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Além do título da Liga de Basquete Feminino, o Americana ainda conquistou outro prêmio na competição. A cubana Ariadna Felipe foi eleita a melhor jogadora do campeonato, através de votação feita com os técnicos e as capitãs dos times participantes da Liga. O time paulista venceu o torneio após derrotar o Sport, no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro por 66 a 62, no último sábado (19).

Entretanto, o vice-campeão também foi lembrado nas premiações. O técnico Roberto Dornelas foi escolhido o melhor treinador do campeonato. Jaqueline Silvestre, do Santo André, foi a cestinha do campeonato; Kelly Santos e Briann January, do Maranhão, foram as melhores nos rebotes e assistências, respectivamente. Tainá Paixão, de Ourinhos, foi a revelação da LBF.

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Confira todas as premiações individuais:

Melhor jogadora: Ariadna Felipe (Americana)

Melhor técnico: Roberto Dornelas (Sport)

Cestinha: Jaqueline Silvestre (AD Santo André)

Rebotes: Kelly Santos (Maranhão Basquete)

Assistências: Briann January (Maranhão Basquete)

Atleta revelação: Tainá Paixão (Ourinhos Basquete)

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Um jogo nervoso, acirrado, disputado, como sempre é uma final. Sport e Americana disputaram o segundo jogo da final da liga de basquete feminino, no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, na tarde deste sábado (19). Campeãs da última edição do torneio, as Leoas entraram em quadra com o status de favoritas, mesmo tendo perdido o primeiro jogo no Interior de São Paulo.

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A partida começou com um atraso de 11 minutos, pois não havia policiais em quadra. Após a chegada de integrantes do batalhão de choque, o jogo começou. Com a torcida incentivando muito, as jogadoras Rubro-Negras começaram muito bem, mas o time de Americana não deixou as Leoas gostarem do jogo. As Rubro-Negras estavam se precipitando muito nos arremessos de fora e errando muitos passes. Com a displicência no ataque Rubro-negro, o time do Interior de São Paulo aproveitou e fechou o primeiro quarto em 16x15.

No segundo quarto, o Americana soube anular as jogadas de garrafão do Sport, impossibilitando Érika e Nádia de marcarem muitos pontos. Faltando 4:15 para encerrar o período, Americana estava nove pontos à frente, porém a defesa do time de São Paulo deu brechas e o Sport aproveitou. No fim do quarto, Érika teve a chance de empatar a partida, mas desperdiçou os dois lances livres. O jogo foi para o intervalo em 30x28 para o Americana.

A conversa no vestiário parecia ter feito bem as Leoas. Mais atentas tanto no ataque, como na defesa, o Sport virou o jogo em apenas dois minutos. Quando Palmira acertou uma bola de três, o ginásio veio abaixo. Aquele time dominante tinha voltado, contando com a boa participação da americana, Alex. Mas a defesa não seguiu no ritmo do ataque e o terceiro quarto terminou 45x45.

Na volta para o último período, Alex apareceu bem mais uma vez, mas o Americana virou com uma bola de três de Clarissa. Faltando 2:07 para o término da partida, a equipe de Americana estava na frente por 64x58. As jogadoras Rubro-Negras pareciam nervosas e não conseguiam fazer com que a bola caísse. No fim, o time do interior paulista administrou e fechou o jogo em 66x62.

O segundo jogo da final da Liga de Basquete Feminino, entre Sport e Americana será realizada neste sábado (19), às 13h, no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. No primeiro jogo da decisão, o time paulista venceu as pernambucanas por 62 a 55, atuando em casa. O Sport precisa vencer para forçar uma terceira partida, mas se a vitória for do Americana, a equipe paulista garante o título. Se necessário, o terceiro confronto ocorre na segunda-feira (21), também no Recife.

O técnico Rubro-negro, Roberto Dornelas espera contar com o apoio da torcida para o time forçar a realização da terceira partida. “Tenho certeza que o nosso ginásio estará cheio, com os nossos torcedores incentivando a equipe e promovendo uma festa bonita. E, isso engrandecerá ainda mais essa série final, que envolve duas grandes equipes, que têm feito jogos acirrados e emocionantes”, disse.

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O Americana precisa apenas de uma vitória para vencer a Liga. “Tivemos uma atuação com o conjunto prevalecendo e quando isso acontece o nosso time se fortalece bastante. O nosso objetivo é fazer um bom jogo e tentar a vitória para chegarmos ao título, sabendo que será mais uma partida equilibrada”, afirmou a ala cubana Ariadna Felipe, do Americana, ao site oficial da Liga.

