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O velório do ex-ministro da Justiça Fernando Lyra, falecido nessa quarta-feira (14), por falência de múltiplos órgãos, ocorrerá na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a partir do meio dia. Segundo a assessoria de imprensa do vice-governador de Pernambuco e irmão do ex-ministro, João Lyra Neto, o corpo deve chegar ao Aeroporto dos Guararapes, em Recife, por volta das 10h20 onde será recebido por familiares e encaminhado por batedores em carro fúnebre até a Alepe.

Fernando Lyra era recifense, tinha 74 anos e esteve internado primeiramente no Hospital Real Português em Recife, no mês de dezembro e devido à piora no quadro de saúde foi encaminhando para o Instituto do Coração (Incor) em São Paulo, onde morreu na tarde dessa quarta feira. 

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De acordo com informações da assessoria de imprensa do vice-governador, os familiares do político como a esposa Márcia Lyra, o irmão João Lyra Neto e demais parentes já estão na capital pernambucana esperando o corpo do ex-ministro. No Palácio Joaquim Nabuco, onde foi à Casa política de Fernando Lyra por quatro anos, ocorrerá o velório a partir do meio dia. A cerimônia de despedida será aberta ao público.

O enterro acontece no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR) às 17h. A escolha do local foi da esposa Márcia Lyra e das filhas.

 

O velório coletivo das vítimas da tragédia da boate Kiss, que deixou até agora um saldo de 231 pessoas mortas, segue sendo realizado no Centro Desportivo Municipal de Santa Maria, cidade localizada na Região Central do Rio Grande do Sul. Alguns corpos já estão sendo enterrados nos dois cemitérios da cidade.

Na madrugada desta segunda-feira, a polícia terminou a identificação dos corpos. Uma última vítima ainda aguarda a identificação da família, que mora no centro-oeste do País e ainda não conseguiu se deslocar até o Rio Grande do Sul. O corpo será encaminhado ao Departamento Médico Legal (DML).

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Os portões do Palácio da Cidade, sede da Prefeitura do Rio de Janeiro, na zona sul, foram abertos nesta sexta-feira ao público por volta das 8h30 para que o público pudesse se despedir do arquiteto Oscar Niemeyer, morto na quarta-feira (05).

Minutos antes do início da visitação pública, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, o governador Sérgio Cabral e seu vice, Luiz Fernando Pezão, também foram se despedir do arquiteto.

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Os visitantes, no entanto, não poderão chegar perto do caixão, uma vez que ele se encontra em uma área isolada. O público será mantido a uma distância de cinco metros do caixão. O velório está sendo realizado no saguão principal do palácio.

Brasília – Depois de três horas de velório, o caixão com o corpo do arquiteto Oscar Niemeyer deixou o Palácio do Planalto. Coberto com a bandeira do Brasil, o caixão desceu a rampa carregado por cadetes do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, às 19h30. O corpo saiu em cortejo em direção à Base Aérea de Brasília, às 19h45. De lá, seguirá em avião da Presidência da República para o Rio de Janeiro, onde será velado amanhã (7) no Palácio da Cidade, em Botafogo. O enterro ocorrerá no Cemitério São João Batista, às 17h30, desta sexta (7).

De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto e da Polícia Militar, 3,8 mil pessoas passaram pelo local durante as três horas de velório. O caixão chegou às 15h45, e a entrada do público foi liberada às 16h40.

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Ainda de acordo com o Planalto, o fim do velório foi antecipado a pedido da família de Niemeyer. Os parentes do arquiteto alegaram problemas de limitação de horário para o pouso do avião no Rio de Janeiro. A presidenta Dilma Rousseff não acompanhou a saída do caixão, mas se despediu da família.

As pessoas que não conseguiram chegar a tempo do velório aplaudiram quando o corpo de Niemeyer deixou o palácio. Enquanto o caixão era posto no caminhão do Corpo de Bombeiros, eles cantaram o Hino Nacional. O trânsito na via que passa em frente ao Palácio do Planalto ficou interditado por cerca de 25 minutos, provocando congestionamento no local.

Os brasilienses já começam a fazer a última despedida do corpo de Oscar Niemeyer na capital federal. O velório foi aberto ao público por volta das 16h30, logo após o fim das homenagens de autoridades e parentes, no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

A presidenta Dilma Rousseff e a viúva Vera Lúcia, além de outros parentes do arquiteto, receberam o corpo. Niemeyer subiu a rampa do Palácio do Planalto nos braços de cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal e ladeado por 48 integrantes dos Dragões da Independência, às 15h50.

