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O Dropbox, serviço de armazenamento em nuvem, confirmou que um bug em versões antigas do seu aplicativo para computadores apagou os arquivos de alguns de seus usuários. Diversos internautas relataram em sites como o Reddit que perderam documentos que estavam guardados há anos.

A empresa reconheceu o problema na sincronização automática de pastas e informou que já iniciou a recuperação dos arquivos apagados, o que deve ocorrer gradualmente. Além disso, garante que aposentou as versões mais antigas do serviço para que nenhum usuário seja afetado novamente.

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Os usuários afetados estão recebendo um e-mail onde a empresa pede desculpas e oferece a assinatura “Dropbox Pro” durante um ano gratuitamente como forma de amenizar o transtorno.

"Sentimos muito pelo que aconteceu. Não há nada mais importante para nós do que garantir que as suas informações estejam seguras e sempre disponíveis", informa o Dropbox em comunicado.

Nos primeiros dias de 1974, um grupo de 55 policiais e militares chilenos chegava discretamente ao Brasil. Por 15 dias, eles estiveram em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A viagem, acertada informalmente entre o então embaixador brasileiro em Santiago, Antônio Cândido Câmara Canto, e o governo chileno, foi tratada como "estritamente confidencial".

Era o início de um intercâmbio que se estenderia até os anos 1980. Documentos obtidos pelo Estado nos arquivos da Chancelaria do Chile, em Santiago, mostram que, só naquele ano, agentes chilenos estiveram pelo menos quatro vezes no Brasil. Parte deles passou a integrar grupos de extermínio organizados pela polícia secreta do ditador Augusto Pinochet.

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Em 31 de dezembro de 1973, pouco mais de três meses depois do golpe militar que derrubou o presidente Salvador Allende, o embaixador chileno no Brasil, Hernán Cubillos, recebeu um telex cifrado e marcado como "estritamente confidencial". O texto dizia que os 55 oficiais chegariam ao Brasil entre os dias 20 e 22 de janeiro em uma viagem acertada "oficiosamente" por Câmara Canto com a concordância de Brasília. Defensor convicto da ditadura chilena, Canto era chamado, em Santiago, de "o 5.° Membro da Junta Militar", tal sua proximidade com Pinochet. Foi a primeira viagem de treinamento dos chilenos, numa aproximação que aos poucos se ampliou, inclui países vizinhos e se transformou na Operação Condor.

Em agosto de 1974, o chefe da Diretoria de Inteligência Nacional, Manuel Contreras, envia ofício reservado ao Itamaraty pedindo passaporte de trabalho para 12 oficiais que visitariam São Paulo. Os agentes "cumprirão determinada comissão de serviço". Seis deles iriam compor as unidades de extermínio de Contreras, as chamadas brigadas Lautaro e Purén.

Treinamento

A cooperação entre as duas ditaduras, na verdade, tinha começado antes disso. Investigações da Comissão Nacional da Verdade mostram que militares brasileiros chegaram ao Chile a 9 de setembro de 1973 - dois dias antes do golpe contra Allende - para treinar chilenos em técnicas de tortura. "Há muitos testemunhos de pessoas que foram presas no Estádio Nacional e viram torturadores do Brasil. Eles vieram ensinar a tortura", afirmou ao Estado o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz.

Ainda em 1974, um grupo de 17 formandos da Escola de Inteligência do Exército chileno visita São Paulo, Rio e Brasília. Em outra visita, comandada pelo coronel Hector Contador, desembarcou em São Paulo um grupo de militares para conhecer a Engesa, empresa dedicada à produção de armamentos. O governo brasileiro garantiu ao Chile, na oportunidade, créditos no total de US$ 40 milhões para compra de equipamentos bélicos brasileiros.

Conexões

A cooperação entre as duas ditaduras, no entanto, vai além dos militares. Nas salas do Itamaraty, diplomatas trocaram os punhos de renda pelo uniforme de informantes. Notas do embaixador chileno à chancelaria de seu país revelam intensa parceria entre as duas diplomacias.

