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O atual secretário de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita (PMDB), está sendo apontado como um dos principais nomes cotados para assumir o comando do Ministério da Educação (MEC). O nome de Chalita, no entanto, não é consenso entre o partido do vice-presidente Michel Temer e o PT, que também pleiteia a vaga. 

Caso seja confirmado pela presidente Dilma Rousseff (PT), Chalita será o primeiro peemedebista a comandar o MEC desde que ela assumiu o governo. De 2011 para cá, Cid Gomes (PROS), que pediu demissão do cargo na semana passada, foi o único não petista que comandou a pasta. Antes dele, Dilma colocou à frente do MEC os correligionários: Fernando Haddad, Aloizio Mercadante e Henrique Paim. 

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O Ministério da Educação é considerado o principal do Governo Federal, por ter o maior orçamento da Esplanada, e a eventual ida de Gabriel Chalita para a chefia dele poderia ser o “algo a mais” que os cientistas políticos apontam como o atual desejo do PMDB para minimizar as crises e divergências.  

Chalita e Michel Temer já conversaram sobre a indicação, na última sexta-feira (20). A maior expectativa agora é se a presidente vai bater o martelo na escolha do seu vice ou seguirá as indicações das fileiras petistas. O escritor Mário Sérgio Cortella e o educador Renato Janine Ribeiro são dois nomes ventilados por líderes da legenda para comandar o MEC. 

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