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O Irã confirmou nesta terça-feira (21) que disparou dois mísseis no avião ucraniano da Boeing que foi abatido neste mês perto de Teerã com 176 pessoas a bordo. O país persa também confirmou pela primeira vez que mais de um míssil foi lançado na aeronave da Ukraine International Airlines.

No relatório elaborado pela Organização da Aviação Civil do Irã, os investigadores do país admitiram que dois mísseis Tor-M1 foram disparados contra o avião, confirmando a veracidade das imagens de uma câmera de segurança que flagrou a aeronave sendo atingida por dois foguetes, que foram disparados com um intervalo de 30 segundos. A gravação foi divulgada na semana passada pelo jornal "The New York Times".

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As autoridades do Irã também pediram ajuda aos Estados Unidos e a França para decodificar o conteúdo das caixas pretas do avião, mas os dois países "ainda não responderam positivamente" ao pedido de fornecer a tecnologia necessária para a tarefa.

O abatimento do voo 752 da Ukraine International Airlines aconteceu no dia 8 de janeiro, em meio à escala de tensão entre os Estados Unidos e Irã. Washington fez um bombardeio que matou o general Qassim Soleimani, militar mais poderoso do país persa.

Teerã, por sua vez, respondeu com o disparo de mísseis em duas bases no Iraque que abrigam tropas norte-americanas. Apesar de inicialmente ter negado, Teerã reconheceu que o abatimento do avião ucraniano foi ocasionado por um "erro humano" e o caso provocou diversos protestos no país asiático.
    Entre as 176 vítimas da tragédia, a maioria era do Irã e do Canadá.

Da Ansa

O Irã negou categoricamente nesta sexta-feira (10) a tese de que o avião ucraniano que caiu na quarta-feira perto de Teerã tenha sido derrubado por um míssil, como afirmam vários países, entre eles o Canadá, que perderam vários de seus cidadãos.

Na tragédia, morreram 176 pessoas, a maioria iraniano-canadenses, mas também britânicos, suecos e ucranianos.

O chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, também afirmou que seu país acreditava que a aeronave americana "provavelmente" foi abatida por um míssil iraniano.

No início desta noite, Kiev anunciou que os especialistas ucranianos enviados ao Irã conseguiram acesso às caixas-pretas.

O acidente ocorreu de madrugada de quarta, logo após o Irã disparar mísseis contra bases militares utilizadas pelos militares americanos estacionados no Iraque em resposta ao assassinato pelos EUA contra um general iraniano.

Canadá e Reino Unido disseram que o avião, um Boeing 737, foi abatido por um míssil iraniano, provavelmente por engano, e vários vídeos que apontam para esta tese foram postados nas redes sociais.

"Uma coisa é certa, este avião não foi atingido por um míssil", disse o presidente da Organização de Aviação Civil Iraniana (CAO), Ali Abedzadeh, em uma entrevista coletiva em Teerã.

O voo PS752 da companhia Ukraine Airlines International (UAI) decolou de Teerã rumo a Kiev e caiu dois minutos depois.

Um vídeo de cerca de 20 segundos mostra imagens de um objeto luminoso que sobe rapidamente para o céu e toca o que parece ser um avião.

O vídeo, que não foi formalmente autenticado pela AFP, foi publicado por vários meios de comunicação, como o jornal "The New York Times".

"Vimos alguns vídeos", disse Abedzadeh. "Confirmamos que o avião ficou em chamas por cerca de 60 ou 70 segundos", embora, segundo ele, "não seja correto cientificamente que foi atingido por algo".

Na véspera, o presidente americano Donald Trump disse ter "suspeitas" sobre o acidente do avião ucraniano.

"Estava voando em uma área bastante difícil e alguém poderia ter se enganado", acrescentou.

As declarações de Trump coincidiram com informações neste sentido aventadas por meios de comunicação como a Newsweek, a CBS e a CNN.

- Tese não confirmada -

"As informações nas caixas-pretas são absolutamente cruciais" para a investigação, disse Abedzadeh.

"Qualquer declaração antes da extração dos dados não é uma opinião de especialistas", ressaltou.

Autoridades dos Estados Unidos entregaram ao presidente ucraniano Volodimir Zelenski "dados importantes sobre a catástrofe", segundo anunciou Kiev.

"Junto com o presidente Zelenski nos reunimos com autoridades americanas e recebemos informações que serão tratadas por nossos especialistas", disse no Twitter o ministro ucraniano das Relações Exteriores, Vadym Prystaiko.

A Comissão Europeia pediu, por sua vez, uma "investigação credível e independente". "Ainda não há provas conclusivas do que causou o incidente", assegurou o porta-voz europeu Stefan de Keersmaecker.

