, personagem de Rodrigo Santoro, nesta primeira fase da trama. Os dois protagonizaram cenas quentes, logo no capítulo inicial, com direito a 'nudes' da atriz. O público aprovou. 

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O perfil @SccpLiria comentou: "Primeiro capítulo e a carol Castro já mostrou tudo, essa novela vai dar o que falar"; @Anima_aew postou: "Aqui de boa vendo os belos atributos da digníssima Carol Castro" e @PublicitarioSed disse: "Passando mal até agora com a Carol Castro ontem na novela". 

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Estreia nesta segunda (14) a nova novela das 21h da Globo, Veho Chico. O folhetim, escrito por Edmara Barbosa e Bruno Luperi, traz uma história de amor proibido entre famílias rivais tendo o sertão nordestino e o Rio São Francisco como panos de fundo. A atração marca também a volta do ator Rodrigo Santoro a TV após 13 anos se dedicando à carreira internacional no cinema. 

Velho Chico promete bastante emoção ao contar conflitos familiares e romances proibidos. A trama se passará em duas fases distintas, a primeira em meados da década de 1960 e a segunda 20 anos depois. Um elenco de peso com nomes como Marcos Palmeira, Camila Pitanga, Domingos Montagner, Renato Goes, Fabiula Nascimento, Rodrigo Lombardi, Carol Castro, Christiane Torloni, Tarcísio Meira, Antônio Fagundes e o próprio Santoro, são alguns dos responsáveis por contar esta história. Rodrigo disse, em entrevista ao programa Vídeo Show desta segunda, que a novela contará muito sobre o povo brasileiro: "Velho Chico é uma novela que fala muito sobre a história do Brasil, que fala muito da gente. Quero recomendar pra vocês a novela, ainda mais nestes tempos que estamos vivendo", disse o ator.

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Além de se passar no Nordeste revelando as paisagens e a cultura do sertão, a novela contará também com boa parte do elenco de nordestinos. Marina Nery (Bahia), Larissa Góes (Ceará), Lucy Alves (Paraíba), Carlos Betão (Bahia), Chico de Assis (Alagoas) e Maciel Melo (Pernambuco), são alguns deles. A trilha sonora também traz grande participações vindas desta região do país com Robertinho do Recife, Renata Rosa, Alceu Valença, Chico César, Xangai, Geraldo Azevedo e Tom Zé.   


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O autor Benedito Ruy Barbosa 'causou' na festa de divulgação da próxima novela das 21h da Globo, Velho Chico. De acordo com o Jornal Extra, Benedito deu entrevistas declarando não gostar de histórias envolvendo homossexuais nas novelas. Ele está à frente da supervisão do novo folhetim escrito por sua filha Edmara e seu neto Bruno Luperi. As declarações repercutiram bastante e o nome do escritor chegou a ser um dos assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta (9).

Em entrevista, Benedito Ruy Barbosa afirmou: "“Odeio história de bicha. Pode existir, pode aceitar, mas não pode transformar isso em aula para as crianças. Tenho dez netos, quatro bisnetos e tenho um p*** orgulho porque são tudo macho pra c***". Ainda assim, o autor negou ser preconceituoso: "Não sou contra, não acho errado. O que acho é que quando eu tenho na mão 80 milhões assistindo minha novela, tenho que ter responsabilidade com as pessoas que estão me assistindo. Tenho que saber que tem muito pai que não quer que o filho veja, porque eles não sabem explicar, não sabem como colocar".

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A filha do novelista, Edmara, também presente na festa, tentou conter o pai mas sem sucesso. Ele ignorou o constrangimento da também autora declarando: "Deixa eu falar, ué. É a minha opinião". Velho Chico estreia na próxima segunda (14), na faixa das 21h, substituindo A Regra do Jogo. 

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O cantador Maciel Melo se fez conhecido pelas poesias e canções que retratam principalmente o Sertão e o sertanejo. Agora em 2016, aos 53 anos de idade, com 14 álbuns gravados, o artista - nascido na cidade sertaneja de Iguaraci - recebeu o convite para atuar pela primeira vez em uma teledramaturgia e atuará ao lado do - também cantor e compositor - baiano Xangai. Os músicos fazem uma dupla de repentistas na nova novela das 21h da Rede Globo, Velho Chico.