No Itamaraty o embaixador , Cubillos obteve informações sobre os brasileiros exilados no Chile que atuaram no sequestro, no Rio, do embaixador alemão Ehrenfried Von Holleben, em junho de 1970. "A Divisão de Segurança e Informação (do Itamaraty) expressou que as autoridades locais têm o maior interesse em conhecer o paradeiro dessas pessoas" e se dispõe a colaborar "em qualquer forma" para desarticular "a máquina terrorista que opera em nosso continente", escreveu Cubillos.

Entre os documentos obtidos pelo Estado na Chancelaria chilena está uma lista completa de todos os grupos de esquerda que atuavam no Brasil, quem estava preso, morto ou foragido, quais crimes cada grupo tinha cometido. Nos anos seguintes, a colaboração evoluiria para ações conjuntas de sequestro e morte de rivais.

A Operação Condor formalizou, em segredo, a cooperação entre Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil. Acostumado ao trabalho conjunto, o Brasil entrou em 1975 como observador. Depois, passou a se beneficiar da ajuda dos vizinhos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Google vai começar o ano de 2014 fazendo uma “faxina” de ano novo em sua lista de serviços. Na limpeza, a companhia irá descontinuar o Bump e o Flock, que serão desativados no dia 31 de janeiro. O motivo, segundo o CEO e cofundador do Bump, David Libe, é que é necessário focar em outros projetos dentro da empresa.

Lançado em 2009, o Bump permite que o usuário compartilhe conteúdos, como arquivos e imagens, apenas encostando um aparelho em outro. A tecnologia, que funciona através da conexão com a internet, também permitia a troca de mensagens. O Bump já foi o oitavo app gratuito mais baixado da história da App Store, da Apple. Já o Flock organiza automaticamente álbuns de fotos dos lugares e pessoas registradas com a câmera fotográfica do aparelho.

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Após o dia 31 de janeiro, os dados de todos os utilizadores dos serviços serão deletados. Os interessados em armazenar estes arquivos devem entrar nos apps antes da data mencionada e seguir as instruções para exportar as informações.

Cerca de 900 mil páginas de um conjunto de 710 processos envolvendo o período da ditadura militar no país, julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), foram digitalizados e já estão à disposição do público no site Brasil: Nunca Mais Digit@l.

A iniciativa apresenta o acervo do Projeto Brasil: Nunca Mais, desenvolvido nos anos 80 do século passado pela Arquidiocese de São Paulo e pelo Conselho Mundial de Igrejas, com o objetivo de evitar que processos judiciais por crimes políticos fossem destruídos com o fim da ditadura militar (1964-1985). O acervo digitalizado permite que se obtenham informações sobre torturas praticadas naquele período e que a divulgação dos processos cumpra um papel educativo na sociedade brasileira.

O Projeto Brasil: Nunca Mais examinou, na época, cerca de 900 mil páginas de processos judiciais movidos contra presos políticos e publicou relatórios e um livro, com o mesmo nome, retratando as torturas e as violações de direitos humanos durante a ditadura. Os documentos do projeto, que consistiam em arquivos em papel e em microfilme e estavam disponíveis apenas para pesquisadores, podem agora ser consultados por qualquer pessoa no site Brasil: Nunca Mais Digit@l.

A consulta aos processos pode ser feita, de forma geral, pelo objeto da busca, ou até mesmo pela divisão por estado ou organização política. Antes de sair o resultado da busca, aparece uma janela aparece com a mensagem: "Parcela expressiva dos depoimentos de presos políticos e das demais informações inseridas nos processos judiciais foi obtida com uso de tortura e outros meios ilícitos, e não pode ser considerada como absoluta expressão da verdade”.