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As pessoas que esperavam para a despedida na Praça dos Três Poderes aplaudiram o arquiteto, assim como governadores, ministros e outras autoridades presentes no Salão Nobre. Em seguida, se fez um minuto de silêncio pela memória de Oscar Niemeyer. Os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, foram os primeiros a se aproximar do caixão e a oferecer pêsames à família.

Antes de chegar ao Palácio do Planalto, Niemeyer recebeu uma salva de 21 tiros na Base Aérea de Brasília. Até chegar ao local do velório, o corpo desfilou em carro aberto pelo Eixo Rodoviário, principal avenida de Brasília. No caminho, várias pessoas paravam os carros para aplaudir e prestar a última homenagem àquele que é considerado um dos principais responsáveis pela criação de Brasília. “É uma homenagem que a sua filha faz a ele. A filha Brasília”, definiu o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande.

A presidenta Dilma Rousseff permaneceu por cerca de 20 minutos no salão onde ocorre o velório. Ela ofereceu a sala de audiências do Palácio do Planalto para que a família possa se recolher quando achar conveniente, uma vez que a viúva Vera Lúcia se mostrou muito emocionada em alguns momentos.

A previsão é que o velório aconteça até as 20h, mas a homenagem pode ser encerrada antes, se a família desejar. Oscar Niemeyer é a terceira pessoa a ser velada no Palácio do Planalto. Antes dele, apenas o ex-presidente Tancredo Neves e o ex-vice-presidente José Alencar tiveram a última despedida no local.

O corpo do arquiteto Oscar Niemeyer, morto nesta quarta-feira (5) aos 104 anos no Rio de Janeiro, chegou por volta das 15h50 ao Palácio do Planalto, onde está sendo velado. O Palácio do Planalto é um projeto de autoria do próprio Niemeyer. Oito cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal subiram a rampa carregando o corpo do arquiteto. A bandeira do Brasil foi colocada sobre o caixão e retirada logo depois.

Ao telefonar para a família de Niemeyer para prestar condolências, ainda na noite de ontem, a presidente Dilma Rousseff colocou o Planalto à disposição para o velório. Um avião cedido pela própria Presidência da República transportou o corpo do Rio de Janeiro para Brasília. Além de Dilma e da viúva de Niemeyer, Dona Vera; os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa; do Senado, José Sarney (PMDB-AP); e da Câmara, Marco Maia (PT-RS) acompanham o velório.

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Também estão presentes os ministros do Planejamento, Miriam Belchior; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Defesa, Celso Amorim; da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas; da Educação, Aloizio Mercadante; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti; da Saúde; Alexandre Padilha; do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Em homenagem a Niemeyer, foi feito um minuto de silêncio quando o corpo chegou ao Planalto, e antes da solenidade de anúncio de investimentos para portos, pela manhã. O velório ficará aberto ao público a até as 20 horas.

Em nota de pesar divulgada ontem, Dilma diz que a história de Niemeyer não "cabe nas pranchetas". "Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva. (...) É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", afirma a presidente no texto. Segundo informações do site da Presidência da República, Niemeyer definiu as colunas do Palácio do Planalto da seguinte forma: "Leves como penas pousando no chão".

O corpo de Oscar Niemeyer acabou de chegar na Base Aérea de Brasília, no avião presidencial. O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário (uma das principais vias da cidade) até o Palácio do Planalto, onde o corpo do arquiteto será velado.

Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O corpo do arquiteto Oscar Niemeyer, morto na noite de quarta-feira (05) aos 104 anos, deixou o Hospital Samaritano às 12h desta quinta-feira com destino ao Aeroporto Santos Dumont, na zona sul do Rio, de onde partiu pouco antes das 13h rumo a Brasília. O velório será no Palácio do Planalto e a visitação será aberta ao público entre 16h e 20h. Dois ônibus com familiares de Niemeyer também partiram para o aeroporto, onde um avião da Presidência da República aguarda para fazer o traslado.

A chegada à Base Aérea de Brasília está prevista para as 14h20. De lá, o corpo segue em cortejo em um caminhão do Corpo de Bombeiros até o Planalto. O corpo de Niemeyer será recepcionado pela presidente Dilma Rousseff e pelos Dragões da Independência, da guarda militar. O velório ocorrerá no salão nobre, no segundo andar.

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No Rio, dez batedores da Guarda Municipal acompanharam o trajeto entre o Hospital Samaritano, onde Niemeyer esteve internado nos últimos 33 dias, e o aeroporto. A missa celebrada na capela do hospital pelo padre Jorjão, da Paróquia Nossa Senhora da Luz, terminou por volta das 11h. Emocionada, a viúva do arquiteto falou com a imprensa. "Perdi a pessoa que mais gostava no mundo, que mais amei. Vai ser difícil, mas o tempo passa. Estou muito fragilizada", disse Vera.