A novela, vai ao ar a partir da próxima segunda-feira (14), é escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Em conversa com o Portal LeiaJá, Maciel Melo conta como recebeu o convite para fazer parte de Velho Chico (assista abaixo o teaser produzido pela emissora). O músico ainda revela que atuou no teatro durante a adolescência em Petrolina - cidade às margens do rio que dá nome à novela, o São Francisco - e aponta a experiência como rejuvenescedora.

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LJ – Como foi o momento quando você recebeu o convite para participar de Velho Chico e quem fez o contato?

MM - Recebi um telefonema de Badu, pai de Lucy Alves, e regente do grupo Clã Brasil, de João Pessoa, me pedindo os telefones de Xangai e Elomar. Pediram pra Lucy, e ela sabia que eu teria esses contatos. Pois bem, alguns dias depois me ligaram da Globo-RJ para falar sobre dois personagens repentistas que estariam na trama da novela Velho Chico, e que eu teria sido indicado por Xangai pra fazer a dupla com ele. Me solicitaram um vídeo com algumas imagens minhas declamando e tocando alguma coisa que tivesse uma ligação com cordel. Pedi pra Nilton Pereira, da TV Viva, pra fazer isso pra mim. Fomos no estúdio ZRG, filmamos e uma semana depois estava confirmada a minha participação. É uma participação pequena, mas que pra mim, terá um grande significado, diante do tema escolhido pelos autores, e a credibilidade que o diretor Luiz Fernando Carvalho está depositando nos atores nordestinos. Isso dá uma autenticidade, a meu ver, diferenciando do que vem sendo feito em novelas no Brasil. Como compositor, cantor, e dedicado sempre aos temas que dizem respeito ao cotidiano do povo sertanejo, me senti fascinado pela ideia de poder atuar, por menor que fosse minha participação.

LJ – É a primeira vez que você vai atuar em uma teledramaturgia. Como está sendo o desafio?

MM - As únicas participações que tive em televisão foi a inclusão de uma música minha em uma outra novela da Rede Globo, Flor do Caribe, onde tive a oportunidade de encaixar uma canção chamada Rainha, bem como tive também uma música na trilha sonora do filme Lisbela e o Prisioneiro, além de ter apresentado um programa na TV Jornal, Pé de Serra, durante cinco anos e outro na TV Globo Nordeste, Causos e Cantos, que ia ao ar no período junino, por dois anos. Agora, novela! Nunca cogitei essa possibilidade. A princípio, pensei que fosse uma pegadinha. Até vir o convite oficial, fiquei quieto, não falei nada pra ninguém. Bom, eu havia feito teatro na adolescência, mas era uma coisa amadora. Teatro estudantil. Cheguei a participar de um grupo de teatro em Petrolina, que se chamava Guterima (Grupo de Teatro Imaginativo), liderado pelos irmãos José Geraldo e Eraldo Rodrigues. Mas foi por pouco tempo. Logo em seguida, me entreguei à música e nunca mais quis saber de outra coisa, que não fosse ligada a ela. Esse convite veio em boa hora. É um desafio novo. Adoro desafios, me instiga. Gosto quando minhas adrenalinas se assanham. Me dá uma sensação de rejuvenescimento. Gosto disso. Tá sendo bom. É apenas uma participação. Mas é uma participação em uma novela que será exibida em horário nobre, e em uma emissora que comanda a maior audiência do país. É uma responsabilidade grande, mesmo sendo uma participação pequena.

LJ – A trama é realizada pelo sertão pernambucano, área aonde você se criou e dedicou várias canções durante a carreira. Como é reviver isso na teledramaturgia?

MM - Gravamos algumas cenas no recôncavo baiano, mais precisamente nas cidades de São Francisco do Conde e Cachoeira de São Félix, e em seguida fomos para Alagoas, nas cidades de Delmiro Gouveia e Piranhas, onde filmamos algumas cenas com Xangai interpretando as chamadas da trama. Depois fomos para o Rio de Janeiro e gravamos três cenas no Projac. Das participações em que eu e Xangai atuamos, foram feitas até agora cinco cenas, além das chamadas que compomos, e que são interpretadas por ele. Ainda tem mais algumas cenas para serem gravadas com a gente, no decorrer da novela. Quanto às canções que compus durante toda minha vida, sempre procurei não perder a essência, o sotaque, os costumes e lembrar a geografia do meu povo. Fazer parte de uma produção televisiva, voltada para o Nordeste, só alimenta mais a minha vontade de continuar fazendo o que sempre fiz.