Entre os documentos digitalizados, há fotos, vídeos e matérias publicadas em jornais e revistas. É possível consultar, por exemplo, a certidão de óbito do guerrilheiro e ex-deputado Carlos Marighella, morto em 1969 na Alameda Casa Branca, em São Paulo, por agentes da Delegacia de Ordem Política e Social (Dops). Marighella foi militante do Partido Comunista Brasileiro e um dos principais organizadores da luta armada contra o regime militar depois de 1964.

Também é possível consultar documentos que se referem à presidenta Dilma Rousseff, que militou em organizações de combate ao regime militar. Perseguida durante a ditadura e condenada por subversão, Dilma esteve presa entre os anos de 1970 e 1972, no Presídio Tiradentes, na capital paulista.

Em entrevista hoje (9) à TV Brasil, durante o lançamento dosite em São Paulo, a coordenadora da Comissão Nacional da Verdade, Rosa Cardoso, disse que o projeto digital “é uma referência obrigatória para quem for pesquisar esse período da ditadura militar”.

Para Rosa, o arquivo digital tem importância histórica, já que fornece dados que são documentos oficiais da ditadura. “Ele [site] viabiliza o acesso a uma documentação oficial, na medida em que são processos havidos no âmbito das auditorias militares, onde as pessoas eram efetivamente processadas e denunciadas”, disse Rosa Cardoso.

O Google Drive recebeu uma mudança no seu design e agora o serviço de armazenamento de arquivos na nuvem passa a ter um novo visual para as pastas com documentos compartilhados pelos usuários.

O layout ficou com acesso à função preview, que permite a visualização do conteúdo, além da ferramenta para a navegação pelas pastas passou a ter um flip, onde poderá virar as páginas e ver todas as páginas simultaneamente.

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A outra mudança é a criação do botão Add to Drive, que torna os materiais do Drive bem mais prático. Basta clicar nesta opção para adicionar à nuvem com a sua conta aquele arquivo que você acabou de visualizar.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou nesta segunda-feira da cerimônia de abertura do acesso via internet a documentos do antigo Departamento de Ordem Pública e Social do Estado (Dops) - uma espécie de central de repressão da ditadura militar - ao lado de seu novo secretário particular, o advogado Ricardo Salles, crítico da Comissão Nacional da Verdade e defensor do golpe de 1964.

Salles, fundador do Movimento Endireita Brasil (MEB), já deu declarações apoiando a versão dos militares sobre o golpe e chegou a questionar a existência de crimes cometidos pelas Forças Armadas na ditadura - no ano passado Salles participou de evento no Clube Militar, no Rio, denominado "1964 - A verdade".

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"Só o lado de lá fala e quando o nosso lado fala, se limita a negar os fatos. Acho que deveríamos ter uma postura mais ativa, até porque a punibilidade penal dos fatos, a partir de uma certa idade, não existe mais. Não vamos ver generais e coronéis, acima dos 80 anos, presos por causa dos crimes de 64. Se é que esses crimes ocorreram", disse Salles durante a palestra em que o golpe militar foi chamado de "movimento de 31 de março". "Ou seja, pode dizer à vontade. Não vai acontecer nada. Só vai dar credibilidade maior para a nossa visão dos fatos."

Em 2009, numa entrevista ao jornal Valor Econômico, Salles defendeu o golpe militar tendo em vista o contexto social da época. "Quando a população exigiu a intervenção dos militares, tivemos um regime militar de direita que visava evitar que nós caíssemos numa ditadura de esquerda de base sindical como era aquela de João Goulart", disse.

Nesta segunda-feira, ao lado de ex-presos políticos que sofreram torturas, como Ivan Seixas e Sérgio Gomes, ele afirmou que via com "bons olhos" a divulgação na internet dos prontuários do Dops. "Estamos no século 21, temos que dar transparência aos documentos", afirmou.