O Americana venceu o primeiro jogo da série melhor de três do playoff, da final da Liga de Basquete Feminino (LBF). O time paulista derrotou o Sport por 62 a 55, na manhã deste sábado (12), no ginásio Municipal Centro Cívico, na cidade de Americana, em São Paulo. Apesar da derrota, a cestinha da partida foi rubro-negra, Érika de Sousa marcou 19 pontos, pelo time da casa Clarissa dos Santos foi o destaque, com 18 pontos.

O time pernambucano começou melhor, mas o Americana equilibrou a partida. As equipes erraram bastante durante o primeiro quarto. No final, as donas da casa conseguiram uma vantagem de um ponto e fecharam o tempo na frente: 15x14. O segundo período foi bem parecido com o anterior, os erros de passes predominaram na partida. Os times marcaram a mesma quantidade de pontos, 11 para cada lado e o clube paulista permaneceu na frente do marcador: 26x25.

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No terceiro quarto o Americana cresceu de produção e chegou a ficar cinco pontos na frente do Sport. As rubro-negras continuaram errando e o time paulista aproveitou para aumentar ainda mais a vantagem. Apesar dos pontos de Érika, as Leoas não conseguiram reagir e o tempo terminou com 46x37.

Nos dez minutos finais, o Americana manteve o ritmo e chegou a ficar com 15 pontos de vantagem. Em seguida, o Sport melhorou e baixou a diferença.  Mas, não foi o suficiente para as atuais campeãs conquistarem a vitória. O jogo encerrou com 7 pontos de vantagem para o Americana.  

O segundo confronto será no dia 19 de abril, às 13h, no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, Recife. Se o Sport vencer, leva a disputa para o terceiro confronto. Caso o Americana vença, o titulo será do time paulista. 

O empresário Clayton Finger, de 66 anos, um dos donos da rede de lojas Gold Finger Joalheiros, morreu no fim da manhã desta quarta-feira, 09, após o avião monomotor que pilotava cair minutos depois da decolagem do aeroporto da cidade de Americana, a cerca de 130 km da capital paulista.

Segundo o cabo Paulo Izepon, do Corpo de Bombeiros, que atendeu a ocorrência, o monomotor decolou por volta das 11h15 e logo em seguida apresentou problemas, ainda não identificados pela perícia. A queda ocorreu em uma área do governo do Estado a cerca de um quilômetro da pista do aeroporto. O empresário estava sozinho.

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O cabo Izepon informou que testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, que enviou uma equipe de sete pessoas ao local. "Quando chegamos, ainda tentamos fazer massagem cardíaca até a chegada do médico do (helicóptero) Águia, da Polícia Militar, mas não adiantou", informou o cabo à Agência Estado.

Uma das hipóteses levantadas até agora pelo Bombeiros é a de que a porta do monomotor teria aberto logo após a decolagem, o que desestabilizou o avião e provocou a queda, mas a causa do acidente ainda será investigada.

Completando a oitava semana da Liga de Basquete Feminino, o Americana derrotou o Ourinhos Basquete por 97 a 59, nessa terça-feira (11), no ginásio Municipal Milton Fenley Azenha, em São Paulo. Com o resultado, o Americana chegou aos 18 pontos, em dez jogos realizados e se uniu ao São José na liderança da competição.

Os destaques da equipe paulista foram Clarissa dos Santos (21 pontos e 06 rebotes) e Damiris do Amaral. Pelo Ourinhos, os principais nomes foram Patty Teixeira (19 pontos) e Patrícia Chuca (14 pontos, 08 rebotes e 02 assistências).

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A próxima semana da competição será aberta no sábado (15) com a realização de três jogos: Sport Recife x Maranhão Basquete, às 11h00, em Recife, Brasília/CSUV1 x AD Santo André, às 11h00, em Brasília, e Rio Claro Basquete x Americana, às 18h00, em Rio Claro.

Ourinhos Basquete e Americana conseguiram se recuperar na Liga de Basquete Feminino, na noite desta segunda-feira (3), pelo complemento da sétima semana da competição. O time paulista venceu o Maranhão Basquete por 75 a 51. Já o Americana enfrentou o Brasília/CSUV1 e ganhou por 128 a 31, no ginásio Esportes do Clube da Vizinhança, em Brasília. Encerrando a rodada, o AD Santo André passou pelo e Rio Claro por 63 a 49

Com os resultados, o Ourinhos assumiu a quinta posição com 12 pontos. O Maranhão Basquete desceu para a 3ª posição com 15 pontos, em 6 vitórias e duas derrotas. O Americana assumiu a liderança da Liga com 16 pontos e o Sport ficou na vice-liderança com 15 pontos.