LJ - Você trabalhará na novela ao lado de Xangai. Como está sendo essa parceria? Quem será o seu personagem?

MM - Xangai já é um parceiro antigo. Nos conhecemos trinta anos atrás. Já trabalhamos juntos muitas vezes. Já fizemos dezenas de shows em dueto. Fizemos também em formato de trio:  Eu, ele e Geraldo Azevedo. Já fizemos: Eu, ele e Renato Teixeira, além das tantas vezes que fizemos só os dois. Então tá sendo muito bacana realizar mais esse trabalho. E diferentemente do que sempre fizemos. É um aprendizado novo para os dois. Está sendo muito frutífero. Na novela, a gente interpreta dois repentistas, que fazem ponto no bar de Chico Criatura, fazendo versos de cordel, falando sobre os coronéis e proseando com os fregueses. É muito divertido.

LJ - O que você pode falar sobre a trama da novela e a oportunidade de atuar com atores consagrados e reconhecidos, não só no Brasil, mas a nível internacional?

MM - A novela, pelo que tenho lido nos capítulos que me foram entregues, tem uma trama maravilhosa. Uma história carregada de sotaques e costumes de uma época quando o coronelismo imperava no Nordeste do Brasil, trazendo toda aquela indumentária, aquela exuberância, no vestir das pessoas nobres, na arquitetura, na paisagem e na rudeza da vida do sertanejo, que foi passando de gerações em gerações, até chegar aos dias de hoje. Heranças de um tempo em que a bravura era a base do respeito. A palavra valia mais que qualquer papel assinado em cartório e a honra era lavada com sangue. Não é pelo fato de estar fazendo parte do elenco, não! Mas, estou certo de que será uma novela daquelas que vale a pena conferir. Foram poucas as novelas que me tiraram de minhas conversas no bar de Robertinho e me desviaram do caminho da sinuca do bar de seu Davi. Essa parece ser daquelas que a mulherada curte em dose dupla: porque além de ser um tipo de programa naturalmente do gosto feminino, ainda pode atrair a atenção do homem. 

O convívio com atores como Rodrigo Santoro, Humberto Magnane, Leopoldo Pacheco, Gesio Amadeu, Cyria Coentro, Julio Machado, Rodrigo Lombardi, Cristiane Torlone, e tantos outros, é muito bacana. Estou curtindo bastante. Depois retomo a história de sempre que é minha musica. É mais um capítulo na minha trajetória. Afinal sou um artista. E arte é isso. É tudo isso. É mais uma história pra se contar no futuro, para os meus netos, meus sobrinhos, meus amigos de mesas de bares, enfim, mais um assunto para prosear na minha velhice! Está sendo muito bom. Estou achando arretado.

LJ - Sertanejo, poeta e cantador que é, o que o público pode esperar de Velho Chico a respeito de música e poesia?

MM - A trilha está muito boa: Geraldo Azevedo, Elomar, Xangai, Ednardo, Vital Farias, Caetano Veloso, Alceu Vença, Chico Cesar e outros compositores que não me vem à memória no momento. Eu canto juntamente com Xangai, durante a novela, os repentes escritos pelos autores, e uma música que compus com ele, feita baseada na lenda do rio, encenada e interpretada por a gente e por um grupo de teatro de mamolengo. Nessa cena aparece os dois violeiros cantando a música, e um casal de índios encenando os dois personagens da história da lenda do rio. Estou tentando ver se consigo encaixar uma canção minha na trilha. Quem sabe? Talvez eu consiga. Mas já dá para sentir mais ou menos o respeito e o carinho que o diretor Luiz Fernando Carvalho tem com a gente, com o Nordeste, com o Brasil, quando o Brasil ainda era floresta. Isso vale um abraço.

Rodrigo Santoro é um ator que, de uns anos para cá, ficou mais conhecido por se dedicar à carreira internacional. Mas como o bom filho à casa torna, o astro está escalado para a próxima novela das nove da Globo, intitulada Velho Chico, prevista para estrear em março.