Em seu discurso, Alckmin destacou a importância da divulgação de documentos da ditadura militar. "Apolítica de direitos humanos deve ser uma política de Estado, acima de qualquer partido", afirmou o governador. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O envio de mensagens pelo celular ainda atrai muita gente, principalmente se forem através de aplicativos, que não gastam crédito e são oferecidos gratuitamente para os usuários, mas apenas utilizam as redes 3G e Wi-Fi, por exemplo. Diversos aplicativos podem enviar mensagens, com recurso de videochamada e enviar arquivos. Selecionamos então cinco apps que possuem estes serviços, com versões disponíveis para Android, iOS e Windows Phone.

WhatsApp

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O conhecido WhatsApp possui versões para Android, iOS e Windows Phone e permite enviar mensagens de graça para outros smartphones com ele instalado, usando para isso as conexões 3G ou Wi-Fi. O download do app é gratuito no Android e no Windows Phone, mas, segundo consta, pode ser usado por um ano. Depois, precisa ser comprado, assim como a versão de iOS, que custa US$ 0,99.

Viber

Este aplicativo permite um recurso a mais que o anterior, a chamadas de voz, de forma parecida com o Skype – mas apenas com outros smartphones em que ele está instalado, também permite enviar fotos – inclusive as tiradas na hora – e emoticons, mas não vídeos. Ele é compatível com Android, iOS e Windows Phone, e também utiliza a rede 3G ou a Wi-Fi para isso. Ele é gratuito nos três sistemas operacionais citados.

Chat ON

É um app para trocar mensagens instantâneas entre smartphones, tablets e computadores. Para funcionar é necessário requerer um cadastro na Samsung (embora funcione em smartphones de outras marcas), que pode ser feito na tela inicial do app.

Nimbuzz

Este aplicativo gratuito para Android, iOS e Windows Phone pode reunir contatos de diversos serviços de mensagens, entre Skype, GTalk e Facebook. Assim, você pode se comunicar com eles em um único aplicativo. Apesar de não poder enviar mensagens como no WhatsApp ou Viber, o Nimbuzz permite realizar ligações locais e internacionais a custo baixo. Para isso, basta cadastrar sua conta do Skype no aplicativo.

MessageMe

MessageMe funciona de forma parecida com ambos, permitindo enviar mensagens de texto usando as redes Wi-Fi, 4G, 3G ou mesmo 2G. Como diferencial para os outros dois, ele permite enviar desenhos feitos na hora para seus contatos, além de fotos, vídeos, áudio e sua localização atual. Ele ainda permite adicionar amigos conectando a conta do serviço com a do Facebook. No entanto, o processo deve ser feito durante a criação da conta, pois não é muito fácil descobrir como fazê-lo depois.

O Mega, novo serviço de compartilhamento de arquivos do empresário Kim Dotcom, atingiu a marca de 3 milhões de usuários, após um mês de operação.

De acordo com o empresário, foram registrados 125 milhões de arquivos enviados aos servidores de plataforma, mas ainda pretendemos oferecer aplicativos móveis para o serviço, divulgou no Twitter.

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França, Espanha, Brasil, Alemanha e Estados Unidos são os principais usuários do serviço. Kim Dotcom ainda visa oferecer serviços de e-mail, de bate-papo, voz e vídeo para os usuários, além de, focar na privacidade. “O Mega é todo sobre privacidade. Nós somos a empresa da privacidade”, disse ele.

A arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914-1992) tinha uma maneira direta de dizer o que pensava. Em 1964, já vivendo no Brasil havia quase duas décadas, ela foi convidada a apresentar na Itália o projeto do Museu do Mármore para a Toscana, perto da região de Carrara. Não pôde ir por conta do conturbado contexto do golpe militar brasileiro. "Aqui a situação é complicada e tenho grandes responsabilidades no Nordeste. Fiz esboços em Milão, rapidamente", escreveu, naquele ano, a arquiteta a um dos comissários do projeto.

Lina acreditava fielmente que os italianos não entenderiam seu esboço de moderno museu e jardim selvagem sem que ela própria pudesse explicá-lo a seus conterrâneos. "Uma discussão baseada nas minhas anotações resultaria numa interpretação errada, especialmente em um país como a Itália, ainda acostumado a julgar arquitetonicamente em termos formais e não de conteúdos."