Cerca de 50 especialistas ucranianos chegaram a Teerã na quinta-feira para participar da investigação e da análise das caixas-pretas. Uma equipe canadense de dez pessoas está "a caminho" para tratar de questões relacionadas às vítimas.

A agência canadense de segurança nos transportes aceitou um convite da autoridade de aviação civil iraniana para participar da investigação.

Apenas alguns países do mundo, incluindo Estados Unidos, Alemanha e França, têm a capacidade de analisar caixas-pretas.

Na quinta-feira, o Irã convidou a Boeing, fabricante americana de aeronaves, para participar da investigação.

A Agência de Segurança dos Transporte dos EUA (NTSB, na sigla em inglês) anunciou que também participará.

Na França, o Escritório de Investigação e Análise para Segurança da Aviação Civil (BEA, na sigla em francês) disse que recebeu um aviso oficial do Irã e "elegeu um representante credenciado para participar da investigação".

Segundo o relatório preliminar da aviação civil iraniana, várias testemunhas observaram um incêndio no avião.

A aviação civil deu a entender que, entre as testemunhas, havia pessoas que estavam no chão, mas também outras que estavam em outra aeronave acima do Boeing.

Esta é a pior catástrofe da aviação civil no Irã desde 1988, quando o Exército americano alegou ter abatido por engano um Airbus da Iran Air. Nesta tragédia, 290 pessoas morreram.

É também o acidente mais mortal com a presença de vítimas canadenses desde 1985, quando o ataque a um Boeing 747 da Air India em 1985 matou 268 canadenses.

"Temos informações de várias fontes" indicando que "o avião foi abatido por um míssil iraniano", disse o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, na quinta-feira, acrescentando que "não foi intencional".

Nesta sexta, as autoridades suecas suspenderam os voos diretos entre a Suécia e o Irã, citando uma "falta de clareza".

O grupo alemão Lufthansa também anunciou a anulação de seus voos diários com destino a Teerã até 20 de janeiro.

O Boeing 737 da companhia Ukraine International Airlines que caiu na quarta-feira (8) em Teerã, matando as 176 pessoas a bordo, fez meia-volta para retornar ao aeroporto devido a um "problema" - afirmou a Organização da Aviação Civil (CAO) iraniana nesta quinta-feira (9).

"O avião desapareceu dos radares no momento em que atingiu uma altitude de 2.400 metros. O piloto não transmitiu nenhuma mensagem de rádio sobre circunstâncias incomuns", informou a CAO no primeiro relatório da investigação preliminar do acidente.

"De acordo com testemunhas oculares, houve um incêndio no avião que se tornou mais intenso", acrescentou o relatório publicado no site da CAO.

As testemunhas oculares citadas seriam pessoas em terra que observavam o avião decolar e outras que estavam em um avião que voava a uma altitude mais alta do que o Boeing no momento da tragédia.

"O avião que se dirigia, a princípio, para o oeste para sair da zona do aeroporto virou à direita, devido a um problema, e estava voltando para o aeroporto quando caiu", relatou a CAO.

Segundo a agência oficial de notícias Irna, uma equipe de especialistas ucranianos chegou a Teerã antes do amanhecer para participar da investigação.

O voo PS752 da UIA decolou às 6h10 (23h40 de terça-feira no horário de Brasília) do aeroporto Imam Khomeiny, de Teerã, com destino ao aeroporto Boryspil, de Kiev.

Segundo a diplomacia ucraniana, havia 82 iranianos, 63 canadenses, dez suecos, quatro afegãos e três britânicos a bordo do Boeing. Outros 11 eram ucranianos, incluindo nove tripulantes.

A CAO indicou que 146 passageiros tinham passaporte iraniano; 10, passaporte afegão; cinco, passaporte canadense; quatro, sueco; e 11, ucraniano.

A diferença é explicada pela presença de inúmeras pessoas com dupla nacionalidade (entre elas, a priori, 140 iraniano-canadenses), que podem entrar e sair da República Islâmica apenas mediante a apresentação de seu passaporte iraniano.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, pediu uma "investigação completa" dessa catástrofe aérea, a mais mortal para os canadenses desde o ataque a um Boeing 747 da Air India em 1985. Neste episódio, 268 cidadãos morreram.

Como anfitrião de uma grande diáspora iraniana, o Canadá rompeu relações diplomáticas com o Irã em 2012 e censurou a República Islâmica por seu apoio ao governo de Bashar Al-Assad na Síria.

Já os Estados Unidos pediram "cooperação total com todas as investigações sobre as causas" (do acidente).

Teerã se recusa a entregar as caixas-pretas da aeronave à fabricante americana Boeing. A OAC anunciou, porém, que as mesmas, recuperadas já na quarta-feira, serão enviadas "para o exterior".

Apenas alguns países, incluindo Estados Unidos, Alemanha e França, têm capacidade técnica para analisar caixas-pretas.

