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Após dois exames de DNA, ficou comprovado que os dois bebês, nascidos no dia 29 de dezembro do ano passado, no hospital São Silvestre, em Aparecida de Goiânia, foram trocados. As famílias tiveram acesso ao resultado do teste nesta terça (8).

O caso está sendo investigado como crime de não identificação correta dos bebês, como está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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Para tirar qualquer dúvida, a polícia civil de Goiás havia solicitado um segundo exame, porque, segundo uma das famílias, o resultado do primeiro teste foi inconclusivo.

O prefeito de Aparecida de Goiânia (GO), Gustavo Mendanha (sem partido), informou neste domingo, por meio de sua conta no Instagram, que dois casos de Covid-19 pela variante Ômicron foram registrados na cidade. Os casos foram identificados após um trabalho de sequenciamento genético. A Secretaria da Saúde de Goiás confirmou em nota que trata-se dos dois primeiros casos da nova cepa no estado.

Conforme a nota, duas mulheres, residentes de Aparecida de Goiânia, tiveram contato com viajantes oriundos de Angola, na África. Segundo a secretaria, elas apresentam sintomas leves, sem necessidade de internação, e estão sendo monitoradas pela Vigilância Epidemiológica do município.

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Mendanha disse na rede social que o "casal de missionários desembarcou em Guarulhos (SP) no dia 3 de dezembro, realizou teste PCR, que teve resultado negativo". Ambos teriam ficado de 3 a 5 de dezembro em Aparecida de Goiânia e acabaram tendo contato com as duas residentes do município.

Ainda de acordo com a secretaria estadual de saúde, há dois casos sob investigação em Valparaiso de Goiás. "Os pacientes chegaram de viagem recente à África e também apresentam sintomas leves, sem necessidade de internação, e são acompanhados pelo município", diz o comunicado. "O material para realização do sequenciamento genético, que identifica a cepa, foi coletado e o resultado está previsto para ser liberado na próxima terça-feira (14/12)."

O governo de São Paulo confirmou neste sábado a identificação do quarto caso da variante Ômicron da covid-19 no estado. Fora de São Paulo, até a tarde de ontem, havia pelo menos três casos confirmados da nova cepa no Distrito Federal e um em Porto Alegre.

Na noite deste sábado, o Brasil contabilizava 126 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 179, segundo o Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou Nicole Maria Ferreira da Costa, de 20 anos, por ter matado o próprio namorado com um golpe de agulha de narguilé após uma briga por um pastel. Em setembro passado, a jovem saiu com o namorado, Adailton Gomes de Abreu Sousa, e suas duas irmãs, para irem a uma feira, local onde o conflito teria acontecido.

De acordo com a denúncia do promotor de Justiça Milton Marcolino, titular da 19ª Promotoria de Justiça de Aparecida de Goiânia, onde o crime ocorreu, o casal teve uma discussão sobre o que iriam comer. Já na casa de Nicole, enquanto as duas irmãs da vítima aguardavam do lado de fora, a desavença continuou, resultando em um golpe no coração de Adailton, usando uma agulha de narguilé.

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Após a agressão, Adailton caiu no chão, onde não resistiu ao ferimento e morreu. O dispositivo utilizado para atingir o rapaz tem a função de perfurar o alumínio que sustenta o carvão e aquecer a essência do narguilé. Sendo assim, algo muito afiado.

A acusada responderá em liberdade ao homicídio duplamente qualificado, agravado por ser em razão de motivo fútil.

O corpo de um recém-nascido, que morreu 12 horas após o parto, havia desaparecido da maternidade localizada em Aparecida de Goiânia, em Goiás, na última quinta-feira (24). Tempo depois, a secretaria municipal de saúde da cidade confirmou que o bebê foi incinerado por engano pela empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos biológicos.

Os familiares confirmaram que o bebê nasceu na tarde da última quinta (24), no sétimo mês de gestação e morreu 12 horas depois por problemas respiratórios, segundo consta na certidão de óbito. Quando os pais foram buscar o corpo da criança, ainda na quinta-feira (24), ele não foi encontrado.

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A Secretaria de Saúde de Aparecida aponta que irá aplicar contra os responsáveis pelo erro todas as sanções cabíveis. Segundo publicação do Estado de Minas, a empresa responsável pela coleta do lixo disse que "não viola o resíduo hospitalar recolhido de seus clientes, que é armazenado em depósito específico de responsabilidade de cada hospital. A separação e acondicionamento do resíduo hospitalar é feito pela unidade de saúde", Pontua a empresa.

Os responsáveis pelo recolhimento dos resíduos biológicos asseguraram ainda que todos os produtos são encaminhados para tratamento térmico. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

A Polícia Civil e a Vigilância Sanitária interditaram na manhã de terça-feira (29) uma clínica psiquiátrica, que fica no Setor Aeroporto Sul, em Aparecida de Goiânia, por uma série de irregularidades no funcionamento. De acordo com a delegada Cybelle Tristão, responsável pela investigação, no estabelecimento foram constatadas receitas preenchidas em branco, pessoas internadas sem vontade própria, documentos vencidos e pacientes com sinais de agressão.

Cerca de 60 pacientes foram retirados da unidade e encaminhados para outras clínicas. Segundo a delegada, a polícia, a Vigilância e os conselhos regionais de Farmácia e Medicina chegaram até a clínica depois de uma denúncia feita ao Ministério Público. “Foram encontradas irregularidades na farmácia do local, com alguns medicamentos vencidos, receitas assinadas por um médico psiquiatra em branco, e alguns relatos de pacientes alegando maus tratos. Esse tipo de tratamento constitui o crime de cárcere privado, lesão corporal”, explicou Cybelle.

