Tópicos | 18ª edição

No próximo domingo (15), a avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, vai ganhar as cores da causa LGBT. Com o tema "Ontem, Hoje e Sempre - Resistir para libertar", a 18ª edição da Parada da Diversidade vai contar com apresentações artísticas e culturais, shows e desfile de trios elétricos. 

Organizada pelo Fórum LGBT de Pernambuco, a Parada da Diversidade reúne pessoas de diferentes orientações sexuais, identidades e expressões de gênero, a fim de chamar atenção para o fim da intolerância e preconceito. Realizado desde 2002, o evento já se consolidou no calendário da cidade e, além de levar diversão aos participantes, se propõe também a ser uma ferramenta de luta para a população LGBT. 

A oitava edição da parada começa às 9h no Parque Dona Lindu. Durante a concentração, o palco recebe Gabi do Carmo e a banda Amigas do Brega. Às 12h, tem início o desfile dos trios-elétricos com destino e dispersão na Padaria Boa Viagem. O evento é aberto ao público. 

Serviço

18ª Parada da Diversidade de Pernambuco

Domingo (15) - 9h

Parque Dona Lindu - Percurso até a Padaria Boa Viagem

Gratuito

 

De 21 a 24 deste mês, será realizada a 18ª Jornada de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), na Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP/UPE). “Facepe, 25 anos” é o tema do evento que pretende mostrar ao público trabalhos inéditos desenvolvidos por docentes e discentes de graduação de várias instituições de ensino e pesquisa de Pernambuco.

A Jornada é aberta ao público e vai reunir 385 trabalhos científicos nas áreas de ciências agrárias, biológicas, humanas, sociais aplicadas, da saúde, exatas e engenharias. As apresentações serão conduzidas por estudantes beneficiários do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da Facepe (PIBIC).

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O público pode conferir a programação do evento. Clique AQUI e veja a lista completa dos trabalhos, salas e horários das apresentações. A FCAP fica na Avenida Sport Club do Recife, 252, no bairro da Madalena, no Recife.

Diante de um Teatro Santa Isabel lotado, o 18º Festival Internacional de Dança do Recife chegou ao fim nesta quinta-feira (31) com um espetáculo do grupo Ballet Stagium (SP), que apresentou a montagem Adoniran, baseada na obra e vida do poeta, cantor e compositor paulista. Finalizado o festival, nesta sexta-feira (1) terá avaliação do evento com entrada aberta ao público, no Teatro Barreto Júnior, às 19h.

Segundo Fred Salim, gerente de Dança da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), a ideia é analisar tudo o que aconteceu durante o festival e fazer os ajustes necessários. “Amanhã vamos reunir a classe da dos profissionais da dança e o público que foi ao evento para saber o que eles acharam e pegar opiniões sobre o formato que a gente propôs. O encontro vai servir de base para a montagem do cronograma das ações voltadas para a dança até o fim desta gestão, em 2016”, revelou Fred ao LeiaJá.

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Montado no ano do centenário de Adoniran, em 2010, o espetáculo que leva o nome do artista conta com 15 bailarinos no palco, além de dois técnicos, dois diretores e outros dois bailarinos que ficaram em casa. “Na verdade, a nossa proposta é entrar no universo do músico. O figurino, por exemplo, foi feito com referências ao palhaço, que é uma figura que tem tudo relacionado com a pessoa do Adoniran. Ele falava brincando, mas era de uma profundidade imensa”, disse Marika Gidali, fundadora e diretora do grupo Ballet Stagium, que existe desde 1971.

Para Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, o festival teve um papel positivo para a área da dança. “Como uma das nossas missões é fomentar, difundir, e dar oportunidade às expressões culturais e artísticas da região, cada vez que a gente promove um festival como este nós estimulamos uma determinada linguagem, neste caso a dança, uma atividade muito forte no Brasil e nas camadas populares ainda mais”, ressaltou Leda.

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