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A carta da arquiteta, escrita em italiano, está entre os mais de 6 mil documentos e cerca de 17 mil fotografias que formam o Arquivo Documental Lina Bo Bardi, uma preciosidade para pesquisadores que até então estava abrigada em caixas, sem nenhum tipo de organização. "São arquivos complexos, de uma época em que não existia computador.

Portanto, as pessoas usavam telegramas, quando absolutamente necessário, e cartas. E Lina estava acostumada a anotar. Anotava tantas coisas, até seus pensamentos, por isso é interessante", diz Anna Carboncini Masini, uma das diretoras do Instituto Lina Bo e P.M. Bardi.

Foi um ano e meio de trabalho intenso para catalogar e fotografar os documentos e imagens referentes ao arquivo pessoal e de trabalho da arquiteta, projeto realizado com cerca de R$ 250 mil cedidos ao Instituto Lina Bo e P.M. Bardi pela Petrobrás. Por meio, ainda, de um edital da Fapesp, foi possível colocar todo o material em móveis e mapotecas especiais agora abrigadas em dois quartos de serviço da Casa de Vidro no bairro do Morumbi, patrimônio tombado de arquitetura, local que Lina projetou e construiu para viver com seu marido, o historiador Pietro Maria Bardi, ex-diretor do Masp.

Primeiramente, o Arquivo Documental Lina Bo Bardi já está disponível, a partir deste mês, para pesquisadores que poderão consultá-lo na Casa de Vidro mediante agendamento por meio do e-mail pesquisa@institutobardi.com.br. O programa da Petrobrás permitiu ainda que um guia com todo o material disponível, dividido por projetos arquitetônicos e períodos, possa ser acessado através do site www.institutobardi.com.br (exemplares impressos também serão distribuídos a instituições e bibliotecas), dando uma ideia precisa do tesouro catalogado.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O fundador do Megaupload.com, de quem os Estados Unidos pedem a extradição para julgá-lo por violações de direitos autorais, lançará no domingo (20) um novo site de compartilhamento de arquivos, um ano após ser detido pela polícia neozelandesa.

Kim Schmitz, que mudou seu nome para Kim Dotcom, encontra-se atualmente em liberdade sob fiança na Nova Zelândia, o país onde vivia no momento de sua detenção. "Acredito que vocês ficarão muito felizes com o novo Mega", escreveu em sua conta do Twitter. "É como uma viagem no tempo. Nós os levaremos ao futuro", assegurou. O nome do novo site será mega.co.nz.

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Kim Dotcom forneceu poucos detalhes sobre esta nova empresa, mas o site promete métodos de encriptação mais modernos que permitirão que apenas os usuários, e não os administradores do site, conheçam o que estão baixando. Isto permite, teoricamente, que os administradores da página possam burlar a justiça.

Mega.co.nz oferecerá 50 GB de armazenamento, uma oferta superior a de sites similares, como Dropbox ou Google Drive.

Kim Dotcom, de nacionalidade alemã, enfrenta um pedido de extradição dos Estados Unidos, que desejam julgá-lo por violação dos direitos autorais. A audiência para sua extradição foi adiada em duas ocasiões e, até o momento, está prevista para agosto de 2013.

A justiça americana acusa os responsáveis do Megaupload de terem ganhado de forma fraudulenta 175 milhões de dólares (135 milhões de euros) oferecendo cópias piratas de filmes, programas de televisão e outros conteúdos.

No período mais duro da ditadura militar, no início da década de 1970, ocorreu uma significativa mobilização de organizações internacionais para denunciar violações de direitos humanos no País. Documentos daquele período foram reunidos por diferentes arquivos, entre eles o da Fundação Lelio e Lisli Basso, da Itália. Agora estes arquivos serão digitalizados e transferidos para o Brasil, podendo ser consultados diretamente por pesquisadores e pessoas interessadas naquele período histórico.