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Foram conduzidos para o 4º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia o dono da clínica, além de funcionários, para prestar esclarecimentos. A documentação falsificada foi apreendida e a polícia segue investigando o caso.

Um jovem de 20 anos suspeito de matar a facadas e filmar o crime foi preso no domingo (25), em um terminal rodoviário em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiás. De acordo com a polícia, Luciano Lucas da Silva Bezerra tentava fugir para Alagoas, seu Estado natal. No celular dele, os policiais encontraram um vídeo que ele próprio fez no momento em que atinge Josenilton Pinheiro de Castro, de 53 anos, que estava sentado na calçada, com vários golpes.

No aparelho, a polícia também encontrou diversos áudios enviados pelo jovem após o crime. Em um deles, ele afirma: "Agora vou dormir que nem um bebezinho, como se nada tivesse acontecido". Em outro, diz: "Veio pagar de doido, meu velho, tá ligado? Paga de doido para cima de criminoso. Alagoano só mata de faca, tá ligado".

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Durante o depoimento, Luciano confessou o crime."Primeiro ele disse que foi ameaçado. Depois que teve problema com a vítima e que agiu em legítima defesa. Porém, pelas filmagens, fica claro que essa história não procede" disse o delegado Vicente Stabile em entrevista ao G1. Ainda de acordo com ele, após o crime o jovem foi até a casa da mãe, confessou que havia assassinado o homem ao reagir a um assalto e pediu ajuda para voltar para Alagoas.

De acordo com a polícia, a mulher ligou para polícia e afirmou que um morador do setor estava morto na calçada. "Ela ligou e avisou que tinha um corpo na rua. Quando chegamos e começamos a conversar com ela, a própria acabou demonstrando nervosismo e confessou que o filho havia cometido o crime e ido para a Rodoviária de Goiânia com o intuito de fugir para Alagoas", disse o tenente da PM Daniel Oliveira em entrevista ao G1.

O suspeito foi atuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por não dar chance de defesa à vítima. Se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão. Ele já tinha passagem pela polícia de Alagoas por furto e receptação.

Uma mulher de 38 anos teve parte dos lábios arrancado com uma mordida. O marido dela foi preso suspeito do crime e teve a prisão convertida para preventiva durante audiência de custódia nesta terça-feira (13). De acordo com a vítima, o homem a  ameaçou de morte durante as agressões. Ela vai precisar fazer uma cirurgia para se recuperar da lesão. O caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, Goiás.

Segundo a mulher, as agressões aconteceram no último domingo (11). Ela contou que essa não foi a primeira vez. “Ele disse que não ia fazer mais. Estou com muita raiva de mim mesmo por ter voltado, dando a chance para ele”, afirmou em entrevista ao portal G1.

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De acordo com a vítima, o crime foi motivado por ciúmes. “Ele chegou falando para mim: ‘você vai aonde?’. Eu falei que ia trancar o portão. Na hora que eu enfiei a chave no portão ele pegou no meu pescoço e me empurrou contra o muro. Aí, quando eu ia para gritar, ele apertou meu pescoço, não tinha como eu gritar e foi a hora que ele me mordeu”, contou.

Ele também teria ameaçado a vítima de morte. “Quando ele me mordeu, eu desci e ele falou gritando: ‘Eu vou te matar, eu vou te matar’”, detalha. O homem, que não teve a identidade revelada, foi preso em flagrante e nesta terça teve a prisão convertida para preventiva durante audiência de custódia. Ele responde por lesão corporal e ameaça.

Morreu na manhã de hoje (4) Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 30 anos, o Cadu, que em 2010 matou o cartunista Glauco Vilas Boas e o filho dele, Raoni Vilas Boas, no sítio onde a vítima morava, em Osasco, São Paulo.

Cadu estava preso no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia, e segundo a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás, o óbito aconteceu durante o banho de sol durante um confronto com o interno Nilson Ferreira de Almeida.

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Nilson confessou a autoria do crime e disse ter usado uma arma artesanal para se defender durante a briga. O caso está sendo investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios.

Cadu estava detido desde o dia 3 de setembro de 2014, cumprindo pena por latrocínio – roubo seguido de morte -, após roubar um veículo em Goiânia e assassinar o proprietário. Apesar de ter confessado a morte do cartunista, foi diagnosticado com esquizofrenia e não foi julgado por este crime, porque a Justiça o considerou inimputável.

Pela terceira vez, o detendo Clodoaldo Antônio Felipe tentou escapar da penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia. Dessa vez, contudo, foi flagrado vestido de mulher. A forma como a roupa, a peruca e a máscara de idosa entraram no presídio está sendo investigadas pela direção da POG.

A última tentativa de fuga aconteceu no final da tarde de domingo, no encerramento das visitas aos detentos. Felipe, um condenado por assalto também conhecido como "Gasolina" que está preso há cerca de dez anos, só não esperava que os agentes estranhassem o jeito apressado de andar, incompatível com a aparência de idosa que ele tinha.

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Ao ser chamada pelos agentes, a falsa mulher saiu correndo e o preso acabou voltando para a cela, agora com agravantes. O diretor da POG, Alex Galdioli, explicou em nota divulgada pela penitenciária que a tentativa de fuga é falta grave prevista na Lei de Execução Penal.

O diretor comunicou o fato às autoridades policiais. Felipe agora sofrerá sanções disciplinares, que neste caso preveem isolamento por 30 dias e restrição de visitas. A vara de execução penal será notificada. Ele também deve ser transferido para o Núcleo de Custódia.

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