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A oitava semana será aberta no próximo sábado (8), com a realização de três partidas: Maranhão Basquete x Rio Claro Basquete, às 18h em São Luís, Ourinhos Basquete x Brasília/CSUV1, às 16h em Ourinhos, e AD Santo André x São José/Colinas Shopping, às 18, em Santo André. O Sport entra em quadra apenas na próxima segunda-feira (10) diante do Rio Claro, no Recife.

 

 

 

 

 

 

Três equipes entram em quadra nesta segunda-feira (3) para completar a sétima semana da Liga de Basquete Feminino. Ourinhos Basquete e Maranhão Basquete jogam às 20h, no ginásio Municipal José Maria. A equipe nordestina está na briga para manter a segunda posição no campeonato.

Quem também está na busca pela segunda colocação isolada é o Americana, que irá enfrentar o Brasília/CSUV1, também às 20h, no ginásio de Esportes do Clube da Vizinhança, em Brasília. No último jogo a equipe paulista foi derrotada para o Sport por 73 a 70.

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Rio Claro Basquete e Santo André procuram a reabilitação na Liga, no ginásio Municipal Felipe Karan, em São Paulo. O próximo confronto do Sport será diante do Rio Claro, no Recife, na próxima segunda-feira (10).

Um locutor (o ator Harvey Keitel) pergunta a Beyoncé no início de Pretty Hurts (Beleza Machuca), a primeira faixa de seu novo disco: "Miss Third Ward, sua primeira questão: qual é sua aspiração na vida?". A resposta da cantora: "Oh, minha aspiração seria... ser feliz".

Nos versos da canção, ela denuncia as cosméticas cirúrgicas que tornam as mulheres reféns e a ditadura da Vogue, que só absolve as magras. "Você não pode consertar o que não pode ver/Quem precisa de cirurgia plástica é a alma."

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A felicidade dourada e consciente de Beyoncé, no entanto, tem um detalhe tão perceptível quanto seus apliques: nunca poderia passar incólume pelos milhões de voyeurs do pop da aldeia global.

Sua beleza machuca, mas é uma mina de ouro. Talhada para o palco, montada para a cena, esculpida para 200 câmeras, Beyoncé não vive exatamente de um desafio musical, mas de um esforço de sofisticada produção. Pouco antes do último Natal, a cantora norte-americana usou uma estratégia já experimentada por outros artistas de sua geração e, sem aviso prévio nem promoção (apenas um aviso no Instagram), soltou seu novo disco na internet.

A estratégia, ousada, teve efeito imediato: em uma semana, já tinha vendido um milhão de cópias nos Estados Unidos.

À parte seu talento empresarial, o faro musical de Beyoncé parece alimentar-se de grande senso de oportunidade e até um certo conservadorismo, um leque de artifícios que ajuda a solidificar sua figura de proa na música pop. Seu quinto álbum, intitulado simplesmente Beyoncé (Columbia/Sony Music), pareceu mais experimental para alguns observadores, por lançar mão de truques eletrônicos e ter como referência vídeos clássicos de Madonna, como Justify My Love e Erotica (o CD/DVD lançado no Brasil vem com uma advertência, "Não recomendado para menores de 18 anos: Situações Sexuais Complexas").

O NYT assinalou: "Beyoncé consolida uma das mais refinadamente equilibradas personas do pop: ela é, ao mesmo tempo, glamourosa e caseira, carnal e doce, rainha da comunidade e uma diligente filantropa, educada e humana".

Correto: a palavra-chave é "consolida". Em 14 canções (e 17 vídeos, entre os quais figura um com imagens inteiramente filmadas no Brasil, Blue, que conta com a participação de Blue Ivy, sua filha com Jay-Z), ela rega o hedonismo e capricha no papel de modelo feminino. Cuida de explorar um erotismo de grande desregramento, em canções como Drunk in Love e Flawless, e também analisa com delicadeza sua própria ascensão no show biz, em Grown Woman (que foi lançada originalmente em uma propaganda da Pepsi).

