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No último domingo (26), Gkay entregou que Anitta estava pegando não um, mas dois homens na mesma festa. A aventura rolou em Miami, nos Estados Unidos, onde a cantora vive. As duas saíram com mais alguns amigos para curtir a balada e a influenciadora digital contou nas redes sociais que ficou nervosa para acobertar a intérprete de Girl From Rio.

"A gente estava ontem na balada e dona Anitta estava ficando com um bofe, mas ela não estava ficando só com um, mas com dois. Os boys falavam inglês. Ela ficando com um e com outro. Toda a vez que um chegava, eu começava a gritar: Pane no sistema! Porque ela estava gerando todo tipo de coisa em mim, crise de ansiedade... E ela nem aí. Chegava os dois no mesmo lugar e eu falava: Pane no sistema. Ela ela assim (dançando). Teve uma hora que o boy um chegou bem irritado. Eu comecei a passar mal. Porque disse: Esse menino viu ela ficando com outro boy e chegou aqui com os cachorros. Só deu eu contar essa história já me me dá nervoso. Não saio mais com essa mulher. Ela vai me matar", contou.

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Enquanto Gkay gravava os Stories, Anitta estava do lado e soltou o verbo ao revelar que, na verdade, ficou com mais homens: "A gente deu sorte que o terceiro chegou e já foi embora. Não eram só três!"

"Ela está gerenciando tudo no mesmo lugar e é um lugar de dois metros quadrados. E ela nem aí, rindo", brincou Gkay.

"Mas eu não pedi para você organizar. E se descobrir que eu estou com outros três ou quatro eu ia falar para pegar o seu rumo. Todos eles sabem que existe a possibilidade disso acontecer", disparou Anitta.

O arcebispo de Lyon, Philippe Barbarin, um dos principais nomes da Igreja Católica francesa, começou a ser interrogado nesta quarta-feira (8), em uma investigação para determinar se ele acobertou, há 25 anos, os abusos sexuais de um padre contra escoteiros. O cardeal de Gallias compareceu à brigada de proteção da família como testemunha, não acusado, em uma investigação preliminar.

Ao final desta etapa, a Procuradoria deverá decidir se Barbarin continuará sendo investigado. Em caso positivo, o processo será enviado a um tribunal ou juiz de instrução. O interrogatório coincide com a publicação no sábado de uma carta do papa Francisco, que até agora apoiou Barbarin, na qual abre caminho para a revogação de bispos em caso de "negligência" em casos de pedofilia.

O cardeal Philippe Barbarin terá que dar explicações sobre o caso do padre Bernard Preynat, indiciado em janeiro por agressões sexuais cometidas entre 1986 e 1991 contra vários escoteiros. O caso é complexo porque são fatos remotos e Barbarin, que afirma não ter acobertado nenhuma agressão sexual, só chegou a diocese de Lyon em 2002, 11 anos depois das últimas agressões investigadas pela justiça.

As principais incógnitas são: desde quando a hierarquia da igreja estava a par, de quais tinha e quem a proporcionou e porque a igreja deixou no cargo o padre, que tinha contato com crianças, sem denunciá-lo até 2015. As respostas da igreja mudaram com o tempo. Em um primeiro momento, Barbarin disse ter entrado em contato com uma vítima em 2014. Mais tarde explicou que havia ouvido falar do caso em 2007-2008 por meio de uma terceira pessoa. As datas são importantes porque os crimes de acobertamento prescrevem após três anos.

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