A catástrofe do 737 da UIA ocorreu em meio a graves tensões entre Irã e Estados Unidos, e logo após o lançamento de mísseis por parte de Teerã contra bases usadas pelos militares americanos no Iraque, em resposta ao assassinato de um importante general iraniano em Bagdá.

Nada indica, contudo, que esses eventos estejam relacionados. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, alertou contra todas as "especulações" sobre a tragédia.

Nesta quinta, Zelenski decretou um dia de luto nacional e prometeu estabelecer "a verdade" sobre o episódio.

"Em 9 de janeiro, é decretado um dia de luto nacional", disse o chefe de Estado em um vídeo postado no Facebook algumas horas após seu retorno de férias em Omã.

Este é o primeiro acidente fatal da UIA, uma empresa que pertence, em parte, ao oligarca Igor Kolomoiski, conhecido como próximo ao presidente Zelenski.

Afetada por um escândalo em torno de seu 737 MAX, a Boeing disse que está "disposta a ajudar por todos os meios necessários".

Um avião ucraniano que transportava 176 pessoas, a maioria iranianos e canadenses, caiu no Irã nesta quarta-feira (8), logo após decolar de Teerã, matando todos a bordo - anunciaram as autoridades iranianas e ucranianas.

O acidente com o Boeing 737 da Ukraine International Airlines (UIA) ocorre num momento em que o Oriente Médio atravessa um sério período de tensão e logo após Teerã disparar mísseis contra as forças americanas no Iraque.

Nada indica, porém, que esses eventos estejam relacionados. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, advertiu para o risco de qualquer "especulação".

A televisão estatal iraniana transmitiu imagens do local do acidente, onde socorristas vasculhavam os destroços da aeronave. Várias equipes de resgate transportavam sacos contendo corpos, enquanto outras coletavam pertences pessoais dos passageiros.

O voo PS752 da UIA decolou às 6h10 (23h40 de terça-feira no horário de Brasília) do aeroporto Imã Khomeini, em Teerã, com destino ao aeroporto Boryspyl de Kiev, antes de desaparecer dos radares alguns minutos depois.

Ele caiu em terras agrícolas em Khalaj Abad, no distrito de Shahriar, cerca de 45 quilômetros a noroeste do aeroporto, de acordo com a imprensa estatal iraniana.

As autoridades ucranianas e iranianas descartaram qualquer chance de encontrar sobreviventes.

O aiatolá Ali Khamenei, o guia supremo iraniano, transmitiu no Twitter suas "sinceras condolências" às famílias das vítimas deste acidente "desastroso".

No aeroporto de Kiev Boryspil, flores e velas foram colocadas ao lado dos retratos da tripulação ucraniana, cinco homens e quatro mulheres que morreram no acidente.

"Conhecia todos", disse com voz rouca Artem, piloto da mesma companhia aérea, após depositar um buquê de rosas diante das fotos dos colegas mortos.

- Crianças e estudantes a bordo -

De acordo com a diplomacia ucraniana, estavam a bordo 82 iranianos, 63 canadenses, dez suecos, quatro afegãos e três britânicos. Outros 11 eram ucranianos, incluindo os nove tripulantes.

Inicialmente, Kiev havia informado que três alemães estariam a bordo, mas Berlim esclareceu que eram solicitantes de asilo registrados na Alemanha, sem revelar a nacionalidade deles.

Ao menos trinta vítimas eram da região de Edmonton, Canadá, que acolhe uma importante diáspora iraniana.

"Perdemos em torno de 1% da nossa comunidade neste voo", declarou um morador da região.

O Canadá abriga uma grande diáspora iraniana, e a UIA oferece voos relativamente baratos entre Toronto e Teerã, com escalas em Kiev. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, pediu uma "investigação profunda".

Segundo a lista de passageiros, pelo menos 25 tinham menos de 18 anos. Treze passageiros eram estudantes da Universidade Sharif, em Teerã, uma das mais prestigiadas do país, segundo a agência Isna.

A empresa aérea UIA informou que o Boeing 737 foi construído em 2016 e passou por uma revisão técnica há dois dias.

"Era um dos nossos melhores aviões com uma tripulação excelente e muito segura", declarou, em prantos, o presidente da empresa, Ievguen Dykhne, em uma entrevista coletiva em Kiev.

O presidente Zelensky, que interrompeu suas férias no sultanato de Omã para retornar à Ucrânia, ordenou uma investigação e anunciou a inspeção de "toda frota aérea civil ucraniana", independentemente da causa do acidente.

- "Evitar especulações" -

Zelenski também alertou contra possíveis "especulações" sobre o acidente e pediu que "versões não verificadas da catástrofe" não fossem divulgadas.