O álbum enche de lenha seca o fogareiro do pop, é coisa de alta combustão. O hip-hop condiciona totalmente Partition, que é uma faixa tão boa e virótica que já ganhou até um remix de Busta Rhymes e Azelia Banks. A letra usa Monica Lewinski (ex-estagiária da Casa Branca que fez sexo oral com o então presidente Clinton) como um verbo. "Ele apertou todos os meus botões e rasgou minha blusa/Ele monicalewinskizou todo o meu vestido."

Partition termina com um trecho em francês. "Você ama o sexo? Sexo, quero dizer, a atividade física, o coito, você ama? Não te interessas pelo sexo? Os homens pensam que as feministas detestam o sexo/Mas é uma atividade muito estimulante e natural/Que as mulheres adoram."

Dona de seu próprio destino, Beyoncé fala essas bobagens e obviedades sem perder o rebolado, mas é vitoriosa principalmente por não se deixar aprisionar numa armadilha paródica (caso de Lady Gaga, vitimada por um gigantesco flop com seu novo álbum, Artpop). "Bey" reivindica sua posição de timoneiro de seu futuro, não deixa que a caricatura se torne maior que seu desejo de controlá-la. Para lembrar disso, usa velhos vídeos domésticos de seu passado com a irmã, Solange Knowles, e seu início como aspirante ao estrelato.

Mas a diversidade musical de Beyoncé no disco tem pinta de calculada, de planejada. Nos vídeos e nas letras, além do feminismo, da liberação, da sensualidade, Beyoncé usa um trecho de um discurso da escritora e ativista nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, clamando para que "não se julgue livro pela capa".

No simbolismo, entretanto, deixa transparecer uma certa obsessão por triunfos, troféus esportivos, concursos, competição. Mas, no artesanato pop, ela elimina sem piedade as rivais, pulverizando com sintetizadores retrô e uma batida quebrada a canção XO, que se nutre de uma levada afropop; incutindo uma atmosfera sobrenatural e efeitos eletrônicos em Haunted, que lhe dão um clima meio Carmina Burana pop; no fastio de alta burguesia de Jealous; ou no dueto com Drake em Mine, tentativa de reedição dos sucessos de Rihanna.

No Angel tem sussurros demais, não parece à altura das rendições R&B da cantora. Para um espetáculo dance, o lote de canções parece denso além da conta, mas Beyoncé sabe perfeitamente encaixar isso em suas óperas de caixeiro-viajante.

Para contrapor-se a todo seu intrincado jogo de preenchimento de expectativas, ela ainda se mostra mais sensível que praticamente todas as colegas de métier. É quando a gente chega ao delicadíssimo vídeo de Blue, no qual contracena com Blue Ivy numa praia do Nordeste, e faz um dos mais delicados tributos ao povo brasileiro já captados por um megastar de seu calibre. Sob uma cadência ensolarada, o Brasil gentil, feliz e cavalheiresco que ela garimpou (o vídeo é dirigido por ela mesma) tem um brilho nos olhos, é humilde e de uma emoção sem par.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A equipe feminina do Clube Português/Aeso conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de Handebol, neste final de semana, no Pará. O time pernambucano venceu o Pinheiros por 25 a 24 e ficou com a medalha de bronze. O Americana/SP foi o campeão e o vice-campeonato foi o Fortaleza.

A ponta esquerda Dayana Rodrigues e a lateral direita Ana Cecília foram eleitas as melhores jogadoras da competição em suas respectivas posições. “Na verdade, quando o Português/Aeso sai para disputar qualquer competição, o objetivo é sempre o ouro. Mas, devido às circunstâncias e o nível dos adversários, o bronze também é para ser comemorado”, afirmou o técnico Cristiano Rocha.

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Depois do Brasileiro Adulto, o Português/Aeso irá disputar a Copa Nordeste da modalidade com o time juvenil, a partir desta segunda-feira (2), em Maceió. A estreia da equipe será contra o Ipanema. A Copa Nordeste ainda contará com times dos estados do Alagoas, Ceará e Piauí. A competição vai até sexta-feira (6), no Ginásio Tenente Madalena, na capital alagoana.