Ela contou que, na terça-feira (04), Niemeyer disse que queria comer um pastel e tomar café. "Não saí de perto dele em nenhum momento, nem nos melhores, nem nos piores. Acompanhei tudo." Há alguns dias, Niemeyer havia dito à mulher que precisava deixar o hospital para continuar trabalhando. "Ele disse: 'tenho que ir embora. Meus trabalhos estão atrasados'. E falava para o enfermeiro: 'temos que fazer o nosso samba'."

De acordo com Vera, ele estava reagindo bem ao tratamento, "mas de repente foi ficando quietinho, quietinho". Ela contou que vai atender ao desejo do marido de editar um livro que haviam idealizado juntos, além da revista da Fundação Oscar Niemeyer. "Foi a única coisa que eu prometi a ele. Ele queria ser lembrado como uma pessoa digna, honesta e amiga, como sempre foi."

Ao retornar ao Rio, o corpo do arquiteto deve ser levado para o Palácio da Cidade, para uma cerimônia fechada. O velório aberto ao público deve ocorrer na manhã da sexta-feira (07), e o enterro, à tarde, no Cemitério São João Batista. O governador Sérgio Cabral (PMDB) decretou luto de três dias no Estado.

Niemeyer estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, desde 2 de novembro. Inicialmente vítima de desidratação, ele também teve problemas nos rins e era submetido a hemodiálise, além de fisioterapia respiratória. Na manhã da quarta-feira, o arquiteto sofreu uma parada cardíaca e sua respiração passou a ser mantida por aparelhos. O arquiteto completaria 105 anos no próximo dia 15.

O velório no Palácio do Planalto, sede do governo federal e obra de Niemeyer, foi proposto pela presidente Dilma Rousseff, que ligou para a família do arquiteto assim que soube de sua morte. Em nota oficial, a presidente lamentou a perda do "grande brasileiro".

O velório do corpo de Oscar Niemeyer, em Brasília, será realizado no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (6). O corpo será transportado do Rio de Janeiro para a capital federal no avião presidencial.

A chegada na Base Aérea de Brasília está prevista para as 14h20 (horário de verão de Brasília). O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O corpo de Oscar Niemeyer será velado em Brasília e no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (6). Pouco depois de saber sobre a morte do arquiteto, a presidente Dilma Rousseff ofereceu o Palácio do Planalto, em Brasília, para o velório.

O corpo foi embalsamado nesta madrugada e será levado para Brasília no avião presidencial. A chegada em Brasília está prevista para as 14h20, seguindo em cortejo pelo Eixo Rodviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público, das 16h às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quinta-feira (6), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, decretou luto oficial de três dias.

O governador do Distrito federal, Agnelo Queiroz, decretou luto oficial de sete dias. Em nota, ele salientou que Brasília chora a morte do arquiteto como uma filha que lamenta o falecimento do pai. "Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar", disse em nota.

"Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade. Hoje é dia de tristeza, mas é também o dia de bradarmos que devemos a este grande brasileiro o legado de preservá-la absolutamente e de não pararmos de admirá-la sempre e todo dia por sua beleza, seu encanto e sua originalidade. Todos nós que amamos Brasília precisamos, neste momento, calar respeitosamente para nos despedirmos: Adeus, mestre Oscar", concluiu em nota.

Familiares e amigos do ator e diretor Marcos Paulo, de 61 anos, estiveram reunidos nesta segunda-feira (12) no Memorial do Carmo, zona portuária do Rio, para se despedir do artista que morreu na noite de domingo, em casa, em decorrência de uma embolia pulmonar. Marcos Paulo havia se recuperado recentemente de um câncer no esôfago, detectado em maio do ano passado.

Muito emocionada, Giulia, filha de Marcos com a atriz Flávia Alessandra, foi amparada pela mãe durante o velório. Entre os presentes estavam Renata Sorrah e Malu Mader, que também tiveram um relacionamento com Marcos Paulo, e a atual esposa, Antonia Fontenelle, além de profissionais da TV Globo, onde ele trabalhou por mais de quatro décadas. O velório foi aberto ao público por volta do meio-dia. A cerimônia religiosa, reservada, foi realizada na tarde desta segunda e acompanhada por cerca de 50 pessoas. O corpo do diretor será cremado na manhã de terça-feira (13).

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Marcos Paulo descobriu a doença durante um exame de rotina e em agosto de 2011 foi submetido a uma cirurgia que se prolongou por dez horas no Hospital São José, em São Paulo. Depois realizou sessões de quimioterapia e radioterapia.