Em um primeiro momento, a embaixada ucraniana no Irã falou em "pane em um motor da aeronave, devido a razões técnicas", dizendo excluir "a tese de um ataque terrorista". Na sequência, removeu este trecho do comunicado à imprensa.

Uma fonte explicou à AFP que a declaração foi modificada porque a legação havia usado "informações não verificadas".

Imagens amadoras veiculadas pela mídia estatal iraniana mostram o avião em chamas perdendo altitude à noite e explodindo com o impacto no solo.

Stephen Wright, especialista em aviação e professor da Universidade de Tempere, na Finlândia, disse à AFP duvidar de que o avião tenha sido abatido.

"Há muita especulação afirmando que ele foi abatido. Acredito que este não foi o caso", comentou.

"O avião estava subindo (...) na direção certa, o que significa que algo catastrófico aconteceu", observou, referindo-se a "uma bomba, ou pane catastrófica".

A Boeing emitiu um comunicado indicando que está "disposta a ajudar por todos os meios necessários".

As duas caixas-pretas foram encontradas, segundo a Aviação Civil iraniana, que informou que não entregará os aparelhos aos Estados Unidos.

"Não daremos as caixas-pretas ao fabricante e nem aos americanos", destacou Ali Abedzadeh, diretor da Organização da Aviação Civil do Irã, citado pela agência Mehr.

Mais tarde, sem citar o Irã diretamente, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, pediu uma "cooperação total com toda a investigação e as causas" do acidente.

Apenas alguns países, incluindo Estados Unidos, Alemanha ou França, têm capacidade técnica para analisar caixas-pretas.

O acidente ocorreu logo após o Irã disparar 22 mísseis contra bases no Iraque usadas por militares americanos, em retaliação ao assassinato do general iraniano Qassem Soleimani.

Depois dos disparos de mísseis, muitas companhias aéreas, incluindo Air France, Lufthansa e KLM, anunciaram a suspensão de seus voos sobre Iraque e Irã.

Na terça à noite (7), a Agência Federal de Aviação americana (FAA, na sigla em inglês) proibiu os aviões civis americanos de sobrevoarem estes dois países e a região do Golfo.

As equipes iranianas de busca e resgate encontraram as caixas-pretas do avião ucraniano que caiu nesta quarta-feira (8) logo após decolar de Teerã, matando 176 pessoas a bordo - relatou a Organização da Aviação Civil do Irã.

"As duas caixas-pretas do Boeing 737 ucraniano que caiu esta manhã foram encontradas", disse o porta-voz do órgão, Reza Jafarzadeh, segundo a agência de notícias Isna.

O avião, um Boeing 737 da Ukraine International Airlines com destino a Kiev, caiu sobre terras agrícolas em Khalaj Abad, no distrito de Shahriar, cerca de 45 quilômetros a noroeste do aeroporto internacional Imã Khomeini de Teerã, de acordo com a imprensa estatal.

A Ukraine International Airlines disse que a aeronave foi fabricada em 2016 e passou pela última vistoria técnica há dois dias. Ela não deu detalhes dos motivos do acidente.

Declarações preliminares das autoridades iranianas sugeriram uma pane técnica. Nessa mesma direção, a embaixada da Ucrânia no Irã culpou "uma falha no motor, devido a razões técnicas", dizendo excluir "a tese de um ataque terrorista". Na sequência, esse trecho foi retirado de seu comunicado à imprensa.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu para o risco de qualquer "especulação" e disse que confiou ao procurador-geral da Ucrânia a abertura de um processo para investigar o desastre.

A Organização da Aviação Civil do Irã anunciou que não entregará aos Estados Unidos as caixas-pretas do Boeing 737 que caiu hoje.

"Não daremos as caixas-pretas para o fabricante [Boeing], nem para os americanos", afirmou o diretor dessa agência iraniana, Ali Abedzadeh, citado pela agência de notícias Mehr.

O acidente ocorreu logo após Teerã disparar 22 mísseis contra bases usadas pelo Exército dos Estados Unidos no Iraque, em resposta ao assassinato por parte de Washington do poderoso general iraniano Qassem Soleimani, na sexta-feira passada (3), em Bagdá.

Após este ataque, a Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) proibiu, na terça-feira à noite (7), os aviões civis americanos de sobrevoarem o Iraque, o Irã e o Golfo.

O voo PS752 da Ukraine International Airlines (UIA) decolou às 6h10 (23h40 no horário de Brasília) do aeroporto Imã Khomeini de Teerã rumo ao aeroporto Boryspyl de Kiev. Caiu pouco tempo depois.

Segundo a diplomacia ucraniana, a bordo do Boeing seguiam 82 iranianos, 63 canadenses, dez suecos, quatro afegãos, três alemães, três britânicos e 11 ucranianos, incluindo os nove membros da tripulação.

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