Tabela da Copa do Nordeste

Segunda-feira (2)

14h: Português/AESO (PE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Horizonte Handebol Clube (CE)

17h: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Cesmac (AL)

 

Terça-feira (3)

14h: Português/AESO (PE) x Horizonte Handebol Clube (CE)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Colégio Jemina Góis/LDC (CE)

17h: Cesmac (AL) x Ipanema Atlético Clube (AL)

 

Quarta-feira (4)

14h: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Horizonte Handebol Clube (CE)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Ipanema Atlético Clube (AL)

17h: Português/AESO (PE) x Cesmac (AL)

 

Quinta-feira (5)

14h: Horizonte Handebol Clube (CE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

15h30: Português/AESO (PE) x Colégio Jemina Góis/LDC (CE)

17h: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Cesmac (AL)

 

Sexta-feira (6)

14h: Português/AESO (PE) x Caic Balduino/GHC/UFPI (PI)

15h30: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

17h: Cesmac (AL) x Horizonte Handebol Clube (CE)

*Com informações de assessoria

A pivô americana Sandora Irvin está pronta para se apresentar ao basquete do Sport. O Atlanta Dream, clube americano detentor dos direitos econômicos da jogadora, já liberou a atleta. Entretanto falta a assinatura do presidente Luciano Bivar para a jogadora tirar o visto de trabalho e desembarcar no Recife. 

Sandora é um dos principais reforços do time rubro-negro para a disputa do bicampeonato da Liga de Basquete Feminino (LBF). A atleta vai chegar ao Sport pouco mais de dois meses antes do início da competição. A atleta fez parte do elenco do Americana, que perdeu a final, justamente, para as leoninas.  “Sandora é uma jogadora muito importante para o grupo. É uma atleta excepcional e que vai encaixar muito bem no nosso elenco”, comentou Dornelas.

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Ficha técnica

Nome: Sandora Lavett Irvin

Nascimento: 23.02.1982

Altura: 1,91 metro

Peso: 83,9 quilos

Posição: pivô 

 

Foi preso em Americana (SP) no domingo, 14, o auxiliar de ourives Antônio Donato Baudson Peret, de 24 anos, que postou uma foto dele na internet tentando enforcar um morador de rua em Belo Horizonte. O skinhead é acusado de apologia ao nazismo e tinha contra ele um mandado de prisão expedido a pedido da Delegacia Especializada de Investigações de Crimes Cibernéticos (DEICC), de Minas Gerais.

O skinhead foi preso pela Guarda Municipal de Americana na rodoviária da cidade, quando chegava de São Paulo, com a namorada, que conheceu pela internet. Segundo a polícia, ele estava hospedado em um hotel de Americana desde quinta-feira passada, onde morava a namorada.

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Ao ser preso, policiais de Minas e equipes da GM encontraram em uma mochila do acusado um soco inglês, uma faca e um facão. Ele vai responder por apologia ao crime, com os agravantes de racismo e nazismo e formação de quadrilha. Outras duas pessoas que teriam ligação com o acusado foram presas em Belo Horizonte, Marcus Cunha, de 26 anos, e João Moura, de 20 anos. Peret foi encaminhado nesta segunda-feira, 15, para a capital mineira. A namorada foi ouvida no domingo, em Americana, e liberada.

Intolerância

No dia 5 de abril, o acusado, identificado na rede social como Donato di Mauro, colocou a imagem em que aparece enforcando com uma corrente um morador de rua e escreveu na legenda: "Quer fumar kraquinho? (Sic) Em meio a praça pública cheio de criança? Acho que não". Ele também é investigado nos casos de trotes racistas e que faziam apologia a Adolf Hitler na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Peret já responde por outros processos de agressão, um de um menor, em abril de 2011, e outro de um casal gay, também em 2011.

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Ninguém segura o Sport não! Pelo menos não na Liga de Basquete Feminina. Com uma campanha invicta, dez jogos e dez vitórias, o Sport é o primeiro clube do Nordeste a conquistar o título nacional de basquete. O triunfo final veio no Ginásio Jorge Maia, na Ilha do Retiro, diante da Americana no segundo jogo da decisão, na manhã deste sábado. Com 62x57, as Leoas encarnaram o espírito rubro-negro e conquistaram o título inédito para o clube e para a região. Fazendo a alegria da torcida, que acompanhou toda a campanha e lotou o ginásio na última partida.

Americana sai na frente e termina o primeiro tempo em vantagem

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O Sport começou a partida com o que tinha de melhor a disposição: Érika, Alex, Palmira, Adrianinha e Fran. Porém, foi do Americana os primeiros dois pontos. O jogo, como já era esperado, foi nervoso, com muitos erros e a defesa sendo a principal arma das equipes. As Leoas logo empataram e viraram para 12x11, placar que encerrou o 1º período. 