Otimista e tentando não se deixar abater pela doença, ele não gostava de dar entrevistas sobre o assunto e manteve o ritmo de trabalho. Ele concluiu o filme "Assalto ao Banco Central", sua primeira experiência como diretor de cinema, já em meio ao drama do combate ao câncer. O filme estreou em 22 de julho do ano passado. "Não consegui fazer drama em cima disso. Resolvi que não ia ficar me escondendo porque câncer não é uma vergonha. É só mais uma batalha, e não é essa que vai me derrubar", disse, em entrevista à revista Época.

Há três semanas Marcos Paulo havia se submetido a exames que mostraram total remissão do câncer. Foi o quarto exame após a cirurgia e o resultado levou o ator e diretor a concluir que a doença havia sido vencida. Pai de três filhas (Vanessa, com a modelo Tina Serina; Mariana, com Renata Sorrah; e Giulia, com Flávia Alessandra), Marcos Paulo era constantemente fotografado por paparazzi na praia da Barra da Tijuca (zona oeste) caminhando com a mulher, Antonia Fontenelle, e aparentava ter recuperado o peso perdido durante o ano passado, por ocasião do tratamento.

Em uma entrevista recente, ele havia dito que sua vida era "absolutamente normal". Com a mulher, que permanecera ao seu lado durante todo o tratamento, Marcos Paulo trabalhava na produção do que marcaria seu segundo filme como diretor. Segundo ele, "Sequestrados" seria um "thriller policial", com parte de suas cenas gravadas no Amazonas. O elenco teria Lima Duarte, Milhem Cortaz, Fábio Lago, Vinícius de Oliveira e Eriberto Leão. Em setembro ele visitou Manaus e arredores à procura de locações para as filmagens.

Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo, em 1º de março de 1951, e foi criado no bairro do Bexiga, na região central da capital paulista. Filho adotivo do ator e autor de novelas Vicente Sesso, sua primeira novela foi "O morro dos ventos uivantes", da TV Excelsior, em 1967, quando ele tinha apenas 16 anos. Passou ainda pela Record e pela Bandeirantes antes de ir para a TV Globo, em 1970.

Sua estreia na emissora carioca foi na novela "Pigmalião 70", escrita por Sesso. Em seguida trabalhou em "Próxima Atração" (1970), "Minha Doce Namorada" (1971) e "O Primeiro Amor", quando interpretou seu primeiro vilão - Rafa, líder de uma gangue de motociclistas arruaceiros. Em 1978, já consagrado como ator, Marcos Paulo passou cinco meses nos Estados Unidos fazendo um curso de direção. Quando retornou ao Brasil, estreou como diretor na novela "Dancin’ Days", de Gilberto Braga, ao lado de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri.

Amigos, companheiros de trabalho e familiares comparecem ao velório do ator e diretor Marcos Paulo, que faleceu na noite deste domingo (11), em decorrência de uma embolia pulmonar. O velório acontece na capela 1 do Memorial do Carmo, que fica na Zona Portuária do Rio.

Compareceram ao velório a viúva do ator, Antonia Fontenelle, a atriz Malu Mader, o ator Otávio Augusto, e o casal formado pelo ator e diretor Dennis Carvalho e a atriz Deborah Evelyn.

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O ator já havia sido diagnosticado com câncer em maio do ano passado e, em agosto, o ator e diretor passou por cirurgia para remover um tumor no esôfago. Segundo comunicado da Central Globo de Comunicação divulgado na época, Marcos Paulo havia descoberto o tumor precocemente em exames de rotina e tinha dado início ao tratamento em seguida. Atualmente, Marcos era casado com Antonia Fontenelle e deixa três filhas: Vanessa, com a modelo Tina Serina, Mariana e Giulia.

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O susto foi grande quando o lavador de carros Gilberto Araújo Santos, de 41 anos, chegou andando ao "próprio velório", que era realizado na casa de seus pais, em Alagoinhas (BA), 108 quilômetros ao norte de Salvador, na manhã desta segunda-feira (22). Ele ainda havia telefonado mais cedo para os familiares, avisando que estava vivo, mas os parentes acharam que era trote, tamanha a semelhança dele com o corpo que estava prestes a ser enterrado.

A confusão começou na noite de sábado (20), com o assassinato a tiros de um morador de rua, no centro da cidade. Avisados da ocorrência, um irmão e uma irmã de Santos foram ao Instituto Médico-Legal neste domingo (21) e reconheceram o corpo como sendo o do lavador de carros, que não fazia contato com a família havia quatro meses.

