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Em comemoração ao mês da mulher, nos dias 29 e 30 de março, uma “Feira de Moda e Artesanato” reúne pequenas empreendedoras no hall da UNAMA - Universidade da Amazônia, com o objetivo de promover esses pequenos negócios. A feira é aberta ao público e seguirá das 8 até às 21 horas. Alunos, professores e colaboradores da universidade poderão contar com uma variedade de produtos voltados ao artesanato, roupas, produtos de papelaria, bombons e comidas regionais, joias e bijuterias, além de cosméticos e produtos de beleza, dentre outros. 

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A feira foi uma oportunidade para Natália Mendes, de 30 anos, empreendedora e responsável pela “NM Papelaria”, loja 100% on-line. Durante a ação, ela pôde expor para venda artigos de material escolar e de papelaria. “É a segunda ou terceira vez aqui na UNAMA. E é muito importante esse momento. Tanto para captar novos clientes quanto até, quem sabe, incentivar aqui os universitários a seguir nesse ramo do empreendedorismo, mostrar pra eles que é possível. Eu sou engenheira ambiental de formação, mas optei por seguir no empreendedorismo, em uma área totalmente diferente da minha de formação”, contou Natália. 

A feira também é uma forma de fidelizar os clientes, como conta Natália. Ela soube da iniciativa por meio do Projeto Andorinhas, que conta com diversos colaboradores de áreas diversas com o objetivo de promover a economia solidária. “Eu não tenho ponto físico. Então, essas oportunidades que a gente tem com feira o cliente consegue pegar no produto e testar. É muito diferente do que a gente vê em uma foto. Esse momento, além de captar clientes, é para ele conhecer mesmo a loja, criar confiança para, posteriormente, comprar com a gente on-line”, disse a empreendedora. 

O professor João Cláudio Arroyo, coordenador do grupo de Mestrado Profissional em Gestão de Conhecimentos da UNAMA, diz que o encontro busca soluções concretas para problemas reais como a efetivação do direito ao trabalho. “Com esse encontro, avançamos na busca de soluções concretas que podem inspirar políticas públicas, a partir dos princípios e estratégias da Economia Solidária, dos talentos e habilidades das mulheres, de sua vontade e capacidade de trabalho intelectual e prático”, disse o mestre em Economia.

Gabriela Gutierrez e Gabriel Pires (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

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Com o tema “Nenhuma liberdade é maior do que a de uma mulher que descobre a força que tem”, o grupo de artesãs do Projeto Andorinhas celebrou o Dia das Mulheres, nesta quarta-feira (8), com uma roda de conversa com empreendedoras da economia solidária, no espaço do campus Alcindo Cacela da UNAMA - Universidade da Amazônia. O evento também teve uma programação especial com apresentações musicais e lanches.

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O Projeto Andorinhas de economia solidária, desenvolvido pelo Programa de Mestrado Profissional e Interdisciplinar em Gestão de Conhecimentos para o Desenvolvimento Socioambiental da UNAMA, incentiva o empreendedorismo feminino e abre portas para empreendedoras paraenses. 

Segundo dados da maior pesquisa de empreendedorismo do mundo, GEM, as mulheres correspondem a 46% dos empreendedores iniciais (com até 3,5 anos de empresa), em 2020. De acordo com números do Instituto RME, em 2019, 57% das empresas se enquadram no MEI (Microempreendedor Individual) e 54% são prestadoras de serviços. A maioria das empreendedoras trabalha em casa e em negócios voltados à alimentação, moda e beleza.

No Pará, 42,36% das empresas têm mulheres ocupando cargos societários e de chefia, segundo dados da Junta Comercial do Estado do Pará (JUCEPA), em 2021.

Zira Silva é pintora e artesã e uma das colaboradoras do projeto. Ela acredita que as mulheres são empreendedoras por natureza e, mesmo sem perceber, já estão empreendendo. “O legal dessa iniciativa não é o nosso material, isso tudo passa, mas sim o que isso representa para cada uma de nós. É uma realização pessoal e profissional. E entre as mulheres do projeto, criamos uma rede de apoio para irmos ainda mais longe”, disse.

A coordenadora do Espaço Andorinhas, Rosana Melém, explica que o grupo propõe trabalhar no regime cooperativista, criando uma espécie de rede de apoio para as empreendedoras. “Aqui nós não trabalhamos sozinhas. Nós somos mulheres empoderadas, empreendedoras, guerreiras e vencedoras e queremos trazer e incentivar cada vez mais mulheres para viverem e buscarem seus sonhos", destaca.

Por Gabriela Gutierrez e Beatriz Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 Com o objetivo de promover a economia solidária, na qual o trabalhador é visto como sujeito produtor e gestor das atividades econômicas praticadas coletivamente, o Projeto Andorinhas reúne colaboradores de áreas diversas, tais como costura criativa, confecção de bonecas, crochê e cerâmica. Idealizado pelo professor e economista João Cláudio Arroyo, o projeto surgiu na década de 1990, como contrapartida à exclusão social provocada pela economia capitalista em saturação.

O projeto é composto pela Rede de Economia Solidária que agrega pessoas de diferentes profissões, entre as quais estão pedagogos, psicólogos e músicos. Porém, somente artesãos produtores participam do Espaço Andorinhas.

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Vídeo experimental produzido os acadêmicos Álvaro Frota, Maria Clara Passos, Melbya Rolim, Jessica Quaresma, Beatriz Rodrigues, Victor Sampaio e Alice Santos, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, mostra o trabalho. Assista.

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Da Redação do LeiaJá.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Delegacia de Proteção Ambiental (DPA) investigam a morte de centenas de andorinhas na Rodoviária de Ilhéus, no litoral sul da Bahia.

De acordo com as autoridades, as mortes, que podem chegar a 2 mil, começaram a ser registradas no início da semana, depois que uma empresa de dedetização aplicou um produto químico nas estruturas do teto do terminal.

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Agentes do Ibama foram ao local e recolheram 100 aves ainda vivas, mas debilitadas e sem condições de voar. Elas foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres para que sejam submetidas a tratamento de reabilitação.

O DPA instaurou inquérito criminal para apurar as responsabilidades. O Ibama abriu procedimento administrativo e ameaça multar as empresas envolvidas - a Pauma Administração e Serviços Ltda, responsável pelo terminal, e a Só Limpo Comércio e Serviços de Dedetização Ltda, que prestou o serviço.

As empresas admitem que tinham o objetivo de expulsar as aves do terminal, mas não de matá-las. A alegação é que as andorinhas, aves migratórias que usavam as estruturas da rodoviária durante a noite, impossibilitavam a operação do terminal por sujar as instalações e atingir os passageiros com as fezes.

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