A postura do Americana mudou e isso pôde ser visto no 2º quarto. A equipe paulista se jogou mais ao ataque e impediu que as donas da casa jogassem. Isso foi comprovado pelo placar. Logo elas viraram e abriram cinco pontos de vantagem. As rubro-negras tentaram reagir, mas em todo o período só marcaram cinco pontos. A partida foi para o intervalo com vantagem para as visitantes: Sport 17 x 21 Americana.

Sport melhora, vira e conquista o título!

O início do segundo tempo foi eletrizante. Logo na primeira bola, Karla, do Americana acertou uma cesta de três pontos. No lance seguinte, na mesma moeda, Palmira não deixou por menos e também marcou mais três para o Sport. A camisa sete rubro-negra ainda acertou outra da mesma pontuação para diminuir o placar. Faltando menos de dois minutos para o fim do terceiro quarto, as Leoas empataram em 39x39, para delírio da galera, que ainda comemorou a virada em seguida. Porém, o período terminou empatado em 41x41.

O equilíbrio marcou o quarto final do duelo decisivo. Troca de pontos a cada ataque fazia com que as equipes se alternassem na frente do placar. Até que Adrianinha arriscou e marcou três pontos para o Sport, aumentando a vantagem para 57x52 e deixando o título bem encaminhado.  Ainda deu tempo para as Leoas manterem a diferença de cinco pontos para fechar em 62x57 e soltar o grito de “É campeão” dos torcedores. 

Após uma batalha de dez anos nos Estados Unidos sobre o acesso à anticoncepção de emergência, um juiz federal ordenou nesta sexta-feira que a pílula do dia seguinte seja vendida sem receita e sem restrição de idade.

A decisão adotada em 2011 pelo chefe do Departamento de Saúde e Serviços Sociais dos Estados Unidos (HHS, em inglês), que obrigava os adolescentes com menos de 17 anos a apresentarem uma receita médica, tinha uma motivação política e era cientificamente injustificada, disse o juiz do Tribunal do Distrito dos Estados Unidos, Edward Korman.

A decisão ordena outra agência federal, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, em inglês), a providenciar que a pílula anticoncepcional de emergência, composta por levonorgestrel, esteja disponível nas farmácias sem limites de idade ou necessidade de uma receita médica.

Os anticoncepcionais de emergência contêm os mesmos ingredientes ativos que as pílulas anticoncepcionais, mas em doses mais altas, e podem prevenir a gravidez se forem tomados nas 72 horas seguintes à relação sexual sem proteção.

No entanto, as farmácias dos Estados Unidos exigiam receita para vender esta pílula aos menores de 17 anos. Os maiores de 17 anos, no entanto, deveriam apresentar uma identificação para comprá-la.

O Centro de Direitos Reprodutivos (CDR), uma organização sem fins lucrativos que defende a liberdade reprodutiva como um direito fundamental e que levou o tema a julgamento, elogiou a decisão como histórica e uma vitória para as mulheres.

"Hoje finalmente a ciência prevaleceu sobre a política", disse a presidente do grupo, Nancy Northup.

"As mulheres de todo o país já não enfrentarão atrasos arbitrários nem obstáculos para obter anticoncepção de emergência. É uma verdadeira vitória para todas as mulheres, especialmente as jovens, as mulheres sem identificação oficial, e as que vivem em regiões com horários de farmácia limitados".

A luta pelo acesso à pílula do dia seguinte, aprovada para a venda com receita em 1999, era travada desde 2001. A disputa enfrentou de um lado os que exigiam um acesso mais amplo, e de outro os que advertiam que isto trazia riscos sociais e para a saúde.

A direção do Sport definiu que dos 1.350 ingressos à venda para a final da Liga de Basquete Feminino, mil serão vendidos exclusivamente para os sócios do clube. A partida contra o time do Americana é neste sábado (6), às 10h, na Ilha do Retiro. Uma vitória dá ao rubro-negro, o título da competição.

Apesar da prioridade da compra, o sócio que desejar adquirir o bilhete com o valor de R$ 15 reais deve correr. Isso porque, dos mil ingressos disponibilizados de forma exclusiva, 380 serão comercializados pelo valor de meia-entrada. Os outros 620 serão vendidos pelo preço normal de R$ 30. As vendas acontecem, nesta sexta (5) na bilheteria dos sócios, das 9h às 16h.