Para a trama, a qual ele deve contracenar e fazer par romântico com Carol Castro, Santoro está gravando cenas na Bahia. E uma das sequências envolvia uma briga, o que acabou fazendo com que o ator sofresse um pequeno incidente, deixando um dente quebrado.

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Segundo informações da coluna Olá! do jornal Agora, uma dentista foi enviada às pressas ao set para o local das gravações, que fica em um vilarejo a 60 quilômetros de Salvador, para colocar uma prótese no ator.

A próxima novela das nove já tem data de estreia! Com o fim de A Regra do Jogo, a trama de Benedito Ruy Barbosa, Velho Chico, será exibida a partir de março de 2016.

As informações são da coluna de Bruno Astuto, que noticiou ainda que o folhetim, estrelado por Rodrigo Santoro e Renato Goés, já teve a primeira fase aprovada pela direção da Globo.

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Os capítulos foram tão bem recebidos pela emissora, que até foram esticados, de 18 para 24. O que será que vem por aí? O galã com uma carreira internacional brilhante já temos!

Os fãs já podem comemorar, pois Christiane Torloni estará de volta às telinhas globais.

De acordo com a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, Christiane estará de volta, depois de brilhar em Alto Astral, em Velho Chico, novela de Benedito Ruy Barbosa, dirigida por Luiz Fernando Carvalho.

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Na trama, ela fará par romântico com nada mais, nada menos que Antonio Fagundes. A ideia inicial era escalar uma atriz espanhola para o papel, mas o diretor mudou de ideia, já que a participação na trama será grande.

Tem galã voltando para as telinhas brasileiras! Rodrigo Santoro está pronto para voltar a atuar em novelas da TV Globo, depois de 12 anos desde a sua última participação em uma trama, sendo esta Mulheres Apaixonadas, em 2003.

O ator estará na próxima novela das 21 horas da emissora, Velho Chico, de Benedito Ruy Barbosa. Rodrigo aceitou dar um tempo na sua carreira internacional, pela oportunidade de poder trabalhar com o diretor Luiz Fernando Carvalho e também pelo alto salário oferecido, que será em torno de 300 mil reais mensais, segundo a colunista Keila Jimenez.

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- Fiquei muito feliz com o convite do Luiz Fernando, que é um grande parceiro, e com a oportunidade de trabalhar com o Benedito. Acho que vai ser um reencontro com o público e com a Globo, que foi onde eu comecei. Faz tempo que sinto saudades de trabalhar em casa, comentou o ator.

De acordo com a colunista, o valor do salário do ator será bem mais alto do que o do time de estrelas da Globo, que incluem nomes como Tony Ramos, que quando está no ar ganha em torno de 250 mil reais, e Antônio Fagundes. Falando em Fagundes, Rodrigo viverá a fase mais jovem do personagem do ator, que será o protagonista da trama, por tanto você terá 18 capítulos para babar pelo galã.

Velho Chico está previsto para estrear no primeiro semestre de 2016 e ainda contará no elenco com Rodrigo Lombardi,Tarcísio Meira, Marcelo Serrado, Marcos Palmeiras, Letícia Sabatella, Dira Paes e muitos outros grande nomes da dramaturgia.

O Senado reinstalou a Comissão Temporária para Acompanhamento das Obras da Transposição e Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Escolhido relator do colegiado, o senador Humberto Costa (PE) afirmou que o grupo vai trabalhar intensamente, neste ano, para garantir o processo de revitalização do Velho Chico. 

No ano passado, a comissão teve como foco principal o projeto da transposição, identificando falhas e apontando soluções para a execução do projeto. Hoje, o empreendimento já está 70% concluído. “A comissão ajudou a resolver algumas questões relativas ao tema no Tribunal de Contas da União e dificuldades que as licitações tiveram. Além disso, também trabalhamos para que os recursos da obra pudessem efetivamente ser liberados, para que a obra andasse”, avaliou Costa.

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Para o petista é necessário acelerar o ritmo de liberação dos recursos para que não haja qualquer comprometimento do cronograma de conclusão do trabalho, previsto para o fim de 2016. “A transposição é um projeto importantíssimo. Mas, neste ano, a comissão também vai acompanhar bastantes questões como o desmatamento, as mudanças climáticas e a falta de saneamento de uma grande quantidade de cidades às margens do rio. A escassez de chuva que afeta atualmente boa parte do país também interfere na vazão do Velho Chico”, diz o líder do PT.