Isso será possível em decorrência de um acordo firmado pela Comissão da Anistia, do Ministério da Justiça, e a fundação italiana. Segundo o presidente da comissão, Paulo Abrão, o acervo será transferido para o Memorial da Anistia, que está sendo construído em Belo Horizonte.

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"A grande relevância dessa iniciativa é reforçar o papel da resistência no exterior. Com sua mobilização, ela foi capaz de gerar movimentos que denunciavam as violências, quando aqui no Brasil vigorava um cenário de censura e silenciamento", disse Abrão ao jornal O Estado de S. Paulo. "O material ficará no Memorial da Anistia porque a nossa perspectiva, ali, é sempre a narrativa das vítimas, com a história da resistência."

O material inclui documentos referentes ao Tribunal Russell 2, 1.º Congresso Nacional da Comissão Brasileira pela Anistia (realizado em São Paulo em 1978) e ao Tribunal Permanente dos Povos. Serão digitalizadas cerca de 70 mil páginas, a maioria delas referente ao período da ditadura militar.

A Fundação Lelio e Lisli Basso, criada em Roma, em 1973, voltada para estudos da sociedade contemporânea, deu abrigo a diferentes redes de solidariedade internacional às vítimas das ditaduras latino-americanas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Já faz algum tempo que o Windows tem o conceito de múltiplas contas de usuário, cada uma com suas próprias preferências e pastas com arquivos pessoais. E cada conta pode ser protegida com uma senha.

Mas ao contrário do que se pensa, essa senha não protege seus arquivos mais importantes contra acesso não autorizado. Um administrador tem acesso a todos os arquivos da máquina, há formas de burlar a senha e um malfeitor mais determinado poderia simplesmente arrancar o HD do computador e lê-lo em outro PC. A senha do Windows apenas impede que outras pessoas usem seu computador como se fossem você.

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Isso é importante, afinal você usa seu computador para tarefas altamente pessoais, como ler e escrever e-mail, por exemplo. A não ser que você tenha configurado seu programa de e-mail para pedir uma senha a cada vez que é aberto, qualquer um “logado” no Windows com sua conta teria acesso completo ao seu e-mail. 

E lembre-se que apenas alguém logado com uma conta com privilégios de administrador pode instalar programas ou fazer outras mudanças importantes na máquina. Daí a necessidade de controlar isso com senhas de acesso.

Se você quiser realmente proteger seus arquivos, deve criptografá-los. O Windows tem um sistema de criptografia integrado, chamado Encrypted File System (EFS), que faz isso automaticamente em segundo plano. Enquanto você estiver “logado” no sistema, poderá acessar seus arquivos normalmente. Mas basta fazer logout e eles se tornarão indecifráveis.

Nem todas as versões do Windows vem com o EFS. Por exemplo, apenas as versões Professional e Ultimate do Windows 7 tem esse recurso. E isso faz sentido, já que o uso descuidado do EFS pode tornar seus arquivos permanentemente inacessíveis para sempre. O EFS funciona melhor quando configurado por um departamento de segurança da informação que sabe o que está fazendo. Assim os usuários não precisam nem saber que seus arquivos estão sendo criptografados.

É por isso que eu prefiro o TrueCrypt, um programa gratuito e Open Source. Você pode criptografar um HD inteiro com ele, mas acho isso um exagero. Recomendo criar um volume (uma espécie de HD virtual) e mover seus arquivos realmente importantes, como declarações de imposto de renda, cópias de contratos ou da folha de pagamento da empresa, para ele. 

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TrueCrypt: criptografia grátis e sob medida

Quando o volume é aberto usando a senha definida quando ele foi criado, o Windows o vê como se fosse um HD qualquer. Você pode ler os arquivos, editá-los, copiá-los, criar novos e tudo mais. Mas sem a senha, ou para outros usuários, o volume se parece com um grande arquivo cheio de “lixo” indecifrável. E esse recurso tem uma vantagem: seus arquivos importantes só ficam acessíveis quando você realmente precisa deles.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 admitiu que funcionários brasileiros que prestavam serviços e faziam treinamento no Comitê Organizador dos Jogos Londres 2012 (Locog) salvaram indevidamente alguns arquivos de trabalho.