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Cada sócio poderá comprar o número de ingressos referente à quantidade de dependentes que ele tiver, com o máximo de três bilhetes por associado. Apenas para exemplificar, quem não tiver dependentes poderá comprar apenas uma unidade. Quem tiver um dependente, poderá comprar dois ingressos. Aquele que tiver dois ou mais dependentes poderá comprar até três ingressos. Esta foi a forma que o clube criou para promover a democratização da venda dos bilhetes.

Os 350 ingressos restantes serão vendidos ao público em geral, sendo 20% deles destinados aos estudantes. Seguranças do clube estarão nas bilheterias do arco para evitar a ação dos cambistas.

Os torcedores do Sport que não conseguirem comprar o ingresso para a partida terão a oportunidade de assistir ao jogo no telão que será montado na sede social da Ilha do Retiro. Os ingressos custarão o preço simbólico de R$ 4, apenas para cobrir os custos do aluguel do equipamento. As entradas para o telão também começam a ser vendidas na sexta-feira (5).

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O time de basquete iniciou o treino da noite desta terça-feira (2) da maneira mais descontraída possível. Ao invés das mãos, as “leoas” usaram os pés e disputaram uma divertida partida de futebol no ginásio Jorge Maia, na Ilha do Retiro.

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A brincadeira serviu para aliviar um pouco a tensão que antecede a segunda partida da final da Liga de Basquete Feminino, que acontece no próximo sábado (6), em Recife. Porém, na segunda metade dos trabalhos, o técnico Roberto Dornelas deixou as brincadeiras de lado e trabalhou forte os fundamentos de passes e arremessos.

Duas atletas foram poupadas do treino. Érika sentiu um stress no ligamento colateral do joelho esquerdo e Alex não participou da movimentação com o resto do time, pois se recupera de uma contratura na panturrilha direita. Mas segundo o treinador, nenhuma das duas preocupa para a decisão.

Favoritismo ainda é rechaçado

Mesmo continuando invicto na competição e tendo vencido a primeira partida da final, na casa do adversário, o treinador Roberto Dornelas ainda joga o favoritismo ao título para a equipe paulista. “O que a gente ganhou? Continuo a dizer que eles ganharam quase todas as competições nos últimos anos. Enquanto não acabar, enquanto a gente não ganhar aqui, o favoritismo é todo deles”, conta o técnico.

Programação da semana

Todo o elenco Sport treina nesta quarta-feira (3), às 10h, para se acostumar ao horário da final, e ganha folga pelo resto do dia. O time se reapresenta na quinta-feira (4) e trabalha às 10h e às 18h. Na sexta-feira (5), treina só às 10h.

 

Quem quiser garantir uma vaga na final da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2013 terá que acordar cedo e agendar para próxima sexta-feira (05) um tempinho para comprar o ingresso da decisão. A comercialização dos 1500 bilhetes começará às 9h, na Ilha do Retiro.

A bola sobe para Sport x Americana apenas no sábado, às 10h, no ginásio Jorge Maia, no complexo esportivo da Ilha. Entretanto, já na semifinal os ingressos esgotaram no dia anterior. A mudança, dessa vez, será nos valores. A inteira custará R$ 20 e meio entrada (sócio e estudante) R$ 10.

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Na primeira partida da decisão, as rubro-negras venceram por 54 a 44, em Americana, e precisam apenas de uma vitória para garantirem o título inédito para o Nordeste. Em caso derrota, uma terceira partida será realizada, novamente no Recife.

Em quadra, as atuais campeãs e as invictas da edição 2013 da Liga de Basquete Feminino (LBF). Sinônimo de decisão emocionante da competição. Neste sábado (30), no ginásio Municipal Milton Fenley Azenha (Centro Cívico), na cidade de Americana-SP, as donas da casa perderam para o Sport por 54 a 44.

Pela melhor campanha das rubro-negras na primeira fase, a decisão do título será, impreterivelmente, na Ilha do Retiro. No próximo sábado (6), às 10h. Em caso de vitória do Sport, o título nacional ficará pela primeira vez da história no Nordeste. Se a equipe de Americana triunfar, uma nova partida será realizada no dia 13, no mesmo horário e também na Ilha, para definir para onde vai o troféu.

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O JOGO

A decisão começou extremamente equilibrada. O nervosismo era evidente dos dois lados. Quando uma única jogadora conseguiu destaque, a vantagem apareceu no placar. A pivô Clarissa, de Americana, marcou 13 dos 17 pontos da equipe no primeiro quarto. Parcial de 17 a 15.