A ideia de Humberto é buscar a viabilização de projetos de saneamento nesses municípios, retomar o plantio da mata ciliar do curso d’água e conceder tratamento adequado para a ocupação das suas margens.

A comissão, presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB), é composta por cinco membros titulares e cinco suplentes. De acordo com o regimento do Senado, terá 12 meses de funcionamento. Ao final, caberá a Humberto apresentar um relatório sobre as atividades feitas pelo grupo.

Em dezembro do ano passado, o parlamentar concluiu, em um documento com 31 páginas, que a comissão da última legislatura foi fundamental para dar à sociedade mais transparência sobre o andamento das obras, fiscalizar o seu cronograma e conhecer, com detalhes, as dificuldades de execução da maior obra hídrica do país.

O fotógrafo Adriano Gambarini, da revista National Geographic, realizou um mergulho na vida ribeirinha de um dos maiores rios brasileiros, o São Francisco. Os registros fotográficos exibem registros de uma realidade social e econômica ainda desamparada e de uma vida simples dos habitantes dos povoados ao redor dos leitos do rio.

O São Francisco foi um vetor fundamental no desenvolvimento do Brasil, guiando a descoberta e ocupação do interior do país por séculos. Hoje, surge como esperança para o problema da seca de vários Estados com a transposição. O livro “Velho Chico – Rio” e a exposição homônima são resultado de 20 anos de trabalho de Gambarini e fruto de uma paixão do fotógrafo pelo rio que data da década de oitenta.

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São ao todo 20 fotos que desvendam um pouco da vivência dos ribeirinhos e das paisagens do Rio São Francisco. A mostra está atulamente na Livraria Cultura, onde fica até o dia 5 de junho. A partir do dia 7, as fotos estarão no Restaurante Beijupirá, em Olinda. A edição do livro é da Editora Cultura Sub, com apoio da CHESF.

Serviço
Velho Chico - o Rio
Livraria Cultura (Rua Madre de Deus, s/n Recife Antigo) 
Até 5 de Junho
Informações: 81 2102 4033

Restaurante Beijupirá (Avenida Saldanha Marinho, s/n Olinda)
De 7 de Junho a 5 de Julho
Informações: 81 34396691

Uma exposição com imagens, vídeos e exemplares da moda traz ao público do Rio uma viagem pela riqueza da arte e da cultura da população ribeirinha do Rio São Francisco, o Velho Chico. O condutor dessa viagem é o estilista mineiro Ronaldo Fraga, que, em 2008, percorreu o São Francisco a bordo do histórico Benjamim Guimarães, o último barco a vapor em atividade no mundo.
 
Em diversas viagens pelo rio, Fraga reuniu informações, imagens e lendas dos caixeiros viajantes e moradores da região, que foram a base do projeto da exposição Rio São Francisco, um Rio Brasileiro.
 
Antes de ser transportada para a mostra, que já passou por Belo Horizonte, em 2010, e por São Paulo, em abril deste ano, a magia do Velho Chico inspirou uma das coleções do estilista, apresentada em 2008 na São Paulo Fashion Week. Para Ronaldo Fraga, as águas do São Francisco rendem mais que uma coleção de moda e uma exposição. “Por onde passei, ouvi que quando se bebe da água do rio, ele entra em você e não sai mais. É exatamente o que eu sinto, que o São Francisco não sai mais de mim”, diz o estilista.
 
A mostra é dividida em dez ambientes, com arte contemporânea, vídeo, instalações interativas e moda. Os vários ambientes vão da foz à nascente, passando pela religiosidade, o cotidiano, as lendas, os contos do rio e as cidades submersas. Entre os destaques, está um documentário em vídeo gravado e dirigido pelo ator Wagner Moura, criado na cidade ribeirinha de Rodelas, uma das que foram inundadas para a construção de uma hidrelétrica.
 
Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz até 10 de fevereiro de 2012 e pode ser visitada de segunda a sábado, das 9h às 18h, no Palácio Gustavo Capanema, centro do Rio.

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