O erro foi percebido pelo Locog, que informou o comitê do Rio sobre o ocorrido. Em nota, a entidade brasileira informa que os arquivos foram recuperados e devolvidos ao Comitê de Londres e os dez envolvidos foram desligados do Rio 2016.

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Segundo o comitê brasileiro, os arquivos não eram confidenciais e os funcionários tinham acesso a eles. Porém, existia a regra em Londres de que o material não poderia ser salvo, o que foi desrespeitado pelos funcionários.

O Comitê Organizador Rio 2016 enviou 200 representantes para acompanhar as Olimpíadas de Londres, conforme previsto em acordo de cooperação mútua.

O Google Drive é daquelas figuras míticas que rondam as notícias desde 2006. No entanto, os rumores estão cada vez mais fortes, e a tendência é que ele seja lançado na próxima semana. Detalhes a respeito do serviço de armazenamento online, inclusive, já vazaram e parecem confiáveis.

No entanto, em seis anos a Internet mudou bastante, assim como o modo como a utilizamos. Temos o Dropbox para sincronizar nossos arquivos e os compartilhar, o Amazon Cloud Drive, que oferece até 1TB de espaço, e o SkyDrive, com a marca Microsoft. Há também o iCloud, criado recentemente pela Apple para unir todos os seus dispositivos.

Com tantas opções, os usuários têm uma ideia do que possuem e do que ainda querem. A seguir veja cinco coisas que o Google Drive precisa oferecer para superar seus rivais e dominar o mercado.

Espaço

Os especulados 5GB de espaço gratuito no Google Drive seriam o dobro do oferecido pelo Dropbox. Porém, o Box.com, a Amazon e o iCloud dão a mesma quantia, e o SkyDrive dispõe 25GB, embora só 5GB possam ser sincronizados com uma pasta.

Para que os usuários possam armazenar uma grande variedade de arquivos, eles precisariam de algo parecido com que a Microsoft oferece, e este seria um grande atrativo para o Google Drive.

Um lugar para todos os arquivos

Você tem arquivos anexados a mensagens no Gmail, armazenados no Google Docs e guardados no Picasa, além de fotos no Google+ e música no Google Music. Entretanto, não possui um serviço onde possa deixar todos os seus documentos.

O Drive serviria para unificar suas pastas, armazenando automaticamente os arquivos vinculados à conta Google. Isso facilitaria bastante na hora de encontrá-los e organizá-los.


Simplicidade

Esse é o principal mérito do Dropbox. Você mantém o arquivo no computador e o serviço, sem incomodar o usuário, o envia para a nuvem. Segundo o portal TechCrunch, o Google Drive terá um aplicativo próprio que, provavelmente, funcionará como o do rival.

Assim, o melhor método seria utilizado como modelo. Você poderia selecionar as pastas que gostaria de sincronizar e não se preocupar mais com assunto – não teria que, por exemplo, copiar suas fotos do Picasa para todo PC que usar.

Mobilidade

Assim como o Dropbox, o Google Drive terá de oferecer bons aplicativos para dispositivos móveis, pois é deste segmento que boa parte do dinheiro poderá ser obtida. A Google possivelmente integrará o serviço com o Android, já que é dona de ambos, mas para o iOS precisará de um app.

Seria positivo também se permitisse que desenvolvedores integrassem o serviço aos programas que criassem, aumentando, assim, sua presença no universo móvel.

Preço

O Google já dispõe de preços melhores que seus competidores. O Apps oferece 20GB por 5 dólares anuais, ante os 40 dólares cobrados pela Apple em seu iCloud. Se mantiver a proporção com o Drive, poderemos ter 400GB por 100 dólares ao ano, um valor menor que o da Amazon, que cobra 500 dólares por 500GB.



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