O equilíbrio continuou no segundo quarto. Entretanto, as paulistas seguiram abrindo vantagem: 26 a 20. No intervalo, o nervosismo trocou de lado – e o destaque individual também.

Americana segurava a vantagem no placar até realizar uma falta seguida de falta técnica. Cinco pontos seguidos para o Sport, o suficiente para, após mais um ataque, virar o resultado. 40 a 39. Destaque para as grandes atuações das norte-americana Alex, que foi a cestinha da partida com 17 pontos e da ala Palmira, que anotou 12.

Na reapresentação do Sport, após as festas de fim de ano, no dia 2 de janeiro, o treinador Roberto Dornelas falou à reportagem do LeiaJá, 17 dias antes do início da Liga de Basquete Feminino, que o Americana, primeiro adversário rubro-negro no torneio, era o favorito ao título. Mais de dois meses depois do início da competição, quando o Sport venceu por 66 a 60, em Recife, as duas equipes se encontram na final. “Na época, eu falei que o Americana era o time a ser batido e será. Eu disse que aquele jogo era o primeiro, mas que poderia ser o último e realmente vai ser”, lembra.

Apesar de ter liderado toda a primeira fase sem perder, com seis vitórias em seis jogos, e de ter passado pelo São José, na semifinal, também de maneira invicta, vencendo as duas partidas, Dornelas rechaça um suposto favoritismo rubro-negro. “Todo mundo aqui está com o “pé no chão” e sabe que o adversário é forte. Eles só perderam para a gente e ganharam de todo mundo fácil. Ninguém aqui acredita em favoritismo. Vão jogar isso para a gente, mas não vamos querer”, conta.

Para dar fundamento à sua afirmação, Dornelas se utiliza das estatísticas da LBF desse ano. “Os números mostram que eu estou certo. Na semifinal, o Americana eliminou o terceiro colocado (Maranhão Basquete) com duas vitória com placares maiores do que os nossos, que enfrentamos o quarto colocado”, comenta.

Comissão técnica é toda pernambucana e tem até tricolor

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O Sport é o primeiro clube nordestino a chegar a uma final de Liga de Basquete Feminino. Porém todo mundo sabe que o elenco rubro-negro não conta apenas com jogadoras de Pernambuco, nem só com nordestinas, nem ao menos só brasileiras. Tem até jogadoras dos Estados Unidos.

Mas se dentro da quadra o time é cheio de “estrangeiras”, o mesmo não acontece com a equipe que dá suporte às Leoas. Todos os 14 membros da comissão técnica do Sport são pernambucanos. “Essa final é ainda mais especial por conta disso. Chegar à decisão como a gente chegou, e chegar com esse grupo, dá um gostinho de quero mais”, admite Dornelas. “É um exemplo para o desporto de Pernambuco. Trouxemos até gente de outro time. Nosso médico é o José Carlos Cordeiro, que é médico do futebol do Santa Cruz. Ele não coloca a camisa do Sport, mas está aqui com a gente”, revela.

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A equipe de basquete feminino do Sport se reapresentou e já iniciou os trabalhos visando o primeiro jogo da final da Liga de Basquete Feminino, contra o Americana-SP. A partida será no próximo sábado (30), no ginásio Municipal Milton Fenley Azenha, em Americana, interior paulista, às 13h. Assim como nas outras fases de mata-mata, o título será decidido no sistema “melhor de três”. Quem vencer duas partidas leva o título.

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Nesta segunda-feira (25), pela manhã, todo o elenco participou de atividades na academia do clube e à noite treinaram no ginásio Jorge Maia, na Ilha do Retiro. Mas antes dos trabalhos em quadra, o grupo assistiu ao VT com o segundo jogo da semifinal que definiu o adversário do Rubro-negro, entre Americana e Maranhão Basquete.

“Vamos analisar, sobretudo, o primeiro quarto onde elas (Americana) fecharam com o placar de 25 x 7 e, no meu modo de vista foi aí que ganharam o jogo”, explica o treinador Roberto Dornelas. “Conversei com todas as atletas e combinamos o seguinte: a partir de hoje, passamos uma borracha em tudo o que aconteceu e vamos focar em um único adversário”, revela o técnico, que ainda descarta um possível favoritismo rubro-negro. “O Americana ganhou quase tudo que disputou nos últimos anos, então não podemos apontar favoritos nessa final”, diz.

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