Tópicos | 93 anos

A primeira-dama Janja Lula da Silva celebrou, nesta sexta-feira (3), os 93 anos da Instituição do Direito ao Voto Feminino no Brasil. Em publicação no X, antigo Twitter, a esposa do presidente Lula defendeu a equidade de gênero na política e exaltou o voto das mulheres.

“Hoje celebramos 93 anos da Instituição do Direito ao Voto Feminino no Brasil. Sabemos que, apesar dos avanços, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para alcançarmos a plena equidade de gênero nos espaços de decisão e poder em nosso país”, escreveu.

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“Datas simbólicas como essa também servem para nos lembrar que seguimos a luta de tantas que vieram antes de nós e para honrar a todas que contribuem na defesa dos direitos da mulher. Por mais mulheres na política, por equidade no Parlamento”, complementou.

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Logo após receber seu prêmio de mulher do ano da Billboard, na quinta-feira, dia 6, Ariana Grande decidiu comemorar de uma maneira bem inusitada. Ela foi fazer uma tatuagem, e levou uma companhia pra lá de especial: sua avó, Marjorie Grande, de 93 anos - que acabou também fazendo sua primeira tattoo.

Ariana mostrou o momento no Instagram Stories. Enquanto a cantora desenhou um sol e uma lua na mão, sua avó escreveu a palavra Ciccio no anelar esquerdo. Ciccio é um apelido comum na Itália, para Francesco, e provavelmente Marjorie fez uma homenagem a seu marido, morto em 2014, aos 90 anos, que se chamava Frank e tinha ascendência italiana.

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Após fazer o desenho, a vovó foi perguntada se sentiu dor com a agulha e disparou:

Estou bem. Já senti emoções maiores do que isso. Vocês não sabem o que é dor, completou brincando.

A cantora espanhola María Dolores Pradera, que se dedicou a divulgar a música de seu país e da América Latina por mais de meio século, morreu, aos 93 anos.

Conhecida como "a grande senhora da canção", a também atriz faleceu em Madri, cidade em que nasceu em 1924.

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Com mais de 40 álbuns, Pradera recebeu vários prêmios em sua carreira, como o Grammy Latino por sua carreira em 2008 ou a espanhola Medalha de Ouro ao Mérito nas Belas Artes em 1999.

A cantora teve dois filhos, Helena e Fernando, de seu casamento com Fernando Fernán Gómez, um dos grandes nomes do cinema espanhol.

O célebre diretor de cinema japonês Seijun Suzuki, uma grande influência para cineastas como Quentin Tarantino e Damien Chazelle, morreu no dia 13 de fevereiro, aos 93 anos, anunciou nesta quarta-feira o estúdio Nikkatsu.

Seijun Suzuki faleceu em consequência de uma doença pulmonar, informou a empresa em um comunicado, no qual expressa sua "profunda gratidão" ao cineasta.

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"Sua obra teve uma grande influência nos cinéfilos e diretores em todo o mundo", destacou a Nikkatsu.

Após o início da carreira em 1956, Seijun Suzuki dirigiu durante 12 anos filmes B para o estúdio Nikkatsu, com um estilo único que seus fãs chamavam de "Seijun bigaku" (estética de Seijun).

Mas, de acordo com a editora Kinema-Junposha, que publica livros e revistas de cinema, Suzuki foi demitido em 1968 por seu chefe, que chamou suas obras de "incompreensíveis" após a estreia de "A Marca do Assassino".

A questão acabou na justiça e o diretor parou de trabalhar durante uma década.

Suzuki, especialista em filmes de suspense, marcado por seus cabelos longos e barba branca, manifestava "um gosto imoderado pela provocação", afirmou em 1997 a revista Les Cahiers du Cinéma por ocasião de uma retrospectiva na França sobre o cinema japonês.

"Batalhas, prostitutas e marginalizados contrários às convenções e ao bom gosto" protagonizam seus filmes.

Ele voltou ao cinema em 1977, mas o seu grande retorno aconteceu em 1980 com "Tsigoineruwaizen", premiado no Festival de Berlim com a menção honrosa.

Seu último filme, "Operetta tanuki goten", foi exibido fora de concurso em Cannes em 2005. O longa-metragem, uma fantasia surpreendente, é protagonizada pela famosa atriz chinesa Zhang Ziyi.

Sua maestria foi reconhecida por grandes cineastas, de Quentin Tarantino a Jim Jarmusch, passando por Wong Kar-Wai e Takeshi Kitano.

Damien Chazelle elogiou o diretor há algumas semanas, durante uma visita a Tóquio para promover o musical "La La Land".

"Acredito que peguei algo de 'Tóquio Violenta' e de todo seu tipo de filmes", declarou Chazelle a respeito do filme de Suzuki de 1960.

"É uma espécie de homenagem oculta", disse, antes de citar a amplitude dos planos e as cores de pop-art que, segundo ele, "parecem um musical, mas com armas".

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O cineasta e designer gráfico americano Saul Bass é o homenageado desta quarta-feira (8) do Google, na data que completaria 93 anos. Bass se tornou famoso pelo seu trabalho na elaboração e abertura de filmes de cineastas como Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick e Martin Scorsese. O Doodle super animado mostra um vídeo com a sequência dos projetos do designer para os títulos dos filmes que formam o logotipo da empresa.

​Nascido em uma família de imigrantes no Bronx, em Nova York, ele começou a trabalhar na área de anúncios de cinema em Hollywood durante os anos 1940. O cineasta foi contratado em 1954 por Otto Preminger para criar uma abertura para os créditos do filme Carmen Jones, o que ele fez usando um rosa flamejante animada. Até os anos 50, os créditos no cinema apenas apresentavam nomes e títulos. Por isso, Bass é considerado um pioneiro no cinema com seu trabalho.

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