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Os familiares prepararam o velório, que teve início na noite de domingo e seguiu até a manhã desta segunda-feira. Santos foi avisado do caso por um amigo, que soube que ele era dado como morto. Ligou para casa, mas foi "ofendido". Sem opção, resolveu voltar para mostrar que não havia morrido. Segundo os familiares, houve gritaria, comemorações, susto e desmaios. Rapidamente, a rua ficou lotada de curiosos.

O delegado Glauco Suzart admite que a semelhança entre o morto e o lavador de carros "é impressionante". "Além disso, os dois eram moradores de rua, trabalhavam lavando carros e tinham amigos em comum, o que contribuiu para o engano", explica. De acordo com ele, outra família da cidade já identificou o corpo. A polícia investiga o homicídio. Depois do susto, Santos decidiu voltar a morar com os pais e ganhou uma festa no almoço desta terça-feira.

O velório de Hebe Camargo, no Palácio dos Bandeirantes, terminou agora há pouco. Corpo está sendo levado para o cemitério Gethsemani, no Morumbi, bairro onde Hebe morava. Padre Marcelo Rossi fez a missa de corpo presente e pediu a todos para cantar a música de Roberto Carlos "Como é grande o meu amor por você".

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Fãs, amigos e parentes se despedem de Hebe Camargo na noite deste sábado (29). O corpo da apresentadora está sendo velado no Palácio dos Bandeiras, sede do governo paulista.

Um dos principais ícones da TV brasileira faleceu aos 83 ans, em decorrência de  uma parada cardíaca, em sua casa no bairro do Morumbi. O corpo de Hebe será enterrado neste domingo (30) no Cemitério Gethsemani, em São Paulo.

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O velório da apresentadora Hebe Camargo, que morreu neste sábado, aos 83 anos, em sua casa, em decorrência de uma parada cardíaca, será no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual de São Paulo, no Morumbi, a partir das 18 horas. O sepultamento será no cemitério Gethsemani neste domingo, às 9h30. A assessoria de imprensa do Governo do Estado não soube informar se o enterro será aberto ao público geral.

A presidente Dilma Rousseff participa neste domingo em Aguaí, no interior paulista, a 200 quilômetros de São Paulo, do velório de sua tia Diva Rosa, de 87 anos, que morreu na noite de ontem, vítima de falência múltipla de órgãos.

Dilma desembarcou em Pirassununga, próximo de Aguaí, e a passagem pela cidade será rápida, apenas para comparecimento ao velório. Dilma deve retornar ainda hoje para Porto Alegre, onde passa o fim de semana com a família.

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Nesta segunda-feira, a presidente cumpre agenda em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, onde visita obras de um estaleiro da Petrobras. (Equipe AE)

Os corpos dos seis jovens mortos por traficantes em Mesquita, na Baixada Fluminense, neste fim de semana, estão sendo velados no Ginásio Municipal de Nilópolis, também na Baixada, desde o início da manhã. Vizinhos, parentes e amigos lotam a quadra do ginásio e fazem orações e homenagens aos adolescentes.

Os jovens não tinham envolvimento com o tráfico. Clarissa Searles, de 15 anos, falou do comportamento tranquilo do primo Josias Searles, um dos adolescentes assassinados. Ela estudava na mesma sala que Josias e estava em aula quando recebeu a notícia. "Todo mundo entrou em desespero quando a professora contou o que tinha acontecido. Ele era um aluno dedicado aos estudos, mas também era muito brincalhão. Jogava bola e tinha muitos sonhos. Estamos todos muito tristes".

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A diretora da escola, Eliana Pereira de Oliveira, estava inconformada. "Ver o meu aluno e não reconhecê-lo é terrível. É uma barbárie inadmissível", disse, muito emocionada. O enterro dos seis jovens será realizado nesta terça-feira (12), às 14h, no cemitério de Olinda, também no município de Nilópolis.

Movimentação pequena de pessoas no velório do empresário Sérgio Falcão na manhã desta quarta-feira (29), no cemitério Morada da Paz, em Paulista. O dono da Falcão Construção e Incorporação LTDA foi encontrado morto no apartamento de luxo onde morava, na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na tarde de ontem, com um tiro na cabeça. O enterro está previsto para a tarde desta quarta-feira.

Está sendo velado, na manhã desta terça-feira (14), o corpo do ex-deputado Airon Rios no Plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O ex-deputado morreu na última segunda-feira (13), em decorrência de uma infecção pulmonar.

Rios exerceu dois mandatos de deputado estadual e por quatro vezes foi deputado federal, além de ter ocupado o cargo de secretário na gestão do ex-governador Roberto Magalhães.

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